Breaking News

10:47
Boate completamente adaptada para os cadeirantes Rampas, banheiros com acessibilidade e todo conforto necessário para que o cadeirante tenha...Read More
08:53
NORMAS DA ABNT MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5.º, § 6º, da...Read More
0

Portadores de deficiência ainda têm dificuldades de acesso

Read more
0

Jovem carioca transforma problema em superação

Read more
0

Cadeirantes - Produtora de Notícias - UFJF

Read more
0

CQC - Deficientes Físicos no Metrô parte 2/2

Read more
0

Acessibilidade

Read more
0

Proteste Já: ônibus sem acessibilidade a cadeirantes em Suzano

Read more
0

Bom Dia Brasil, serie Acessibilidade porque as Leis não são cumpridas? M...

Read more
0

CONADE - Acessibilidade

Read more
0

Cadeirantes também amam!


Li no blog "Assim como você", um depoimento muito interessante de um namorado "andante" de uma cadeirante, as situações que viveram, o preconceito de algumas pessoas e as nuances do sexo. Dou aqui o depoimento inverso, um cadeirante (eu) e sua namorada "andante".
Sempre fui ligeiramente mulherengo... tá, tira o ligeiramente. Quando sofri o acidente que me "transformou" em cadeirante, eu estava com 32 anos, morava em Florianópolis e fazia mestrado na UFSC. Estava recém saido de um relacionamento de um ano e meio e voltando a curtir a vida de solteiro em Floripa. Chato né? Pois no dia em que sofri o acidente eu estava saindo da casa da ex-namorada, em Viçosa/MG, e acabamos voltando o namoro. Dali a dois meses acabou tudo de novo, definitivamente, e comecei a namorar uma das enfermeiras do hospital em que eu estava. Nesse meio tempo, uma outra ex-namorada, que eu mantinha um certo contato, "intensificou" o contato, passou a me visitar com mais frequencia e me ligava sempre.
Ela estava morando em Salvador, mas disse, em um certo momento, que sempre gostou de mim e mudava pra BH o mais rápido possível se eu largasse a enfermeira e investisse nela. Resolvi aceitar a proposta e em um mês ela estava em BH e reiniciamos o relacionamento. Logo ela já mudou de mala e cuia pra casa dos meus pais, onde eu estava morando, e em pouco tempo nos mudamos para um apartamento "só nosso".
Bem, vamos ao relacionamento. No relato supracitado que li, o andante carregava a namorada sempre que necessário. No meu caso isso é meio impossível, sou meio grandinho (1,95) e meio pesado, só se eu namorasse uma levantadora de pesos. Isso torna os programas mais planejados, sempre que saímos tenho que ligar pro lugar antes e perguntar se tem acesso. Por incrível que pareça, aqui em Belo Horizonte geralmente os lugares são adaptados, e mesmo quando há alguns lançes de escada, me dizem "pode vir que damos um jeito de carregar". E isso realmente basta, uma pessoa é suficiente pra levar escada acima, pois minha namorada sempre ajuda. No fim das contas, saímos com frequencia, e só deixo de ir em algum lugar se há uma escada realmente grande ou estreita.
Outra coisa que sempre curti muito é viajar. Neste quesito, as limitações são maiores. Para os destinos que eu gostava então (parques nacionais, cachoeiras, campings), impossível. Mas como tudo é adaptável, e meu gosto já estava mudando mesmo, nós viajamos pra onde tem acesso, como navio de cruzeiro, cidades mais estruturadas ou que tenham hotéis com adaptação.
Namorar um cadeirante não é tão diferente ou complicado assim. Duas situações são mais "melindrosas": ir ao banheiro e tomar banho. No fim das contas, tudo se resume ao banheiro. Então basta ter banheiro pra deficiente, que tá tudo bem. As camas não precisam ser altas, ou da altura da cadeira, em qualquer cama entro e saio numa boa, já bolei formas pra facilitar.
E o sexo? Todo mundo pergunta. Uma vez, antes de ser paraplégico, vi um cadeirante chegando no boteco de carro, tirando a cadeira e sentando com amigos. Pensei: "não é tãaaao ruim assim, o difícil mesmo deve ser ficar sem sexo, pois o cara tá paralisado da cintura pra baixo." Essa foi a melhor surpresa pra mim: nem tudo fica paralisado. Na primeira semana depois do meu acidente já tive ereções, e no Sarah aprendi que são duas vias para que elas aconteçam, a mental e a física. Ou seja, a ereção tem duas fontes de "alimentação". Portanto, só o toque, carinho, ou "fricção" já é suficiente para que aconteça. Como minha via mental estava bloqueada, o toque ainda resolvia. Hoje, com a evolução do meu quadro, já tenho sensibilidade na área e contato mental. A limitação que realmente há são as posições. Mas a criatividade e o kama sutra estão aí pra isso...
Em suma, temos um relacionamento maravilhoso, como já namoramos antes pulamos aquela parte chata dos ciúmes descabidos, das briguinhas bobas, vivemos muito bem há dois anos e nos amamos profundamente. O negócio é ser feliz, independente das diferenças!
www.paraplegicos.com


Read more
0


Boate completamente adaptada para os cadeirantes
Rampas, banheiros com acessibilidade e todo conforto necessário para que o cadeirante tenha uma balada perfeita. Foi pensando nisso que os promoters lançaram a Boate Pixy Club. Cadeirantes da Vida foi lá e conferiu!
Com essa estrutura, todos os dias de evento na Boate Pixy Club é dia para os cadeirantes aproveitarem as noites de Brasília. São vários ambientes a escolha. O hall de entrada imponente e a arquitetura moderna já mostram de início como é a balada.
A agenda da Boate está repleta de atrações para todos os gostos: country, eletrohouse, funk, anos 80, Pop, Rock e muito mais.
Para mais informações acesse: pixyclub.com.br
Read more
0

Primeiro Taxi Adaptado Em BH Ja Começa A Rodar

Eraldo Acessos: 2883
O sorriso largo no rosto é proporcional à melhora na qualidade de vida que a servidora pública Andréa de Campos, de 44 anos, espera ter com a entrada em circulação do primeiro táxi adaptado para os portadores de deficiência física ou mobilidade reduzida de Belo Horizonte. O modelo, um Fiat Doblò, começou a circular ontem na capital com elevador hidráulico que permite ao passageiro ser transportado sem a necessidade de sair da cadeira de roda. O veículo conta ainda modificações na altura do teto e dispositivos de segurança. “Terei mais ânimo para sair de casa, principalmente nos dias de folga, para fazer as coisas de que gosto. Era constrangedor pedir um táxi e ficar explicando que precisava levar junto a cadeira de rodas”, contou Andréa, que já vislumbra um aumento na frota de táxi adaptado nas ruas da capital. “É mais uma opção de mobilidade e conforto, que vai implementar o direito de ir e vir”, disse.
Euler Júnior/EM/D.A Press



Esse tipo de serviço já funciona em São Paulo e Rio. A expectativa da Prefeitura de Belo Horizonte é que o número de veículos seja ampliado gradativamente nos próximos meses. A circulação dos modelos especiais foi autorizada por portaria publicada em agosto no Diário Oficial do Município (DOM). O texto estabelece que o motorista do táxi para portadores de qualquer deficiência física passe por um curso de capacitação. Ao fim do treinamento, o aluno tem de apresentar um certificado de aprovação da BHTrans, empresa que gerencia e fiscaliza o trânsito na capital. “Nove taxistas já nos procuraram e fizeram o treinamento no fim de semana. Estão preparados e podem usar o serviço”, informou o gerente de Coordenação e Gestão da Informação da BHTrans, Helbert Lima. Atualmente, dos 2.854 ônibus que circulam em BH, menos da metade (1.180) tem elevadores e 152 contam com piso rebaixado. O sistema adaptado para o cadeirante custa cerca de 30 mil. “Pode parecer alto, mas o custo/benefício é enorme, devido ao mercado, que é carente nesse setor. Além disso, é um preço mais competitivo do que é praticado em São Paulo, porque fizemos uma parceria com a montadora para a redução de tributação. Só o próprio mercado vai nos dizer se o novo modelo vai emplacar”, observou Lima.Segundo a coordenadora dos Direitos da Pessoa com Deficiência da prefeitura, Fátima Félix de Oliveira, reclamações sobre o serviço prestado para as pessoas que têm dificuldade de mobilidade vêm aumentando na ouvidoria municipal. São entre quatro e cinco por dia, número que dobra no fim de semana. “O que a gente vê são pessoas sem preparo para lidar com o deficiente. Isso provoca constrangimentos. Precisamos avançar muito nessa questão, mas esse novo táxi é um grande passo”, comentou Fátima. Dados do IBGE revelam que na capital existem cerca de 25,5 mil cadeirantes. “Ao todo são cerca de 300 mil pessoas com algum tipo de deficiência de mobilidade”, observou Fátima.Para o diretor de uma cooperativa de táxi Paulo Quadros, o veículo especial só vai deslanchar com subsídios do governo para a aquisição do modelo. “É um preço muito alto para ser custeado apenas pelo taxista. Teria de haver uma quantidade razoável desses veículos para que a prestação do serviço não seja extinta”, frisou. A Fiat Automóveis informou que 50 carros adaptados já estão prontos para atender a demanda de taxistas.
Read more
0

Preso Na Platarfoma Do MetrÔ um Absurdo!!!!





Um cadeirante ficou preso no direcionador de fluxo do Metrô de São Paulo na última sexta-feira, na estação Luz, por volta das 22h30. As barras de ferro marcam exatamente a entrada e saída dos usuários dos vagões.
Bruno Ferreira Vilella, 27 anos, voltava da faculdade pela linha azul, quando o metrô parou no local errado para o desembarque, na parte de dentro das barras.
Como havia um desnível entre o vagão e a plataforma, Bruno desembarcou de costas com a cadeira e só percebeu que havia caído em uma "armadilha" quando o metrô já saia da plataforma. Outros usuários conseguiram deixar o direcionador de fluxos, mas Bruno ficou preso com sua cadeira.
"As pessoas perceberam e chamaram os funcionários. Eles vieram e tentaram fazer com o que maquinista do próximo metrô parasse na posição errada também, para que eu pudesse sair daquela armadilha, entrar no vagão, e aí sim andar um pouco para frente para eu descer na saída correta", conta Bruno.
Segundo ele, as tentativas foram frustradas, até que um funcionário do operacional do metrô usou o rádio para se comunicar com o maquinista. "Não havia a possibilidade de sair de lá se não fosse por essa maneira. Minha cadeira é motorizada. Eu e ela somamos 120 quilos", contou. Bruno só conseguiu sair após 30 minutos de tentativas.
Em nota, o Metrô afirma que houve uma falha no local da parada automática do trem e o usuário se encontrava no terceiro carro. "Nossos empregados da estação Luz estiveram junto do usuário todo o tempo e auxiliaram seu desembarque no terceiro trem após a ocorrência", diz a nota.
Segundo o metrô, a orientação é para que usuários com deficiência ou restrição de mobilidade usem o primeiro carro. "O embarque e desembarque é monitorado por câmeras e pelo operador, possibilitando uma atuação imediata no caso de qualquer anormalidade", informa.
O internauta Bruno Vilela, de São Paulo (SP), participaram do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.
Read more
0

Banheira Para Cadeirantes!








































Read more
0

Leis garantem banheiro químico adaptado e cartas em braile na capital - Gerais - Estado de Minas

Read more
0

Exemplo de determinação e coragem

Read more
0

Preconceitos deficientes fisicos, visto pela ADADC

Read more
0

TV Alterosa Cadeirante sofre com transporte coletivo Em Alfenas;

Read more
0

Direitos Humanos e Pessoas com Deficiência

Read more
0

Mães com deficiência » Caminhos da Reportagem » Parte 1

Read more
0

Mães com deficiência » Caminhos da Reportagem » Parte 2

Read more
0

Maternidade e deficiência física: Juliana Oliveira fala sobre a experiên...

