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Alguns dados do IBGE sobre a deficiência no Brasil Na semana em que se comemora o Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência (2...Read More
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Texto extraído de: Vida Mais Livre A mobilidade urbana é tema de reclamações em todo o Brasil. Além dos congestionamentos e problemas no tr...Read More
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Foto por: Assessoria A Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, aconteceu entre os dias 21 e 28 de agosto. Celebrado em todo o País, a data é um momento em que diversas instituições realizam ações voltadas para a defesa de direitos da pessoa com deficiência e também pela conquista de novos espaços de inclusão. Além disso, o dia 21 de setembro é marcado pela luta nacional das pessoas com deficiências. Visando à inclusão social e valorização da pessoa com deficiência, a Deputada Estadual Thaise Guedes (PSC), elaborou um projeto que contará com desfile de moda e exposição fotográfica. “Tradicionalmente, a deficiência tem sido vista como um problema individual, algo a ser tratado pela própria pessoa com deficiência, juntamente com seus familiares, não lhes restando alternativa, que não tentar se adaptarem ao trabalho, aos meios de transporte e aos ambientes de convívio social e cultural. Felizmente, essa cultura está sendo substituída pela inclusão. Hoje, as pessoas com deficiência, progressivamente, vêm demonstrando sua capacidade, vencendo obstáculos e participando ativamente dos ambientes profissional, social, esportivo e artístico. A ideia do projeto é de reforçar esse conceito”, defende a parlamentar. Trend House´15 Em sua 9ª edição e considerada uma das quatro semanas de moda mais disputadas do país, a "TrendHouse" retrará com desfiles itinerantes entre os dias 21 e 25 de setembro, os 200 anos de Maceió. Com direito a trilha sonora e muitos flashes, quatorze pessoas portadores de deficiência física ou mental, se transformarão em “modelos por um dia” e subirão na passarela que será montada no Memorial à República no Jaraguá com uma coleção da Loja Forum. O desfile que acontecerá na terça-feira (22), às 19h, apresentará um verão colorido, chique e descontraído, que faz parte da coleção de Primavera/Verão 2016. Peças fluidas com estamparia exclusiva e acessórios fortes e marcantes estarão presentes na passarela. Para o empresário Alexandre Colírio, participar do projeto é recompensador, “Um dos objetivos do nosso grupo é contribuir para as causas sociais, e não poderíamos ficar de fora de uma iniciativa tão louvável. Estamos honrados com o convite da Deputada e unidos nesse projeto de tamanha nobreza”, destaca. Entre os participantes, estão atletas paralímpicos da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas – ADEFAL, a exemplo da estudante de biblioteconomia e nadadora, Erica Ferro. Portadora da Síndrome de Moebius, a atleta viu no projeto, uma chance de quebrar barreiras. “Agradeço muito a Deputada Thaise, pelo convite. Confesso que fiquei receosa de início por conta da minha síndrome, que causa paralisia facial, estrabismo e esse ar de "lerda", mas pensei que, assim como eu, podem existir outras pessoas com a Síndrome de Moebius que ficam em casa, se escondendo do mundo, pelo fato de serem um tanto "esquisitas" esteticamente falando. Esse projeto me deu a chance de colocar a Síndrome de Moebius em destaque. Uma síndrome muito rara e pouco conhecida. Não há cura, apenas cirurgias corretivas. Acredito que com mais divulgação, profissionais da área da saúde podem se interessar pelo tema e fazerem pesquisas nessa área aqui no estado de Alagoas. Em outros estados já se tem maiores informações sobre a síndrome. Aqui ainda é algo novo. Vamos quebrar essas barreiras”, declarou. Exposição Fotográfica Ainda em setembro, em uma estrutura montada no Parque Shopping, uma mostra realizada pelos renomados fotógrafos, Chico e Gal Brandão, apontará uma forma diferente de se fazer a inclusão social, trazendo registros fotográficos desses modelos. De acordo com Chico Brandão, a ideia surgiu do conceito de se exteriorizar imagens, retratando o dia-a-dia dessas pessoas em diferentes situações. “A Deputada avalia que isso é importante para ajudar a diminuir o preconceito, fazendo com que a sociedade perceba a deficiência física com uma perspectiva diferente. Abraçamos a causa e o resultado vai ficar incrível, todos agiram como se já fossem modelos, e suas histórias de vida nos incentivaram a fazer o nosso melhor” declarou. “A função de eventos, como esse, que promovem a inclusão é principalmente chamar a atenção da sociedade para as possibilidades da inserção no seu sentido mais amplo. A arte e o esporte, em especial, têm sido um eficiente portal para a quebra de preconceitos, pois levam a informação e provocam a transformação de mentes e de atitudes”, concluiu a parlamentar. Serviço: Desfile Beleza Inclusiva – Loja Forum e Deputada Estadual Thaise Guedes Trend House´15 – Semana de Moda de Alagoas Local: Memorial à República Data: 22 de setembro Hora: 19h Fonte: Assessoria
