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Manter a vida sexual ativa depois de sofrer uma lesão medular é o que muitos cadeirantes desejam. Formar uma família é um desafio ainda maior, principalmente quando o sonho envolve maternidade: "Antes de entender a lesão, eu queria saber se poderia ser mãe", recorda a consultora de inclusão Carolina Ignarra, 33 anos, paraplégica desde os 22, hoje mãe de Clara, 6 anos. Logo depois da lesão na medula, os pacientes experimentam uma fase de flacidez dos órgãos, braços e pernas. No caso das mulheres, a menstruação pode ser interrompida por meses. "Após a reorganização, a mulher volta a menstruar, pode ter uma gestação saudável e, dependendo do caso, ter um parto normal", explica a médica fisiatra Rosane Chamlian, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)

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Manter a vida sexual ativa depois de sofrer uma lesão medular é o que muitos cadeirantes desejam. Formar uma família é um desafio ainda maior, principalmente quando o sonho envolve maternidade: "Antes de entender a lesão, eu queria saber se poderia ser mãe", recorda a consultora de inclusão Carolina Ignarra, 33 anos, paraplégica desde os 22, hoje mãe de Clara, 6 anos. Logo depois da lesão na medula, os pacientes experimentam uma fase de flacidez dos órgãos, braços e pernas. No caso das mulheres, a menstruação pode ser interrompida por meses. "Após a reorganização, a mulher volta a menstruar, pode ter uma gestação saudável e, dependendo do caso, ter um parto normal", explica a médica fisiatra Rosane Chamlian, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)

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