Read more
0

O fisio-boxe

Read more
0

Cadeirantes Causam na Balada

Read more
0

Balada dos Surdos - Profissão Repórter [legendado]

Read more
0

Profissão Repórter - 05/10/10 - Deficientes Físicos, Parte 2 - HDTV (720P)

Read more
0

Profissão Repórter - 05/10/10 - Deficientes Físicos, Parte 1 - HDTV (720P)

Read more
0

Fala Sério: Falsa Acessibilidade

Read more
0

Acessibilidade dos Caderantes ou podemos dizer Insensibilidade?

Read more
0

CADEIRANTE É AGREDIDO POR DELEGADO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP

Read more
0

O Cadeirante E Suas Nêuras Em Relação Ao Sexo

Milhares de pessoas torceram pela primeira noite de amor entre Luciana (Alinne Moraes) e Miguel (Mateus Solano) em Viver a Vida. Até experimentar o sexo na condição de tetraplégica, a personagem foi acometida por inúmeras dúvidas por acreditar que não poderia sentir ou dar prazer ao namorado. Um retrato fiel do que acontece com a maioria dos cadeirantes.
Se as limitações físicas nem sempre são um entrave óbvio, o lado psicológico pode limitar uma relação que tem tudo para ser saudável.
– É maravilhoso e assustador ao mesmo tempo – diz o músico Marcelo Yuca, ex-Rappa, paraplégico após levar três tiros num assalto, há 10 anos. – As barreiras psicológicas são muitas. Durante seis meses, não tive qualquer sensibilidade e acreditava que jamais teria uma vida sexual novamente.
A redescoberta do sexo não foi rápida, e muito menos fácil.
– A cadeira, querendo ou não, causa certo constrangimento. Mas nunca tive problema em me relacionar. Mesmo assim, chega uma hora em que você pensa: “Já tô saindo com essa menina há algum tempo. Em algum momento ela vai querer transar!”. Entrava em pânico quando isso acontecia.
Yuca se lembra bem da primeira vez em que teve uma relação sexual após a cadeira de rodas. Com a ajuda da namorada, na época, encontrou novas formas de prazer:
– Quando finalmente transamos, disse: “Opa!”. Mas não foi num sentido sexual apenas, foi de estar completamente agradecido àquela mulher que, com sensibilidade e carinho, me devolveu o que eu pensava ter perdido. Costumo dizer que antes dos tiros fazia sexo. Hoje, faço amor – conta ele, aos 43 anos, que namora a advogada Carmela, quase 20 anos mais nova, de Porto Alegre.
Para a fisioterapeuta Sheila Salgado, que trata há mais de 30 anos de portadores de deficiência, a relação entre Luciana e Miguel deveria servir de exemplo para muitos casais: ele não é assistencialista e desperta nela o que despertaria em qualquer mulher, cadeirante ou não.
– As pessoas têm que saber que não vão se relacionar com um cadeirante só para ajudá-lo a se locomover. Mas para amá-lo como pessoa normal que é – opina ela, casada pela segunda vez com um cadeirante: – Meu marido é completamente independente. As dificuldades de uma relação não estão nas limitações físicas, mas na convivência. E isso acontece com quem anda também.
Assim como Yuca, Sheila observa que ainda existe certo preconceito contra as mulheres deficientes.
– Muitas amigas minhas, bonitas, interessantes e inteligentes, estão sozinhas. No Brasil, principalmente, existe um culto exagerado ao corpo perfeito. E o que é diferente nem sempre é bem visto – avalia.
A atriz Vanessa Romanelli, que interpreta Camila em Viver a Vida, sabe bem o que é o preconceito. Numa cadeira de rodas há sete anos, por conta de uma doença genética que causa atrofia espinhal, mas não a perda de sensibilidade, ela não viu dificuldades em ser paquerada, mas hoje sabe distinguir as intenções de quem se aproxima.
– Sei quando o interesse é genuíno e quando vêm até mim com certa pena. Outro dia, um cara me perguntou como eu aguentava estar numa cadeira de rodas. Contei, e ele disse que preferia morrer porque gostava muito do próprio corpo. Pensei: “Será que ele acha que não tenho um corpo?” – conta Vanessa, que comemora o fato de a novela estar proporcionando uma visão diferente. – As pessoas acreditam piamente que somos assexuados, que não temos desejos e vontades.
Acostumado ao assédio feminino desde que apareceu no BBB 2, o modelo Fernando Fernandes, paraplégico após um acidente de carro em 2009, também redescobriu valores além do sexo numa relação:
– Descobri outros prazeres. As dificuldades existem, mas não dá para valorizá-las o tempo inteiro sem ver prazer nas coisas. defcientes tambem sentem prazer não apenas com a penetração.há outras formas de sentir prazer como por exemplo:
*com beijos
*caricias
*cheiros
*Tato
usando todos os outros sentidos.E Assim podendo proporcionar prazer ao parceiro(a)e a se própio(a) (NAILA TORRES CAMPOS)
Read more
0

A Difernça entre Inclusão E Integração!

Principais Diferenças entre Inclusão e Integração
Inclusão
Integração
Inserção total e incondicional (crianças com deficiência não precisam “se preparar” para ir à escola regular)
Inserção parcial e condicional (crianças “se preparam” em escolas ou classes especiais para estar em escolas ou classes regulares)
Exige rupturas nos sistemas
Pede concessões aos sistemas
Mudanças que beneficiam toda e qualquer pessoa (não se sabe quem “ganha” mais; TODAS ganham)
Mudanças visando prioritariamente a pessoas com deficiência (consolida a idéia de que elas “ganham” mais)
Exige transformações profundas
Contenta-se com transformações superficiais
Sociedade se adapta para atender às necessidades das pessoas com deficiência e, com isso, se torna mais atenta às necessidades de TODOS
Pessoas com deficiência se adaptam às necessidades dos modelos que já existem na sociedade, que faz apenas ajustes
Defende o direito de TODAS as pessoas, com e sem deficiência
Defende o direito de pessoas com deficiência
Traz para dentro dos sistemas os grupos de “excluídos” e, paralelamente, transforma esses sistemas para que se tornem de qualidade para TODOS
Insere nos sistemas os grupo de “excluídos que provarem estar aptos” (sob este aspecto, as cotas podem ser questionadas como promotoras da inclusão)
O adjetivo inclusivo é usado quando se busca qualidade para TODAS as pessoas com e sem deficiência (escola inclusiva, trabalho inclusivo, lazer inclusivo etc.)
O adjetivo integrador é usado quando se busca qualidade nas estruturas que atendem apenas as pessoas com deficiência consideradas aptas (escola integradora, empresa integradora etc.)
Valoriza a individualidade de pessoas com deficiência (pessoas com deficiência podem ou não ser bons funcionários; podem ou não ser carinhosos etc.)
Como reflexo de um pensamento integrador podemos citar a tendência a tratar pessoas com deficiência como um bloco homogêneo (ex.: surdos se concentram melhor, cegos são excelentes massagistas etc.)
Não quer disfarçar as limitações, porque elas são reais
Tende a disfarçar as limitações para aumentar a possibilidade de inserção
Não se caracteriza apenas pela presença de pessoas com e sem deficiência em um mesmo ambiente
A presença de pessoas com e sem deficiência no mesmo ambiente tende a ser suficiente para o uso do adjetivo integrador
A partir da certeza de que TODOS somos diferentes, não existem “os especiais”, “os normais”, “os excepcionais”, o que existe são pessoas com deficiência.
Incentiva pessoas com deficiência a seguir modelos, não valorizando, por exemplo, outras formas de comunicação como a Libras. Seríamos um bloco majoritário e homogêneo de pessoas sem deficiência rodeado pelas que apresentam diferenças.
O conteúdo dos textos foi baseado no Manual da Mídia Legal
http://store-escoladegente.locasite.com.br/

Read more
0

Campanha Mobiliza Cadeirantes Em Fortaleza

Cadeirantes fazem mobilização por acessibilidade em praia de Fortaleza
Cadeirantes lançaram campanha "Praia Acessível, Lazer para Todos".Piso irregular de barracas é um dos problemas apontados.
Cadeirantes de Fortaleza lançaram uma campanha em favor da acessibilidade na manhã deste sábado (21) na Praia do Futuro. Com o tema "Praia Acessível, Lazer para Todos", os participantes da campanha percorreram com faixas e mobilizaram os banhistas que passavam pelo calçadão da praia.
Entre os problemas de acessibilidade denunciados pelos cadeirantes na Praia do Futuro, estão carros estacionados em frente à rampa que dá acesso ao calçadão e o piso irregular de algumas barracas. “Nas praias, nós não temos vagas nem calçadas próprias para cadeirantes. O banho de mar é praticamente impossível”, diz Fátima Braga, da Associação Brasileira de Amiotrofia Espinhal.
Read more
0

A cidade ideal na visão de uma cadeirante A cidade dos sonhos/

Read more
0

Guia De Acessibilidade Urbana sera que funciona?

ACESSIBILIDADE DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES
de nada adianta que sejam previstas rotas acessiveis sinalizadas e com dimensões recomendadas,se os transportes coletivos nao forem acessiveis.a acessibilidade aos meios de transporte deverá contemplar o deslocamento pela cidade como um todo,devendo o percurso ser efutuado de forma segura e auÔnoma.assim,alguns aspectos devem ser seguidos de acordo com o decreto federal numero5.296/2004
>o embarque deve ser em nivel,sem degraus,visando facilitar a utilização por pessoas de baixa estatura,com dificuldades de locomoção,em cadeira de rodas ou idosas
para cadeira de rodas e assentos para pessoas com deficiencia ou mobilidade reduzida
Read more
0

Cadeirantes têm dificuldade em utilizar o transporte público

Read more
0

A dificuldade de andar de cadeira em Florianópolis

Read more
0

Sexualidade do Cadeirante no Sexualmente com Carla Cecarello - JustTV - ...

Read more
0

Vida sobre rodas.Ela Pode e Deve Existir Sim!

Read more
0

Fernando BBB Um Exemplo de Vida

Read more
0

Funcionários públicos desrespeitam vagas reservadas a deficientes na Cid...

Read more
0

FALTA ACESSIBILIDADE PARA CADEIRANTES NA CAPITAL MINEIRA

Read more
0

Exemplo de determinação e coragem

Read more
0

CASAMENTO DE UMA CADEIRANTE!!!!!!

Read more
0

Montagem da esteira de acesso a praia - Leblon/posto 11-Rio de Janeiro -...