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cessibilidade, inclusão e qualidade de vida PIRACICABA, SP Contribuir para a transformação social de pessoas com algum tipo de limitação, deficiência e mobilidade reduzida, essa é a proposta do Fórum Municipal Permanente da Pessoa com Deficiência que desde 2006 vem gerando a conscientização e um movimento inclusivo na sociedade. Fruto de decreto do vereador André Bandeira (PSDB), aprovado pela Câmara de Vereadores de Piracicaba, o fórum inclui a Semana da Acessibilidade e Inclusão, aberta nesta terça-feira (27) com a exposição fotográfica “Beleza que Quebra Barreiras”, no Shopping Piracicaba. Palestras, debates, caminhada, entregas de homenagens e atividades culturais compõem a programação até 21 de setembro, em vários pontos da cidade. Outra intenção do vereador é despertar a consciência a partir de uma ampla discussão, que passa por assuntos como acessibilidade e inclusão. “As pessoas precisam acordar, dar a devida retaguarda no atendimento, onde quer que seja. Os deficientes também comem, se vestem, querem ir ao teatro, precisam de suas horas de lazer. A sociedade precisa proporcionar a acessibilidade desse público e recebê-lo com dignidade”, completa Bandeira. A mostra aberta no Shopping Piracicaba traz o olhar artístico da fotógrafa paulistana Kica de Castro e pode ser vista na Praça de Eventos, no corredor das lojas Siberian e HBF. A exposição contém 36 imagens e pode ser vista até 3 de setembro, data em que o Shopping sedia a quarta edição do Desfile Inclusivo de Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, às 19h. Em 2013 serão 28 modelos, entre crianças e adultos, que apresentam as tendências da coleção Primavera Verão. Está confirmada a participação do Espaço Pipa (Síndrome de Down), Avistar, Appem e Centro de Reabilitação. O desfile é apoiado pelas lojas Centauro, Hering, Fórum, Peebles, M. Officer e Pau a Pique, além dos restaurantes Spoletto, Japão de Queijo e Divino Fogão.
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Quando Você Encontrar Uma Pessoa Deficiente ... Tradução livre e adaptação de folheto publicado por Henry Enns, do Canadá Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram alguém que é "diferente". Uma pessoa que tem medo de dizer alguma coisa "errada" a uma pessoa deficiente pode até evitar uma comunicação. Este mal estar pode ser evitado se pessoas deficientes e não deficientes se virem e interagirem mais freqüentemente no trabalho e na sociedade. Grande parte desse mal estar é causado pela falta de informação a respeito da deficiência. Já que muitas pessoas não deficientes (e mesmo alguns deficientes) não estão conscientes das implicações da deficiência, é importante que todos sejam pacientes e mantenham abertas as comunicações. Quando alguém age de maneira inadequada, é bom lembrar que todo mundo comete erros de vez em quando, e tentar lidar com a situação com humor e delicadeza. Aceite o fato de que a deficiência existe. Não tomar conhecimento de uma deficiência é o mesmo que não tomar conhecimento do sexo ou da altura de alguém. Mas fazer perguntas pessoais a respeito da deficiência seria impertinente, enquanto não houver um relacionamento mais próximo, que torna mais natural este tipo de pergunta. Trate a pessoa deficiente como uma pessoa saudável. Quando alguém tem uma limitação funcional, isso não quer dizer que a pessoa seja doente. Algumas deficiências não trazem problema de saúde. Em alguns casos, a pessoa deficiente pode reagir às situações de um modo não convencional, ou ainda, pode dar a impessão de que não está tomando conhecimento da sua presença. Lembre-se de que ela pode não ouvir bem, ou ter outra deficiência que afete os movimentos ou dificulte o contato. Fale sempre diretamente com a pessoa deficiente, não com terceiros, por exemplo, um acompanhante ou um intérprete. Ao caminhar ao lado de uma pessoa usando bengala ou muletas, procure acompanhar seu ritmo. Oferça ajuda, se quiser, mas espere que seu oferecimento seja aceito, antes de ajudar. Se a pessoa precisar de ajuda, vai aceitar sua oferta e explicar exatamente o que você deve fazer para ser útil a ela. Quando você encontrar um deficiente visual... Se parecer que o deficiente visual está precisando de ajuda, identifique-se e faça-o perceber que você está falando com ele. Para guiar um deficiente visual, espere que ele segure no seu braço; o deficiente visual irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando. Para fazer o deficiente visual sentar, guie-o até a cadeira e coloque a mão dele no braço ou no encosto da cadeira, e deixe que a pessoa sente-se sozinha. Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". Nem você nem o deficiente visual podem evitá-las, já que não existem outras para substitui-las. Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia. Quando for embora, avise sempre o deficiente visual. Quando você encontrar uma pessoa em cadeira de rodas... Se a conversa continuar por mais tempo do que só alguns minutos e for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos num mesmo nível. Para uma pessoa sentada, é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo. Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr". As pessoas que usam cadeira de rodas empregam essas mesmas palavras. Não vá segurando automaticamente a cadeira de rodas. Ela é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem. Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa em cadeira de rodas. Quando você encontrar uma pessoa surda... Fale de maneira clara, distintamente, mas não exagere. Use a sua velocidade, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar. Use um tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para falar mais alto. Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Quando falar com uma pessoa surda, tente não ficar de frente para a luz (como por exemplo de uma janela); assim fica difícil ver o seu rosto, que vai ficar como uma silhueta na luz. Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas. Fale com expressão. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças de tom que indicam sarcasmo ou seriedade, muitas delas vão depender das suas expressões faciais, dos seus gestos e movimentos do corpo para entender o que você está dizendo. Se estiver tendo dificuldade em entender a fala de uma pessoa surda, não se acanhe em pedir que ela repita o que disse. Se ainda assim não conseguir, tente usar bilhetes. Lembre-se de que seu objetivo é a comunicação: o método não importa, pode ser qualquer um. Quando duas pessoas estão conversando em linguagem de sinais, é muito grosseiro andar entre elas. Você estaria atrapalhando e impedindo completamente a conversa.
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Texto extraído de: Vida Mais Livre No país existem 20,4 milhões de deficientes no mercado de trabalho, porém apenas 8,16 milhões deles têm carteira assinada, segundo o IBGE. Para aumentar a formalidade entre os deficientes, o governo promulgou a Lei 142/2013, no último dia 8, que reduz em até dez anos o tempo de contribuição exigido e aumenta em até 40% o valor da aposentadoria por tempo de contribuição para segurados com deficiência de graus leve, moderado e grave. A lei deve entrar em vigor no dia 8 de novembro de 2013. Os deficientes que já trabalham e estão contribuindo para o INSS poderão contar o tempo já computado pelas novas regras. “Teremos pessoas que poderão se aposentar com vantagens assim que a lei entrar em vigor daqui a seis meses”, disse Leonardo Rolim, secretário de Políticas da Previdência Social. “Essa é a nossa expectativa.”
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Essa é Rita Albuquerque A menina-mulher que vos escreve tem 20 anos e uma Paralisia infantil que não a impediu de sonhar tão alto como o voo dos pássaros. Eu sou uma eterna apaixonada por palavras, músicas e pessoas inteiras. Gosto de meter a cara, se arriscar mesmo caindo, porque o bom é desafiar a vida, si desafiar e não ter o arrependimento daquilo que você não tentou por medo. “Cantam” que: O meu sorriso e meu jeito de menina conquistam. Minha felicidade e meiguice são os meus legados nesse planeta, então acho que é verdade (rs). Ser forte, ser persistente e ser guerreira? EU PRECISO SER, pois só assim vou mudar o mundo para melhor e dar o orgulho tão sonhado para minha família e amigos. Eu amo e sou amada por todos ao meu redor, principalmente por Deus que me desenhou assim: Diferente.
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Oi eu me chamo Rosangela Souza tenho 45 anos tive poliomielite com 9 meses de idade. Nasci em Londrina PR, depois que tive a pólio meus pais resolveram largar tudo e se mudar para Curitiba por ter melhores recursos para a minha reabilitação. Lá fiz muita fisioterapia e acabei melhorando meus movimentos, estudei em uma escola só para crianças com deficiência física, do pré até a quarta série. Foi lá onde percebi que não era só eu que tinha deficiência, muitas crianças iguais a mim ou piores. Depois pra fazer a quinta série fui pra uma escola normal, onde completei o segundo grau. Sempre fui animada, gostava muito de sair pra se divertir, na minha adolescência aproveitei bastante. Só na parte de namoro é que eu era um pouco tímida, achava que nenhum rapaz iria querer se casar com uma pessoa com limitações Aos meus 23 anos conheci um rapaz que se encantou por mim e eu por ele, nos conhecemos melhor e começamos a namorar. Porém, ele morava em Joinville SC e eu em Curitiba, mas o nosso amor era tão grande que a distância não conseguiu nós