Read more
0

Cadeirantes tem dificuldades de embarcar em onibus no Brasil

Read more
0

FALTA ACESSIBILIDADE PARA CADEIRANTES NA CAPITAL MINEIRA

Read more
0

Deficientes voam de parapente em Sampaio Correia - Saquarema-RJ

Read more
0

Jornal Nacional Cadeirantes sofrem com descaso e despreparo em tr...

Read more
0

O PRECONCEITO AINDA EXISTE? SIM INFELIZMENTE





O preconceito é uma das grandes barreiras que bloqueiam a inclusão social e profissional dos portadores de deficiência física no país. Um grande problema é a falta de qualificação. Porém é possível contornar a situação e viver bem com o problema.
O governo na maioria das vezes não investe na melhoria da vida dos portadores de deficiência física. Poucas coisas são levadas a sério pra essas pessoas portadoras de deficiência, como por exemplo, as Paraolimpíadas ou o Parapan, onde o portador tem a oportunidade de mostrar que é capaz de praticar esportes e que tem os mesmos sonhos e objetivos que muitas pessoas não-portadoras de deficiência. Além me melhorar a saúde das pessoas os esportes trazem alegria e realização pro portador que já sofre de muitos preconceitos. Os preconceitos variam entre falta de consideração para com o portador como, por exemplo, em filas de supermercados e bancos, até ao fato de pessoas se afastarem achando que a deficiência pode ser contagiosa. Isso faz muito mal para as pessoas portadoras de doenças. O esporte com certeza é mais uma barreira ultrapassada contra esse preconceito.
Os portadores de deficiência sofrem ao passar pelos preconceitos do mundo. Os deficientes poderiam ter mais oportunidades com os estudos e com o mercado de trabalho. Aqueles que nem sempre tem o esporte na vida geralmente tem um sonho que não pode ser realizado devido a sua deficiência. O governo deveria investir com escolas especiais para o estudo desses deficientes e também terem a oportunidade de estudar e realizar seus sonhos no mercado profissional. Alguns programas sociais como o Teleton são voltados para ajuda para as pessoas deficientes com hospitais e fisioterapeutas para tentar a curar ou reduzir as doenças.O fato principal é entender que os portadores das doenças também têm sonhos, objetivos e realizações.
Read more
0

Dificuldades no dia-a-dia de um portador de deficiência .

Dificuldades no dia-a-dia de um portador de deficiência
A acessibilidade ao portador não é a única dificuldade. Respeito, preconceito e capacitação são outros itens.Censo demográfico de 2000, aponta que são 24,5 milhões de brasileiros com alguma deficiência.

No Brasil, a maior parte das pessoas com deficiência física, auditiva, visual e mental está alijada do mercado de trabalho. Estudos mostram que há aproximadamente seis milhões de pessoas com deficiência em idade economicamente ativa, dos quais um milhão deve estar no mercado de trabalho informal e apenas 158 mil legalmente empregada com garantias trabalhistas e benefícios.

A razão de muitas pessoas com deficiência estarem à margem do mercado de trabalho está diretamente ligada às poucas oportunidades que têm de ingressar em cursos e treinamentos profissionais, o que resulta em baixa qualificação para o exercício do trabalho.

O Brasil está muito atrasado em relação ao primeiro mundo no que se refere às políticas de emprego voltadas ao deficiente físico. A avaliação é de Steven Dubner, presidente da Associação Desportiva para Deficientes (ADD).

Para Dubner, ainda há muito a se fazer no Brasil quando o assunto é a contração de deficientes físicos. Pela legislação do Ministério do Trabalho, empresas com mais de mil funcionários são obrigadas a ter pelo menos 5% de deficientes em seu quadro de funcionários. Há, inclusive, multa prevista de R$ 5 mil para cada funcionário deficiente que as companhias deixarem de contratar. Mas, na prática, a lei é pouco aplicada.

A culpa, na avaliação do presidente da ADD, não se restringe somente às companhias. "Quando uma empresa decide contratar deficientes físicos, provavelmente não vai conseguir apenas com boa vontade", diz. Isso porque, segundo estimativas do executivo, menos de 2% dos deficientes físicos no país têm segundo grau completo. Dificuldades como a falta de transporte adaptado nas grandes cidades acabam interferindo na vida escolar do deficiente físico e atrapalham, posteriormente, na hora de conseguir um emprego.

Se antes a principal causa de paraplegia era a poliomielite, agora são os acidentes de carro e as seqüelas de tiros. De acordo com Dubner, quase 550 pessoas ficam com problemas por causa de acidentes de carro por dia no país.

03 de dezembro é o Dia Internacional do Portador de Deficiência.
Read more
0

A ACESSIBILIDADE DE ALGUNS ATRATIVOS DE BH

O turismo se faz, essencialmente, com cidadania e respeito a diversidade. Alguns dos atrativos turísticos do Estado oferecem acessibilidade para que as pessoas com deficiência aproveitem com conforto e segurança o que Minas Gerais tem de melhor.



Confira aqui informações sobre a acessibilidade de alguns atrativos do Estado.



BELO HORIZONTE



CONJUNTO ARQUITETÔNICO DA LAGOA DA PAMPULHA


A Lagoa da Pampulha é um lago artificial construída em Belo Horizonte, na gestão do prefeito Otacílio Negrão de Lima. Anos depois da sua construção, quando Juscelino Kubitschek era prefeito da capital mineira, Oscar Niemeyer projetou uma série de obras na orla, que foram incorporadas à vida da cidade. Com o passar dos anos, tais obras deixaram de ser usadas da maneira como foram originalmente pensadas, mas continuaram a ser grandes marcos arquitetônicos da capital do estado.



CASA DO BAILE


Não existem desníveis na Casa do Baile, o que facilita a locomoção de cadeirantes. A atração conta com um banheiro para deficientes físicos, que apresenta barras de apoio junto ao vaso sanitário, pia rebaixada e espelho inclinado. Para deficientes visuais existem músicas e entrevistas que podem ser disponibilizadas. Também algumas exposições contam com peças que podem ser tocadas pelos visitantes. Cães-guias são bem recebidos.



Entrada gratuita. 3a a domingo, e feriados, 9h às 19h. Avenida Otacílio Negrão de Lima, 751, Pampulha. Telefone: (31) 3277-7443.



IGREJA SÃO FRANCISCO DE ASSIS



O acesso para cadeirantes deve ser feito pela porta da frente, que é aberta diante da solicitação no centro de visitação. Não há banheiros para turistas.



Meia-entrada para estudantes e pessoas com 60 anos ou mais. 3ª a sábado, e feriados, 9h às 17h; domingo, 12h às 17h. Av. Otacílio Negrão de Lima, s/nº, Pampulha. Telefone: (31) 3427-1644.


FUNDAÇÃO ZOO-BOTÂNICA


Para deficientes visuais, estão disponíveis, na sede administrativa, um folder sobre a Fundação e um mapa em Braille, sendo que o mapa precisa ser devolvido ao final do passeio. É possível, ainda, agendar visita guiada, na qual será permitido tocar em alguns animais ou caminhar em algumas das trilhas e ouvir os sons e os cheiros da fauna e flora locais. Existem funcionários habilitados em Libras, sendo recomendável o agendamento prévio. São considerados pagantes os visitantes de 8 a 64 anos de idade.



Ingresso gratuito no primeiro sábado do mês. 3ª a domingo, 8h30 às 16h.

Av. Otacílio Negrão de Lima, 8.000, Pampulha. Telefone: (31) 3277-7100 / 3277-7284.





MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA


Todos os funcionários passam por capacitação para atender adequadamente à pessoas com deficiência. O acesso e a circulação são feitos por rampas. Para deficientes visuais, há um livro em Braille sobre a história do museu disponível para consulta e um folder com instruções para agendamento de visitas. Ao ligar para o Núcleo de Arte e Educação do museu, pode-se agendar visitas para deficientes visuais, durante as quais é permitido tocar em algumas obras. Cães-guias são bem recebidos. O museu conta, ainda, com funcionários habilitados em Libras. Os banheiros não são adaptados. Entrada gratuita. 3ª a domingo, de 8h às 20h. Av. Otacílio Negrão de Lima, 16.585, Pampulha. Telefone: (31) 3277-7996 / 3277-7946.



MERCADO CENTRAL



Acessibilidade às pessoas com deficiência por meio de banheiros adaptados gratuitos, rampas de acesso, elevador, vagas exclusivas no estacionamento.



Visitas agendadas pelo tel: 3274 - 9434



MUSEU ABÍLIO BARRETO


O acesso é feito por rampas, o banheiro é adaptado e o elevador conta com informações em Braille. A casa do século XIX, é tombada como patrimônio histórico e não pode sofrer outras adaptações. Os recepcionistas e atendentes são treinados para auxiliar as pessoas com dificuldade de locomoção e ajudá-las a ter acesso a todas as dependências do museu. Deficientes visuais são autorizados a tocar nos objetos do acervo e há um folder em Braille disponível para consulta. Mais informações podem ser obtidas no site do Museu Abílio Barreto: www.cafedomuseu.com.br. Entrada gratuita. 3ª a domingo, 10h às 17h; 5ª, 10h às 21h. Horário de funcionamento do Café do Museu: 3ª a domingo, 10h a 0h. Av. Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim. Telefone: (31) 3277-8573



MUSEU DE ARTES E OFÍCIOS


O acesso é feito por uma rampa lateral, já que na porta principal há um degrau grande. No interior do museu existem elevadores para pessoas com deficiência. Os banheiros contam com barras de apoio junto aos vasos sanitários e as pias são rebaixadas. No banheiro próximo à recepção, porém, uma das barras de apoio é móvel, o que pode gerar certa insegurança ao usuário. Os deficientes visuais podem agendar visitas, nas quais são disponibilizadas maquetes especiais que podem ser tocadas pelos visitantes. Cães-guias são bem recebidos. Dois funcionários são habilitados em Libras.



Meia entrada para estudantes e pessoas com 60 anos ou mais. Entrada gratuita aos sábados e às quartas-feiras, das 17h às 21h. Mais informações podem ser obtidas no site do Museu: www.mao.org.br 3ª, 5ª e 6ª, 12h às 19h; 4ª, 12h às 21h; sábado, domingos e feriados, 11h às 17h. Praça Rui Barbosa, s/nº, Centro. Telefone: (31) 3248-8600.





PALÁCIO DAS ARTES


Em 2008, os espaços passaram por reformas referentes à acessibilidade, com a construção de rampas, elevadores e banheiros para deficientes físicos. A partir dessas reformas, foi possível ao cadeirante ter acesso a todas as áreas do Palácio das Artes. O banheiro apresenta barras de apoio nas paredes, espaço sufi ciente para manobrar a cadeira e pia rebaixada. Há, ainda, uma cadeira de rodas disponível para empréstimo para pessoas com dificuldades de locomoção. Nos teatros e no cinema existem vagas reservadas a cadeirantes e os funcionários do Palácio das Artes são orientados a conduzir os visitantes a essas vagas. Quatro lugares são reservados no Grande Teatro para deficientes auditivos que sabem fazer leitura labial. É preciso solicitar esses lugares no momento da compra dos ingressos. Cães-guia são bem recebidos. 2ª a sábado, 9h ao último espetáculo; domingo, a partir de 14h. Av. Afonso Pena, 1.537, Centro. Telefone: (31) 3236-7400.



Fonte: http://www.brasilparatodos.com.br/destinos/BELOHORIZONTE/


PRAÇA DA LIBERDADE


MUSEU DAS MINAS E DO METAL - EBX



Possui banheiros adaptados em todos os andares, entrada com rampa para cadeirantes e elevador. Algumas exposições são constituídas por uma parte auditiva utilizada por deficiente visual.



PALÁCIO DA LIBERDADE



Possui rampas de acesso e elevador.



Praça da Liberdade, s/nº - Funcionários – Tel.: 3217-9543.

Aberto à visitação todo último Domingo do mês das 8h às 13h

Ônibus 4111 - Dom Cabral / Anchieta -

Parada: Av. Afonso Pena entre R. Espírito Santo e R. Tupis - lado par.



Fonte: Palácio da Liberdade





ESPAÇO TIM UFMG DO CONHECIMENTO


Possui elevadores, banheiros adaptados e cadeira de rodas disponibilizada para os visitantes.



Praça da Liberdade, s/nº - Funcionários – Tel. 3409- 8350



PARQUE MUNICIPAL AMÉRICO RENNÉ GIANNETI

O acesso e a circulação no parque pode ser feito por rampas, aos cadeirantes é recomendado procurar uma das entradas laterais. Há, ainda, o Teatro Francisco Nunes, espaço para apresentações culturais das mais variadas. No teatro Francisco Nunes é possível encontrar banheiro acessível, no qual o vaso sanitário é adaptado e existem barras de apoio, além de pia rebaixada.



Av. Afonso Pena, 1.377, Centro. Telefone: (31) 3277-4161/ 3277-4882. Telefone: (31) 3277-6325 (Teatro Francisco Nunes)



Fonte: http://www.brasilparatodos.com.br/destinos/BELOHORIZONTE/



MUSEU DAS TELECOMUNICAÇÕES (OI FUTURO)



Possui rampas para acesso a todos os espaços, cadeira para empréstimo, banheiro adaptado, vagas de estacionamento em frente ao museu destinadas para cadeirantes e uma funcionária intérprete de libras.



Visitas de terça a domingo, das 11h às 21h

Av. Afonso Pena, 400 - Mangabeiras

Informações: 031 (31) 3229 3131



Fonte: Museu das Telecomunicações (Oi Futuro)



MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DA UFMG



Conta com um projeto chamado “Jardim Sensorial” em que os visitantes podem tocar e sentir o aroma das plantas. Os monitores do museu acompanham deficientes visuais durante a visita ao setor, mediante agendamento prévio. Possui banheiros adaptados, porém a circulação de cadeiras de rodas é prejudicadas pelo chão coberto por pedras.



Novo telefone para agendamento:

(31) 3461-4204

Fonte: www.mhnjb.ufmg.br





CASA FIAT DE CULTURA


Também oferece acessibilidade por meio de rampas de acesso, elevadores e banheiros adaptados. No total, a Casa Fiat de Cultura conta com 3650 m² de área.



Rua Jornalista Djalma Andrade, 1.250 - Belvedere - Nova Lima MG

Telefone: 3289.8900 - Fax: 3289.8920

Administração: Segunda a Sexta de 8h às 18h

Exposições: Terça a Sexta de 10h às 21h, Sab, Dom, e Feriados: de 14h às 21h


Fonte: http://www.casafiatdecultura.com.br/museus_centros.php




OURO PRETO - Viagem de Maria Fumaça Ouro Preto-Mariana.



As estações nas duas cidades são acessíveis, dispondo de banheiros adaptados, rampas de acesso ao vagão adaptado, que tem espaço reservado para cadeiras de rodas e banheiro adaptado. Passeio imperdível.



Fonte: http://www.bhlegal.net/passeios. php



CONGONHAS - SANTUÁRIO DO SENHOR BOM JESUS DO MATOSINHOS



O Santuário, que é constituído pela Basílica, Profetas e Passos, a acessibilidade à Igreja se dá pela parte traseira, sendo que o visitante tem acesso ao adro (onde estão os profetas), destacando que os seis profetas que ocupam posição dianteira, o acesso é através de escadas, mas o cadeirante tem facilidade para visualizar os mesmos, pois a distância é de alguns poucos metros. Os outros seis profetas, o cadeirante tem total acesso. A visita às Capelas dos Passos fica comprometida, pois além do calçamento de pedras, em algumas capelas o acesso se dá por escadas.



Fonte: Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais




ASSOCIAÇÕES / ENTIDADES RELACIONADAS



Associação Mineira de Paraplégicos - AMP

Avenida do Contorno, 2.655.

Santa Efigênia.

Tel.: (31) 32 41-52 94.



Centro de Vida Independente de Belo Horizonte - CVI/BH.

Rua Paraíba, 697 – sala 125.

(Escola de Arquitetura da UFMG).

Tel.: (31) 30 82-53 35.

E-mail: cvibh@hotmail.com e cvi_bh@yahoo.com.br



Centro de Integração e Apoio ao Deficiente "Rogéria Amato" - CIRA - Sistema SESI/Fiemg.

Rua Lindolfo Caetano, 10 - Gameleira (Atrás do PAM Campos Sales).

Tel.: 33 78-24 52 e 33 72-93 72.

E-mail: cira@fiemg.com.br

www.fiemg.org.br/Default.aspx?tabid=3996

Atende pessoas com deficiência física, sensorial e mental na inclusão no mercado de trabalho e odontologia.



CREA/MG – Comissão de Acessibilidade.

Av. Álvares Cabral, 1.600 – 8º. andar.

Tel.: (31) 32 99-88 07

acessibilidade@crea-mg.com.br

Atribuição: fiscalizar, viabilizar e difundir normas de acessibilidade em construções e no aparelhamento urbano.



União dos Paraplégicos de Belo Horizonte - UNIPABE.

Rua Paulo Arbex, 123 - Jardim América.

Tel.: 33 73-40 27 e 33 73-42 65.

E-mail: unipabe@yahoo.com.br.



PUC/Minas - Programa Sociedade Inclusiva.

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Avenida Dom José Gaspar, 500 - Prédio 30.

Coração Eucarístico.

CEP 30535-610.

TeleFax: (31) 33 19-49 77.

Site: www.sociedadeinclusiva.pucminas.br.

Oferece cursos de capacitação para Pessoas com Deficiência.
Read more
0

ACESSIBILIDADE UM GRANDE DESAFIO EM BH



.

Projetos para melhor locomoção de deficientes serão debatidos no 2º semestre entre a PBH e a população.
Elemara Duarte – Repórter.

No Mineirão, portadores de necessidades especiais precisaram de ajuda nas escadas.

Guias para atender deficientes visuais quando chegam e saem de pontos culturais, e, para os surdos, textos explicativos impressos e intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Para idosos e cadeirantes, melhoria de acessibilidade de calçadas, por meio da instalação de rampas na Área Hospitalar e nos bairros.

Cardápios com letras maiores nos restaurantes e, ainda, nos nacionalmente famosos botecos, banheiros adaptados. Esses são alguns desafios de acessibilidade a serem superados pela capital mineira para receber turistas com necessidades especiais na Copa de 2014. As sugestões foram citadas por alguns integrantes de entidades representativas que deverão compor, no próximo semestre, comissões para que a Prefeitura possa debater os projetos da Copa.

Algumas dessas sugestões coincidem com as primeiras impressões sobre acessibilidade de um grupo de três deficientes e um idoso que visitou Belo Horizonte nos últimos quatro dias. Eles avaliaram vários pontos turísticos, como a Casa do Baile, a Praça da Liberdade, o Museu de Artes e Ofícios e restaurantes. Nesta segunda-feira (10), foi a vez do Mineirão.

Eles fazem parte do Projeto Novos Rumos, do Instituto Muito Especial, do Rio de Janeiro. De acordo com a produtora do projeto, Thelma Vidales, as observações estão sendo feitas e, depois, será traçado um diagnóstico, com sugestões de ações. Ela adiantou, por exemplo, que em algumas travessias há rebaixamento apenas de um lado. “Em alguns caminhos táteis, os pisos diferenciados terminam em um obstáculo, como uma árvore”, cita.

A falta de rebaixamentos, ou rampas, é considerada um problema pelo cadeirante e técnico da equipe de basquete da Associação Mineira de Paraplégicos, Elizeu Ferreira da Silva. “Elas nem sempre estão dentro do padrão, assim como as calçadas são mal cuidadas nos bairros e na Região Hospitalar”, diz. No Hipercentro, no Mercado Central, na Orla da Pampulha e, até mesmo no Mineirão, ele considera que o acesso é bom, graças a obras mais recentes.

“Tivemos dificuldades para encontrar um restaurante com banheiros acessíveis”, acrescenta Thelma. E quando o visitante é idoso, o problema, além da falta de rampas, são os cardápios com letras minúsculas, segundo a presidente da Associação dos Clubes da Melhor Idade de Minas Gerais, Rita Félix Eugênio, 72 anos.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-MG), Paulo Nonaka, diz que a entidade estuda a viabilidade de alguns projetos para solucionar essas questões, assim como a comunicação com os clientes especiais.

Thelma Vidales ressalta, no entanto, que BH tem locais exemplares, como é o caso do Museu de Artes e Ofícios. “É o melhor entre todas as capitais que visitamos. Tem acessibilidade para qualquer tipo de deficiente, incluindo intérpretes para libras, que é mais raro”, destaca.

Segundo o presidente do Comitê Executivo das Copas pela PBH, Tiago Lacerda, na última semana foi apresentado o Planejamento Estratégico para a Copa. “Os programas ainda não foram detalhados, mas, em todos, vamos levar em conta a questão da acessibilidade”, garante. Lacerda adianta que serão montadas câmaras temáticas para discutir os projetos com a sociedade organizada a partir do próximo semestre.

Fonte: Hoje EM DIA!

É ISSO QUE QUEREMOS MOSTRAR NA COPA DE 2014?PORQUE SE FOR ESTAMOS NO CAMINHO CERTO,PORQUE IREMOS PASSAR VERGONHA?PORQUE É ISSO QUE VAI ACONTECER!É PRA FRENTE QUE SE ANDA E NAO PARA TRÁS IGUAL A CARANGUEJO VAMOS ACORDAR,VAMOS PROTESTAR SIM,EXIGIR NOSSOS DIREITOS COMO CIDADÃOS QUE SOMOS!(NAILA TORRES CAMPOS)
Read more
0

TURISMO ADAPTADO EM BH.


TURISMO ADAPTADO
FAZENDO A DIFERENÇA NA BUSCA PELA IGUALDADE
Nos últimos dias, Adriana Lage, uma cadeirante mineira, resolveu prestar mais atenção na acessibilidade em alguns lugares de Belo Horizonte. Em muitos deles, movimentar-se em uma cadeira de rodas é sempre uma aventura radical.

A Prefeitura de Belo Horizonte, juntamente com a Coordenadoria dos Direitos dos Deficientes, e outros órgãos, promoveram uma revitalização do centro da capital. As calçadas ganharam rebaixamento e sinalização tátil. Ainda não temos semáforos sonoros, mas as melhorias foram gritantes. Em 1997, fiz um curso de programação no centro. Era caótico andar pelas ruas. Além das calçadas não possuírem rebaixamento, eram cheias de camelôs. Era preciso pedir licença e contar com o bom senso – quase sempre em falta! – e boa vontade dos pedestres. O espaço para circulação da cadeira era tão reduzido que fui desviar de um cego e acabei atropelando a bengala dele. Minha mãe tinha que me empurrar, pelas ruas, dividindo espaço com os carros. Nos dias de chuva, então… caos total!!

Hoje em dia, o centro está muito mais acessível. Pena que em alguns lugares, como a esquina da Avenida Amazonas com a Rua São Paulo, as rampas não sigam a acessibilidade. Nesse lugar, a rampa é muito íngreme. Andar pelas calçadas ainda é um desafio. Por exemplo, no quarteirão das Lojas Americanas da Rua São Paulo, a calçada está esburacada há meses. Os buracos são enormes. A alternativa mais viável é dividir o asfalto com os carros e motos. Só que existem vários estacionamentos de motos. Infelizmente, os motoqueiros param em fila dupla e quase atropelam o cadeirante.

O principal problema que encontro no centro é a falta de educação dos pedestres. As pessoas sempre me atropelam. Outras vezes, entram na frente da cadeira de rodas, de uma hora para outra, sem dar tempo para o cadeirante evitar o atropelamento. Quando paro nos sinais para atravessar, sempre sou engolida pela multidão e levo várias bolsadas e cotoveladas. Muitas lojas da região central ainda possuem degraus na entrada. Em algumas galerias e restaurantes, o acesso é praticamente inviável para cadeirantes – inúmeros degraus em um espaço pequeno. Não cabe nenhuma pessoa ao lado da cadeira.

Pesquisei vários restaurantes na região da Praça Sete e só encontrei um com acesso facilitado. Existem escadas para o segundo andar, mas o cadeirante pode ficar no primeiro piso, onde temos as comidas, bebidas, os caixas e banheiros. Os demais possuem escadas na entrada e o local para circulação muito reduzido. Algumas vezes, para o cadeirante passar, é preciso tirar todo mundo do lugar, arrastar mesas, etc.

No Barro Preto, bairro famoso por ser o pólo da moda, já encontramos calçadas rebaixadas e rampas em algumas lojas. Vale ressaltar que ainda não encontrei nenhuma loja que venda roupas adaptadas/acessíveis em BH.

Na região da Avenida Silviano Brandão, considerada o pólo dos móveis, só encontrei uma calçada rebaixada na proximidade do supermercado. Nas demais esquinas, não vi nenhum rebaixamento, piso tátil ou sinal sonoro. A avenida é cheia de lojas de móveis e topa-tudo. Quase todos os estabelecimentos possuem degraus na entrada. Se uma loja de móveis já não é acessível na entrada, duvido que disponha de móveis adaptados. Vou reformar uma área da minha casa e, provavelmente, passarei longe da Silviano Brandão na hora de comprar móveis.

Antigamente, os degraus e escadarias eram utilizados para proteger tesouros como as Pirâmides do Egito, deixar os homens mais próximos dos deuses como na Grécia Antiga, afastar e dificultar o acesso de inimigos ou ostentar riqueza. Hoje em dia, todos esses significados perderam o sentido. Mesmo com o Decreto Lei 5296/2004, que estabeleceu as normas de acessibilidade, os degraus continuam impedindo que pessoas com dificuldade de locomoção realizem suas compras, se divirtam, estudem, etc. Quando estou em minha cadeira de rodas motorizada, nunca entro em estabelecimentos que possuem degraus. É extremamente desconfortável para mim e pesado para quem carrega a cadeira (70 kg só de cadeira!!).

Fiz uma pesquisa telefônica, bem informal, em 10 motéis da capital. Queria localizar um em que não precisasse subir escadas. Apenas em um deles, que fica próximo ao BH Shopping, a funcionária disse possuir acesso. Na verdade, o quarto não é adaptado, apenas possui portas largas e fica no nível do estacionamento. Nos outros nove, todos possuíam escadas e não tinham adaptações; Li uma matéria sobre isso na Revista Sentidos, se não me engano. Em uma pesquisa realizada, foram localizados apenas 6 motéis adaptados em todo Brasil, sendo dois em Uberlândia/MG. Um absurdo essa situação. Entrei em contato com o Ministério Público daqui e me disseram que a prioridade são as instituições de ensino, bares, restaurante e casas de espetáculos. Os demais estabelecimentos, tais como motéis, academias de ginástica e clínicas de fisioterapia, serão fiscalizadas na medida do possível.

Em várias igrejas católicas de BH, é possível trocar as escadarias da entrada por rampas nas laterais da igreja. Mas, desconheço igreja em que o cadeirante possa chegar até o altar. Um dia desses, fui fazer a Primeira Leitura e tive que ficar no meio do caminho. O microfone é que veio ao meu encontro. Fico me perguntando: e se uma cadeirante quiser se casar na igreja?? Se isso um dia acontecer comigo, vou querer tudo o que tenho direito: desfilar pela igreja, subir ao altar, etc… Acho que as Igrejas ainda são excludentes em relação aos deficientes. No ano passado, fui batizar minha afilhada em uma igreja no Maria Gorete. Achei muito interessante o momento da pia batismal. Além de ser emocionante o momento, fiquei encantada com o padre. Como eu não daria altura de carregar a neném, ele pegou uma bacia de metal que fica dentro da pia e colocou no meu colo e realizamos o batismo da mesma forma. Criatividade e boa vontade sempre superam obstáculos.

Gosto muito de passear na Avenida Silva Lobo. Dias atrás, fui a um Pet Shop comprar o enxoval para minha cachorrinha mais nova. Resolvi voltar pelo canteiro do meio, já que a avenida é muito movimentada e nas extremidades o passeio é irregular. Sem falar na ocupação indevida das mesas e clientes dos bares nas calçadas. No meio do caminho, me deparei com um vendedor de CDs piratas. A mercadoria estava espalhada pelo chão. Se eu tentasse passar com a cadeira motorizada, provavelmente, passaria por cima de alguns CDs. Pedi a ele, educadamente, que retirasse a primeira fileira de CDs para que eu pudesse passar. O vendedor criou caso e queria que eu passasse pela rua de todo jeito. Falei que não passaria, pois o degrau é altíssimo e a avenida é muito movimentada e perigosa. Com muito custo e muita má vontade, ele retirou a 1ª fileira, mas ficou falando que se eu estragasse qualquer coisa, teria que ressarci-lo. Quando passei, ele me disse que da próxima vez, me cobraria. Falei que aquilo não era lugar de colocar mercadoria e que, da próxima vez, caso ele criasse caso, voltaria com o fiscal da PBH. Fico indignada com esse tipo de gente. Pago para não brigar, mas se pisam no meu calo…

Há 3 anos freqüento uma academia próxima a minha casa. Ela é cheia de escadas, mas, ainda assim, é a mais viável para mim. Já conversei algumas vezes com o dono sobre acessibilidade. Ele sabe do problema, tem conhecimento que está errado, pois reformou a academia recentemente e não mexeu com acessibilidade. Já viu outros clientes reclamando, e não faz nada.

Esses são apenas alguns exemplos de como a capital mineira ainda precisa melhorar em matéria de acessibilidade. Infelizmente, o desrespeito ainda é grande. No meu dia a dia, sempre me deparo com escadas, calçadas e ruas esburacadas, preconceito velado, carros estacionados em vagas reservadas para deficientes ou estacionados nas rampas, etc.

Fonte: BH Legal
Read more
0

É MUITO CARO SER CADEIRANTE.

Como é caro ser cadeirante…
Publicado em: 25 de março de 2011 às 16:53.

Em artigo, Adriana Lage expõe o alto custo de vida dos cadeirantes no Brasil
Adriana Lage

Fico boba com o custo de vida de um cadeirante tetraplégico em nosso país. Se quiser ter mais qualidade de vida, o cadeirante precisa desembolsar uma bela quantia mensal. Os valores que citarei abaixo são baseados em Belo Horizonte/MG, embora acredite que os números não variem tanto nas demais cidades.

Pessoas como eu, tetraplégicas, normalmente só são aceitas em academias de ginástica caso contratem um personal – a pessoa com deficiência recebe assistência exclusiva do profissional. O valor de mercado é R$ 40,00 por uma aula com duração de 60 minutos. Por aqui, a maioria das academias ainda não é acessível e também não contam com profissionais gabaritados para atender pessoas com deficiência. Atualmente, nado três vezes por semana. Pagava cerca de R$ 100,00 por semana para meu personal. Só que, agora, resolvemos reajustar o valor da aula. Ele me propôs R$ 40,00 a aula. Ainda estamos negociando, pois o valor é bem alto. Provavelmente, terei que reduzir o número de aulas semanais para que o custo caiba no meu orçamento. Só com natação, gastaria cerca de R$ 520,00 mensais, além dos R$ 80,00 que pago para poder usar a piscina da academia. Em BH, quase não temos projetos gratuitos de natação para deficientes. Não consigo conciliar meu horário de trabalho com os horários das aulas. O Governo Federal beneficia seus atletas com o programa Bolsa Atleta. O valor recebido varia de acordo com a categoria do atleta: estudantil, nacional, internacional, etc. Uma modificação recente na Lei exige que existam, pelo menos, 5 atletas competindo no Brasil em cada classe. No meu caso específico, fui a única nadadora da classe S3 no ranking do Comitê Paraolímpico Brasileiro em 2010. Mesmo se tivesse permanecido na minha classe anterior, S2, não teria acesso ao Bolsa Atleta, pois existem apenas 3 nadadoras nessa classe. Por exemplo, se contasse com esse auxílio, não pensaria duas vezes em pedir para trabalhar apenas 6 horas por dia e me dedicar mais ao esporte. A natação é item obrigatório na minha vida. Não me enxergo mais sem ela. Com certeza, é a parte mais bem empregada do meu salário. Meu professor é excelente e muito competente. Deve ser muito difícil encontrar um substituto a altura. Por isso mesmo, vou arrumar um jeito de reajustar o valor das aulas e continuar com ele, mesmo que, para isso, precise cortar outras coisas.

Outro custo alto é com fisioterapia. Meu plano de saúde possui várias clínicas credenciadas – muitas delas não acessíveis para cadeirantes. Em 2005, pagava cerca de R$ 2,15 por sessão. Só que não consigo conciliar meu horário de trabalho com o de funcionamento das clínicas. Com isso, tive que optar por contratar uma fisioterapeuta para me atender em casa. Ela me cobra R$ 30,00 por sessão, com duração média de 40 minutos. Normalmente, o preço mínimo da sessão é de R$ 40,00. Os resultados tem sido fantásticos e tem valido muito a pena.

Como dependo de ajuda para atividades básicas do dia a dia, estou à procura de uma pessoa que possa me ajudar e cuidar da casa enquanto trabalho. O ideal seria a contratação de um cuidador. Só que o custo é altíssimo! Em média, o profissional cobra R$ 70,00 por plantão de 12 horas. Conversei com vários cuidadores, mas não fechei negócio com nenhum. Todos eles se recusaram a fazer tarefas domésticas enquanto eu estivesse trabalhando. Ficariam ociosos grande parte do tempo. Agora estou tentando a contratação de uma empregada doméstica que cuide da casa e que possa me ajudar também. O custo será mais baixo, ainda mais que não preciso de cuidados especiais como, por exemplo, utilizar sondas e fazer curativos. Só que esses profissionais estão escassos no mercado! Por enquanto, só encontrei pessoas que moram bem longe da minha casa, o que encareceria o custo com 4 passagens diárias.

O transporte é outro fator que pesa no bolso! No meu caso, ainda não consegui tirar minha CNH. A frota de ônibus da capital mineira está bem renovada e conta com vários ônibus adaptados. Ainda temos casos esporádicos de elevadores estragados, má vontade dos motoristas e cobradores, impaciência dos demais passageiros para que o cadeirante entre/saia do ônibus… Mas as coisas já melhoraram bastante. No local em que trabalho, existe várias escadas e uma rampa íngreme. Só uso essa rampa de carro ou a pé quando preciso ir ao terceiro andar. Caso eu optasse por ir trabalhar de ônibus, passaria muito aperto. As ruas na redondeza possuem calçadas com degraus e sem nenhum rebaixamento nas esquinas. Em vários locais, postes de iluminação ou cestas de lixo obstruem a passagem da cadeira de rodas. Em BH, temos uma empresa que faz o transporte de pessoas com deficiência em veículos com elevadores. Ela atua no mercado há alguns anos, sem concorrência. Só que os preços são altíssimos. Para terem uma idéia, gasto cerca de R$ 40,00 com táxi, ao dia, para me deslocar de minha casa ao centro da capital. Na empresa particular, o mesmo percurso sai a mais de R$ 70,00 por dia.

Em BH, até hoje, só temos um táxi acessível. Recentemente, foi publicado o edital para licitação de novas permissões, onde se espera que 60 novos táxis acessíveis passem a circular pela capital mineira. Difícil acreditar que isso se tornará realidade, já que não existe muito interesse por parte dos taxistas. O veículo acessível é quatro vezes mais caro que o veículo comum e não são oferecidos incentivos para sua aquisição. Participei do curso que a BHTRANS fez antes do veículo adaptado começar a circular no final de 2009. Muitas promessas foram feitas, mas, na prática, nada aconteceu. Apenas Seu Ranulfo continua circulando pela capital. A viagem no táxi acessível sai alguns poucos reais mais cara que nos táxis comuns. Contagem, cidade da grande BH, possui um serviço muito bacana e gratuito. A prefeitura adaptou uma série de veículos que levam as pessoas com deficiência para a escola e tratamentos médicos. Que eu saiba, na capital, não temos esse tipo de serviço. É muito mais agradável poder andar em um veículo em que não seja preciso sair da cadeira de rodas. Isso nos dá muito mais independência.

Somados a esses gastos, temos alimentação, lazer, estudos, cuidados pessoais, remédios, equipamentos, etc, que, no final do mês, representam uma quantia relevante no orçamento. Concordo plenamente com um texto da Leandra Migotto em que ela diz que cadeirante deveria ter a obrigação de nascer rico! Com certeza, a passagem nessa vida seria bem mais fácil.
Fonte: Rede Saci
cadeira de rodas,adaptadores,bengalas tudo aos deficientes deveria ser dado pelo Estado,por isso peço a voces que entrem nessa luta junto a mim.lutando e brigando pelos nossos direitos!!!!!(NAILA TORRES CAMPOS)
Read more
0

Lei exige facilidade de acesso em espaços de lazer

Lei exige facilidade de acesso em espaços de lazer
Flávia Ayer - Estado de Minas

Ao entrar na Fundação Zoo-Botânica, na Região da Pampulha, André Henrique Mercês Rosário, de 8 anos, diz bem animado: “Legal!”. Com tanta felicidade, parece até que o menino, tetraplégico, prevê que ali, ao contrário dos parques das Mangabeiras e Municipal, ambos na Região Centro-Sul, ele não ficaria longe da diversão. Depois da fiscalização do Ministério Público Estadual (MPE), o zoológico passou por obras de acessibilidade, que estão em fase final. Os passeios foram rebaixados, foram construídas passarelas, mirantes, 16 banheiros adaptados, a lanchonete foi adequada, entre outras intervenções. “Estamos continuando a melhoria das calçadas, falta adequar cinco dos 14 quilômetros”, destaca Eriverto Antônio dos Reis, diretor do zoológico.

Todo adaptado para receber pessoas com necessidades especiais, o local permite que cadeirantes cheguem bem perto dos bichos. No caso dos deficientes visuais, um mapa em braile é oferecido aos visitantes. A equipe de educação ambiental também dá suporte especial a pessoas com deficiência. “Hoje, esses grupos conseguem participar de quase todas as atividades. Os cegos são os mais frequentes e damos condições a eles de tocar nos animais. Na zooboteca, trabalhamos a sensibilização, principalmente, com crianças especiais, a partir de materiais como sementes, peles e penas”, afirma a coordenadora de educação ambiental do zoológico, Gislaine Xavier Andrade. “Aqui, dá para passar o dia todo com o André”, comenta a mãe Cleusa Silva das Mercês, de 45.

Mineirão

O Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, também passou na prova de acessibilidade. Um dos programas preferidos da estudante Bruna Buzetto Borges, de 15, é torcer pelo Cruzeiro e, para isso, nem é preciso driblar as barreiras arquitetônicas. A menina usa cadeira de rodas, por conta de uma má-formação na medula, e conta com o apoio de rampas, elevador e corrimãos ao longo de todo o caminho até a arquibancada para pessoas com necessidades especiais.

“Só fico chateada porque o espaço para cadeirantes permite apenas um acompanhante, que fica em um local separado. Sou muito animada e gosto de assistir aos jogos com todo mundo”, ressalta. Outro ponto contra é que, para ter acesso à área especial, o ingresso tem de ser para arquibancada. Quem compra o ingresso para a “geral” é barrado. De acordo com a Administração de Estádios do Estado de Minas Gerais (Ademg), a liberação para mais de um acompanhante pode ser feita com antecedência e o preço do ingresso tem relação com o portão de entrada para a área especial.

Ao contrário do futebol, nos eventos de música o Mineirão não dá show. Bruna conta que, quando foi num show no estádio, o espaço para cadeirantes era bem na frente do palco. “Se acontecesse alguma coisa, as pessoas iam passar em cima de mim”, diz. Para entrar no estádio, ela teve que ser levantada por cima da roleta. “Nesses eventos, não tenho segurança de deixar ela vir sozinha”, comenta Carla Buzette Borges, de 44, mãe da menina.

Aprendizagem

Coloque vendas nos olhos ou use de cadeira de rodas por um dia. O desafio é dado nas aulas do professor de arquitetura da Universidade Fumec Jacques Lazzarotto. “Chamamos a prática ‘asensibilidade’. Assim, os alunos percebem as dificuldades enfrentadas por uma pessoa com necessidades especiais no dia a dia”, explica o professor, coautor do Guia de Acessibilidade Urbana, manual que dita adaptações necessárias na cidade para melhorar a mobilidade e convivência de quem tem alguma limitação física (veja arte). Para tornar as propostas do guia realidade, o Ministério Público Estadual (MPE), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Idosos , fiscaliza espaços públicos e de uso coletivo, verificando se estão adequados às leis da acessibilidade.

Além do Jardim Zoológico, já passaram pela varredura do órgão o Parque Ecológico da Pampulha, o Jardim Botânico e os principais cinemas, shoppings e teatros de Belo Horizonte. A adaptação de praças e parques faz parte de um inquérito civil em tramitação no MPE. De acordo com a promotora Ana Paula Mendes Rodrigues, titular da promotoria especializada, caso não se disponha a celebrar um termo de ajustamento de conduta, uma ação civil pública será impetrada contra a Prefeitura de Belo Horizonte. “É importante ressaltar que a legislação se encontra em vigor há tempos e o seu cumprimento não está condicionado à intervenção do MP”, afirma.

VOMOS LÁ BH TODOS NÓS TEMOS O DIREITO DE NÚS DIVERTIR.....
Read more
0

Parque Municipal Nao Oferece Acesso Aos Cadeirantes.um absurdoo





Flávia Ayer - Estado de Minas
Parque Municipal, no Centro, tem uma série de problemas para portadores de necessidades especiais, como André

Ele nem dorme de alegria quando vai brincar no parque. Ela é fanática pelo Cruzeiro e adora acompanhar os jogos do seu time de coração. O Estado de Minas levou para passear André Henrique Mercês Rosário, de 8 anos, e Bruna Buzetto Borges, de 15. O menino nasceu com paralisia cerebral, que lhe deixou tetraplégico. Como não tem controle das pernas e braços, André tem a cadeira de rodas como fiel companheira. Bruna nasceu com uma má-formação na medula e desde bem pequena também anda “motorizada”.

A ideia era se divertir à beça. Mas, embora o lazer seja direito do cidadão e a acessibilidade em locais públicos e coletivos seja exigência da lei, para os 2,9 milhões de mineiros com necessidades especiais, até no descanso as barreiras e obstáculos vão muito além das próprias limitações físicas. Com o pequeno André, o passeio começou no Parque das Mangabeiras, no Bairro Mangabeiras, Região Centro-Sul de BH, prosseguiu no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no Centro da cidade, e terminou no Jardim Zoológico, na Pampulha. Bruna escolheu seu destino: o Mineirão, na Pampulha, onde ama ir para torcer para o Cruzeiro.

Nas visitas, os principais pontos observados foram a presença de rampas, corrimãos e brinquedos adaptados, as condições dos banheiros, da lanchonete e dos bebedouros, o rebaixamento de calçadas, a estrutura de apoio, como mapas em braile, além do o estado do piso, que deve ter ladrilhos táteis, especiais para deficientes visuais. Cada estabelecimento recebeu uma nota. A avaliação mostra alguns avanços nas áreas de lazer públicas da capital, como presença de rampas e banheiros adaptados. No entanto, na aritmética da acessibilidade, eles estão longe de merecer nota 10.

Leia também: Lei exige facilidade de acesso

Veja que notas receberam algumas áreas de lazer da capital

A terapeuta ocupacional da Associação Mineira de Reabilitação (AMR) Rita de Cássia Righi, com olhar clínico, acompanhou grande parte do percurso e ressalta que medidas que permitem às pessoas com limitações físicas acessarem e usufruir dos ambientes públicos garantem autonomia e inclusão social. “Sabemos que as barreiras são muitas e começam na hora em que a pessoa sai de casa, com o transporte coletivo. Projetar os espaços de lazer não significa criar locais específicos, mas pensar na interação da pessoa com necessidade especial com as demais. No caso das crianças, elas têm que ter a possibilidade de se divertir, o brincar ajuda no desenvolvimento”, diz.

Parques

De rampa em rampa, Cleusa Silva das Mercês, de 45, mãe de André, leva o menino até a lagoa da Praça das Águas, a principal área do Parque das Mangabeiras. Mas não há como ir adiante. Ladeiras de calçamentos e escadas separam a praça das quadras, brinquedos e de outras áreas do parque. O transporte interno não comporta a cadeira de rodas de André. As adaptações do parque, feitas em 2006, só abrangeram a Praça das Águas, onde foram instalados rampas, passarelas, guarda-corpos e banheiros adaptados. “Vou com o Dedé a todos os lugares, tem hora que fico com medo de ir com a cadeira, quando é muito íngreme. Às vezes carrego ele no colo. Só que já está ficando pesado”, afirma Cleusa.

No Parque Municipal, a situação foi pior, embora também tenha passado por reforma em 2006, quando foram construídas rampas, guarda-corpo, piso tátil e feitos ajustes de calçadas e banheiros. Para chegar aos brinquedos, Cleusa teve que ir à caça de um passeio rebaixado e, depois, atravessar um chão de brita. “Se ele tivesse condições de levar sozinho a cadeira, não conseguiria sair do lugar”, afirma, com a cadeira empinada. André se encantou com escorregador do parquinho, mas ficou só na vontade. O playground não tem adaptação para crianças especiais. No carrossel, só pôde ir com a companhia da mãe. Na hora de ir ao banheiro, passou aperto. “A porta é estreita, não tem barras nem tampa”, enumera Rita.

De acordo com a arquiteta da Fundação Municipal de Parques, Maini de Oliveira Perpétuo, as reformas de 2006 nos parques das Mangabeiras e Municipal incluíram questões de acessibilidade. “Esses dois parques são muito antigos, anteriores às leis de acessibilidade. Fizemos intervenções parciais, estamos adaptando-os de acordo com nossas condições”, ressalta. Segundo a arquiteta, existe um projeto para os dois parques de instalação de brinquedos que possam ser usados também por crianças deficientes. Outra proposta é a sinalização dos parques com mapas em braile. Os projetos não têm data definida de implementação.
Read more
0

ESCOLA DE RIO PRETO,SP RECEBE 6,1 MILHOES PARA ACESSIBILIDADE.

Secretaria da Educação do Estado de São Paulo investirá R$ 6,1 milhões na reforma de 18 escolas estaduais na região de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Nos últimos seis meses, outras 26 unidades locais já haviam recebido R$ 6,8 milhões em recursos. Ao todo, no mesmo período, foram anunciados investimentos de mais de R$ 320 milhões para prédios escolares em todo o Estado.

Os trabalhos incluem obras de acessibilidade, reformas parciais e totais, manutenção de equipamentos de incêndio, pintura e readaptação de ambientes. Parte das intervenções já teve início e outras devem começar até abril. Os serviços devem ser finalizados em um prazo de 210 dias.

NOVAS UNIDADES BENEFICIADAS NA REGIÃO NOROESTE Cidade
Escola Estadual Investimento
Álvares Florence Professor Geraldo Alves Machado R$ 406.953,00
Aspácia José dos Santos R$ 279.999,99
Catanduva Joaquim Alves Figueiredo R$ 301.897,89
Dirce Reis Oswaldo Ramos R$ 318.239,58
Embaúba Saturnino Antônio Rosa R$ 311.272,67
Estrela do O’Este Silvio Miotto R$ 374.582,89
Guarani D’Oeste Prof. Marilene de L. Lisboa Singh R$ 424.971,58
Irapuã Prof. Desolina Betti Gregorin R$ 867.294,18
José Bonifácio Professor Aparecido Euzébio R$ 218.831,22
José Bonifácio Pedro Brandão dos Reis R$ 260.884,74
Missolândia Joaquim Mendes Pequito R$ 111.137,31
Paulo de Faria Professor Nelson Alves Tremura R$ 83.397,63
Riolândia Clarinda Machado de Souza R$ 100.149,58
Santa Clara do O’Este Prefeito Antonio Bezerra de Araújo R$ 242.639,88
São Francisco Oscar Antonio da Costa R$ 522.656,72
São José do Rio Preto Dr. Oscar de Barros Serra Dória R$ 181.671,58
São José do Rio Preto Prof. Octacílio Alves de Almeida R$ 824.348,83
Vitória Brasil José Nogueira de Souza R$ 258.014,54
Read more
0

BH tem Lazer Para Deficientes?NAO!




Belo Horizonte tem lazer limitado para pessoas com deficiência

Somente quatro das 43 praças da capital têm brinquedos adaptados para crianças com limitação física ou mental.

Apenas quatro das 43 praças em Belo Horizonte que têm playground contam com brinquedos adaptados para crianças com algum tipo de deficiência física ou intelectual. Para os pais, a busca por espaços públicos que ofereçam lazer ou esporte aos filhos com deficiência é um desafio. Na maioria das vezes, os jovens ficam limitados às atividades dentro de casa ou nas escolas.VAMOS PARAR DE HIPOCRISIA E OLHAR POR NOS CADEIRANTES PRINCIPALMENTE(NOSSAS CRIANÇAS) E ADULTOS?

Sandra Batista Soares, 51 anos, é mãe de Breno Melo, um adolescente de 15 anos que tem paralisia cerebral. Ela afirma que sempre se aventura com o filho por parques e praças. “É um desafio. Enfrentamos muitas dificuldades, principalmente quanto à acessibilidade. Esses espaços não estão preparados para receber deficientes”, opina Sandra.

Para se ter uma ideia, na Regional Venda Nova, que concentra a maior quantidade de praças da capital (106), apenas 20% são consideradas adequadas para o acesso de deficientes. Na terça-feira, pela primeira vez, Sandra e Breno visitaram uma praça com brinquedos adaptados. A mãe se surpreendeu com a estrutura encontrada na Praça Floriano Peixoto, no Bairro Santa Efigênia, Região Centro-Sul da capital.

“Eu nunca tinha visto uma coisa assim, achei muito bom. O problema agora é só a distância, pois eu moro a mais de 30 minutos daqui. Todas as regiões deveriam ter espaços como esse”, sugere.

A Praça Floriano Peixoto foi o primeiro espaço público a ganhar brinquedos adaptados para deficientes físicos em BH. As obras de revitalização do local, feitas pela Unimed, custaram cerca de R$ 2 milhões.

Entre os equipamentos instalados estão um balanço que permite encaixar a cadeira de rodas e até um painel com diferentes atividades para o desenvolvimento da coordenação motora. O lugar também ganhou diferenciais como o alargamento da calçada e um piso tátil para orientação dos cegos.

A falta de praças bem estruturadas faz com que pais lancem mão de outras alternativas para incentivar os filhos a praticar atividades físicas. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Belo Horizonte (Apae-BH) atende a mais de 300 pessoas com deficiência. Pelo menos uma vez por semana, eles participam de aulas de educação física na quadra da entidade.

Algumas crianças e adolescentes já se tornaram atletas. Como Roger Teixeira Mourão, 18 anos, que tem paralisia cerebral e joga bocha. “O maior benefício é social. Ele tem uma rotina com exercícios e fica muito feliz ao disputar campeonatos”, conta a mãe do aluno, Solange Teixeira.

As atividades em espaços fechados representam um avanço para o desenvolvimento dos deficientes, mas a inclusão de exercícios em locais públicos e abertos é considerada essencial pelos pais e especialistas.

O professor Otávio Oswaldo Pignolato Filho trabalha há quase 20 anos com crianças com deficiência e conhece bem as dificuldades para levar os alunos a praças e parques. “Esse tipo de atividade é fundamental para o desenvolvimento deles e a inclusão. Faço o possível para tirá-los da escola e levá-los para conhecer outros espaços. Mas a falta de brinquedos adaptados, de bebedouros ou até de um lugar com sombra impossibilita o avanço nessa área”, explica o educador.

Projeto de lei prevê mais brinquedos
A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou em segundo turno, na semana passada, projeto de lei que prevê a instalação de brinquedos adaptados para crianças com deficiência em espaços públicos da capital. A ideia é que praças e parques recebam os equipamentos principalmente por meio de parcerias com empresas privadas. O texto deve seguir para sanção do prefeito este semestre.

O PL 482/2009, de autoria do vereador Leonardo Mattos (PV), determina que também sejam colocados equipamentos para meninas e meninos cegos, como tabuleiros e baralhos táteis, conforme os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Crianças retraídas pelas limitações poderão brincar com liberdade em perfeita harmonia com as outras. O resultado será um efeito biológico e psíquico positivo”, explica o vereador.

A notícia da aprovação da lei foi comemorada por pais de menores deficientes. “Meu filho passa quase todo o dia dentro de casa ou na Apae. Esses espaços podem colaborar para a socialização dele. Não é somente uma questão física”, afirma Sandra Batista, mãe de Breno.

O projeto propõe que todos os espaços públicos sejam revitalizados e, para isso, incentiva parcerias entre a prefeitura e empresas que aceitem financiar as obras. A conservação observada na Praça Floriano Peixoto é um dos motivos que impulsionam essas iniciativas.

“Todo mundo que vem aqui tem um certo cuidado com o lugar. É raro vermos algo tão arrumado. Então temos que preservar”, conta a aposentada Maria Hermínia Gomes, que caminha diariamente pelo local.

Para manter a estrutura, foi criada a Rede de Amigos da praça, que conta com a participação de moradores e comerciantes do Bairro Santa Efigênia. Eles se mobilizam em mutirões para limpar o espaço e fazem campanhas de conscientização sobre o uso correto dos brinquedos.

Prática de exercícios de graça
A Prefeitura de Belo Horizonte oferece duas opções para deficientes que querem praticar esportes: as Academias da Cidade e o Programa Superar. No total, os 18 espaços destinados às atividades físicas atendem a mais de 500 pessoas.

Apenas duas das 20 Academias da Cidade não estão completamente adaptadas para atender pessoas com algum tipo de deficiência. Para este público, há horários especiais e atendimento individualizado.

“São locais voltados mais para quem quer se exercitar por uma questão de saúde. Em alguns, até crianças podem participar”, explica o responsável pela Coordenadoria Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência, José Carlos Dias Filho.

Já o Programa Superar oferece dois espaços com quadras e piscinas para que os deficientes pratiquem modalidades esportivas como futsal, handebol, natação, judô, patinação, tênis de mesa e vôlei paraolímpico. Segundo José Carlos, muitos dos que aderem à iniciativa se tornam atletas. Eles contam com o apoio técnico oferecido por instrutores.

Ainda assim, o coordenador assume que oferecer espaços de lazer para portadores de deficiência é um grande desafio. Principalmente levando-se em conta os problemas de acessibilidade. “É um processo que segue o ritmo das políticas públicas. O que acelera isso é a cobrança da sociedade. Mas avançamos muito nos últimos 10 anos”, afirma.

Desde 2005, todas as obras realizadas pela prefeitura seguem regras para garantir o acesso de deficientes físicos. O problema é adaptar as construções mais antigas.

“É preciso mudar uma concepção. Não adianta só melhorar as praças, se as calçadas de comércios ou prédios próximos ao local não forem adaptados”, explica o coordenador.

Fonte: Jornal Hoje em Dia
nós deficientes saimos de casa sim,temos direito a uma vida social completa e sem preconceitos porque a exclusão é uma forma de preconceito acorda bh vamos mudar!!!!
Read more
0

DEFICIENTES DE BELO HORIZONTE VOLTAM A TER DIREITO AO PASSE LIVRE;

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Belo Horizonte - MG: Deficientes físicos voltam a ter direito ao passe livre


BHTrans acata decisão Judicial que excluía passe livre à pessoas com deficiência em BH.

A Justiça suspendeu as restrições previstas pela BHTrans para concessão do passe-livre à pessoas com deficiência. A decisão foi publicada pela empresa nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial do Município (DOM). Com isso, basta ser deficiente para ter direito ao beneficio na Capital. Segundo a Portaria 80/2011, só teria direito à gratuidade o deficiente que comprovasse uma renda familiar per capita de até um salário mínimo.

A nova portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir do dia 7 de fevereiro deste ano.
Atualmente, 22.840 pessoas têm gratuidade nos ônibus gerenciados pela BHTrans. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Censo-2000 revelou que 14,5% da população brasileira possui algum tipo de deficiência, sendo que, em Minas Gerais, esse número é 14,9%. Em BH, as pessoas com deficiência representam 12,4%.POR ISSO PRECISAMOS LUTAR PELOS NOSSOS DIREITOS..
Read more
0
NORMAS DA ABNT


MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5.º, § 6º, da Lei n.º 7.347/85, de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora da República infra-assinada, doravante denominado COMPROMITENTE, e de outro lado a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, representada por Ricardo Rodrigues Fragoso, brasileiro, casado, Diretor-Geral da ABNT, RG nº 9.980.103 e Carlos Santos Amorim Júnior, brasileiro, casado, Diretor de Relações Externas da ABNT, RG nº 4.415.844; e a TARGET ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA., representada por Maurício Ferraz de Paiva, brasileiro, casado, Presidente da Target, RG nº 14.184.584 e Antonio Sartório, brasileiro, casado, Diretor Executivo da Target, RG nº 8.459.673-9; doravante denominadas COMPROMISSÁRIAS, celebram este COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, título executivo extrajudicial, referente ao procedimento nº 1.34.001.002998/2003-94, nos seguintes termos:

1. As compromissárias ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT - e TARGET ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. reconhecem a necessidade de publicidade e facilitação do acesso, via Internet, das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas de interesse social, em especial aquelas relacionadas direta ou indiretamente às pessoas com deficiência citadas pela legislação nacional, tendo em vista a relevância e o caráter público de que estas se revestem.

2. Para tanto, as compromissárias acima citadas concordam com a divulgação pela Internet e ou Diário Oficial, das normas em referência para acesso amplo e irrestrito por qualquer cidadão interessado, pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, por meio da Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE, pelo Ministério Público Federal e outros órgãos públicos que manifestarem igual interesse.

3. Neste ato, as compromissárias aqui designadas efetuam a entrega aso representantes do Ministério Público Federal e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos de CD´s/disquetes contendo os arquivos eletrônicos das normas abaixo relacionadas, relativas aos direitos das pessoas com deficiência, em cumprimento ao acordado na cláusula 2 do presente compromisso, a saber:



NORMAS TÉCNICAS
(para abrir o arquivo clique no Título da Norma)
(Os arquivos estão em formato PDF)

a) NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos;
b) NBR 13994 – Elevadores de Passageiros – Elevadores para Transportes de Pessoa Portadora de Deficiência;
c) NBR 14020 – Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiência – Trem de Longo Percurso;
d) NBR 14021 - Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano
e ) NBR 14273 – Acessibilidade a Pessoa Portadora de Deficiência no Transporte Aéreo Comercial
f) NBR 14970-1 Acessibilidade em Veículos Automotores- Requisitos de Dirigibilidade;
g) NBR 14970-2 - Acessibilidade em Veículos Automotores- Diretrizes para avaliação clínica de condutor
h) NBR 14970-3 Acessibilidade em Veículos Automotores- Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor apropriado;
i) NBR 15250 - Acessibilidade em caixa de auto-atendimento bancário.
j ) NBR 15290 - Acessibilidade em comunicação na televisão
l ) NBR 15320:2005 - Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviário;
m) NBR 15450:2006 - Acessibilidade de passageiro no sisma de transporte aquaviário
n) NBR 16001 - Responsabilidade social - Sistema da gestão - Requisitos
o) NBR 15599 - Acessibilidade - Comunicação na Prestação de Serviços
p) NBR 313:2007 - Elevadores de passageiros - Requesitos de segurança para construção e instalação - Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência
q) NBR 14022:2009 - Acessibilidade em veículo de característica urbanas para o transportes coletivo de passageiros
r) NBR 15655-1:2009 - Plataformas de elevação motorizadas para pessoas com mobilidade reduzida - Requisitos paa segurança, dimensões e operação funcional. Parte 1: Plataformas de elevação vertical (ISO 9386-1, MOD)
s) NBR 15570:2009 - Transporte - Especificações técnicas para fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros
t) ABNT NBR - 15646 - Acessibilidade - Plataforma elevatória veicular e rampa de acesso veicular para acessibilidade em veículos com características urbanas para o transporte coletivo de passageiros


4. O presente compromisso não impede a comercialização pelas compromissárias ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT – e TARGET ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA. das normas aqui citadas em fascículos, disquetes ou outros aportes.

5. Em caso de descumprimento imotivado das obrigações aqui assumidas, as compromissárias ficarão sujeitas ao pagamento de multa diária de R$ 500,00 ( quinhentos reais), que reverterá para o Fundo de que cuida o art. 13 da lei n.º 7.347/85, com incidência após decorrido o prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da solicitação formalizada por qualquer órgão público, federal, estadual, ou municipal.

6. A TARGET ENGENHARIA E CONSULTORIA S/C LTDA., em caso de normas que não tenha recebido previamente da ABNT, não se obriga a efetuar a entrega de arquivos solicitados por órgãos públicos, nem se sujeitará, em tais hipóteses, à multa prevista na cláusula anterior.

7. O presente instrumento terá eficácia de título executivo extrajudicial, na forma dos arts. 5.º, § 6.º, da Lei n.º 7347/85, e 585, VII, do Código de Processo Civil e será submetido à homologação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.

8. Acompanham a celebração do presente termo o Excelentíssimo Senhor Dr. JÚLIO HÉCTOR MÁRIN MÁRIN, DD. Chefe do Gabinete da Presidência da Secretaria Especial dos Direitos Humanos; os advogados Drª. DANIELLE JANUZZI MARTON, OAB SP 136.157-A e Drª. VANESSA CAMPOS PAVILAVÍCIUS, OAB SP 192.014, patronos da das compromissárias bem como Dr. GILDO MAGALHÃES DOS SANTOS FILHO, RG 3561441 SSP/SP, Dr. ALBERTO FRANCISCO SABBAG, RG 5750810 SSP/SP, Dr. FERNANDO AUGUSTO MACHADO, RG 5271022, Dra. ADRIANA ROMEIRO DE ALMEIDA, RG 6148144 SSP/SP, Dra. ANA ISABEL BRUZZI BEZERRA PARAGUAY, RG 3996 620-3 SSP/SP, Drª MARIA BEATRIZ PESTANA BARBOSA, RG: 14.709.421 –SSP/SP, representantes do Comitê CB 40, na qualidade de profissionais que colaboraram com a ABNT para a edição das normas elencadas na cláusula 4.2
São Paulo, 24 de junho de 2.004.
Read more
0

Deficientes Tambem Querem Ser Feliz!

As vezes me pergunto, por que é tão dificil e complicado uma pessoa deficiente ter as alegrias do amor.Eu falo por experiencia própria de vivenciar tais dificuldades, apesar de já ter tido inumeras na
moradas e até já ter sido casado.O preconceito não vem só das pessoas que paqueramos ,vem também
das pessoas à nossa volta, as vezes até da própria família que acha que se alguém se interessa por nós
está com segundas intenções.No meu dia a dia quase não vejo deficientes com namoradas ou namorados,é muito raro, aliás não os vejo nem nas praias e nem em outros lugares de lazer e diverssão.Eu sei como é duro para um deficiente com problemas de locomoção se movimentar nas nossas ruas e nesses locais de entretimento,tirando os shopings, as ruas e calçadas são uma prova de
obstáculos,mesmo para os que tem carro,as dificuldades são enormes quando se precisa saltar para ir
a algum lugar.
http://www.reinaldofb.blogspot.com/google5a03c6afa4cba
Read more
0

Deficientes Voando!




Deficientes físicos realizam sonho radical de voar de parapente
Posted by Lázaro Britto ⋅ janeiro 14, 2012 ⋅ Deixe um comentário
Filed Under decolar, deficientes, o rio, o sonho, odilon, parapente, rio de janeiro, sportv, superação, voo


Com 17 anos de voo, experiência e habilidade do instrutor Odilon Borges Júnior proporcionaram o passeio

Um grupo, formado por cinco amigos, aproveitou as férias para realizar o sonho de sobrevoar o Rio de Janeiro. Deficientes físicos, Daniela Teixeira, Breno Nogueira, Fábio Fernandes, Camila Fuchs e Daniele Gilson superaram a barreira de sessenta e cinco degraus da rampa de voo livre da Pedra da Gávea, em São Conrado, para se aventurarem (assista a matéria).

“A gente vive, fazemos tudo. Eu dirijo, trabalho, morei sozinha durante um ano e meio. A gente consegue fazer tudo”, disse a administradora Daniela, que ficou paraplégica após levar um tiro em um assalto.

Desde 2001, Odilon Borges Júnior é o responsável por tornar a vida de pessoas com necessidades especiais mais radical. Experiente, o instrutor tem 17 anos de voo e já foi campeão estadual de pouso e precisão oito vezes. Justamente por ter essa habilidade, ele decidiu aceitar o desafio de saltar com deficientes físicos. Fábio foi o primeiro e, desde então, eles perderam as contas de quantas vezes já voaram juntos.

Nesta sexta, com as condições ideais para o passeio, difícil foi segurar a emoção. A primeira a se arriscar foi Camila, depois foi a vez de Fábio, em seguida, Breno, que ficou tetraplégico após levar um tiro e Daniela. Daniele foi a última a decolar. Acostumada a fazer travessias no mar, dessa vez, ela não teve pressa e pousou com um sorriso que define a satisfação de todo o grupo.

Fonte: SporTV.com
Read more
0

Liberando Insenções





A partir de 2003 ampliou-se o alcance do benefício, na legislação brasileira, passando a ter direito, não só o deficiente condutor de veículos, mas também os não condutores, atualmente somente benefício de IPI.

Passaram a ter direito, o deficiente visual, o mental(severa ou profunda) autista, e deficientes físicos não condutores.

Orientamos também nos casos de pendência como o fisco Estadual ou Federal.

Por enquanto, este benefício só existe para o tributo federal, ou seja, o IPI.O veículo também pode ser dispensado do Rodízio Municipal.

A lei considera deficientes condutores, aquelas pessoas consideradas inaptas a dirigir veículos comuns, mas que obtiveram habilitação para conduzir veículos com câmbio automático e/ou aparelhado com mecanismo de adaptação.

Essas pessoas tem direito ao benefício de isenção dos tributos de ICMS, IPI, IPVA e ainda dispensa do cumprimento do Rodízio do Município de São Paulo. Isto pode representar uma economia superior a 30% do preço do automóvel, isto sem considerar os valores do IPVA.
Rua Castelo de Óbidos, 605 - Bairro Castelo Cep: 31.330-320 - Belo Horizonte - MG

(31) 4102-6757
(31) 9130-2058
Read more