separar. Namoramos 4 anos e resolvemos nos casar, coisa que eu nunca imaginei que fosse acontecer comigo. Me casei como manda o figurino de véu e grinalda, um casamento muito lindo e emocionou a todos os convidados. Acabei indo morar com ele em Joinville, sendo que eu nunca tinha saído da barra do pai e da mãe, enfim fui ter uma vida nova. Com 5 anos de casada resolvemos ter um filho, fiz tudo certinho fui na ginecologista que me mandou fazer uns exames pra ver se estava tudo certo. Fiz todos e logo em seguida comecei as tentativas até que consegui engravidar. Quando fiquei sabendo que estava gravida, estava passeando na casa da minha mãe em Curitiba, foi uma alegria só. Mas de repente comecei a sangrar, fomos ao hospital e tive um aborto espontâneo. Logo depois consegui engravidar de novo e dessa vez fiquei de repouso absoluto por 3 meses. No dia 30/10/2002, com 15 dias de antecedência, fui internada no hospital para fazer a cessaria onde nasceu um menino de 360 quilos 50,5 centímetros cheio de saúde. Não existe emoção maior! Confesso que tive medo de cuidar de uma pessoinha tão frágil, mais cuidei com todo meu amor, até demais, pois acabou sendo uma criança mimada. O tempo foi passando, quando cheguei aos 41 anos cheguei à conclusão que não iria mais engravidar. Tinha meus motivos, estava trabalhando, meu filho estava criado, mais os planos de Deus são outros e ele me concedeu mais uma gravidez. Como fiz na minha primeira gestação, comecei o pré natal cedo e na ultra som acabei tendo uma enorme surpresa: ERAM DOIS! Tudo sob controle até aí, muita felicidade e ansiedade. Até que descobri que meu esposo tinha arrumado uma amante. Foi um choque muito grande pra mim, fiquei muito abalada, chorava muito, era muito difícil pensar em manter a calma por causa dos bebês. Meu mundo tinha caído naquele momento, mas eu tinha que ser forte porque duas vidas dependia de mim. Foi aí que botei um ponto final e disse para meu esposo sair de casa já que ele estava ali só por causa dos filhos e disse que filho não iria segurar casamento. Então ele foi morar com a amante e eu fiquei sozinha com meu filho, esperando mais dois. E agora eu me perguntava; Uma pessoa com deficiência que sempre dependeu dos dos pais e quando era casada, do marido. De repente sem ninguém com três filhos para criar e dois que dependia totalmente de mim. Meu Deus, o que eu faria? Mas o amor de Deus é tão grande por nós, que ele não nos desamparou e me deu uma força, que eu não sei de onde veio. Passei os 3 meses de licença maternidade e resolvi que iria tentar me aposentar e depois de tantas tentativas, consegui. Tudo foi se encaixando, tive meus bebês e consegui criá-los muito bem. A vida passou, não me deixei abalar, ergui a cabeça e bola para a frente. Fui viver minha vida com dignidade e com 3 filhos lindos, as razões do meu viver, de onde mais vem força pra continuar. Também recebi um grande convite de CEPE (centro esportivo para pessoas com deficiência) para conhecer a modalidade bocha paralímpica onde hoje eu sou Atleta, participo de campeonatos por toda Santa Catarina. Uma vida cheia de altos e baixos, mas o mais importante é que eu não imaginava a força que eu tinha. Assim como muitos que estão lendo essa história, não sabem que tem. Todo mundo tem duas escolhas, desistir ou tentar. É claro que tentar dá mais trabalho, porém, a recompensa é muito maior. Não esqueça que Deus sempre estará ao seu lado, lhe dando forças nos momentos que você não acredita mais haver saída, sempre haverá e Deus sempre estará com você!
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015 Youtuber de beleza surpreende e emociona seguidores ao revelar ser tetraplégica Como muitas outras meninas, a inglesa Jordan Bone ensina tutoriais de maquiagem em seu canal no Youtube e possui fãs que seguem suas dicas ao pé da letra. A diferença de seus vídeos para os realizados por outras blogueiras, é que Jordan sempre usou um enquadramento muito fechado em seu rosto e nem suas mãos apareciam inteiramente. Por isso muitas pessoas deixavam comentários perguntando coisas como: “O que há de errado com suas mãos?”. Mas Jordan nunca respondeu, até poucos dias atrás quando resolveu revelar sua história completa a todos. Em um vídeo intitulado “My beautiful struggle"("Minha bela luta", em tradução livre) ela explica: “Quando publico um vídeo, a maioria das vezes há perguntas sobre minhas mãos. A verdade é que não posso mexê-las, abri-las e nem fechá-las e isso porque há 10 anos fiquei tetraplégica por causa de um acidente de carro. Então, ser capaz de fazer uma maquiagem boa o bastante para mostrar a vocês foi uma grande conquista para mim”, explica. No vídeo ela aparece sem maquiagem e conta como precisou lutar contra a depressão para voltar a ser ela mesma e não apenas uma garota tetraplégica. Como suas mãos não funcionavam mais como antes do acidente, ela precisou reaprender a usá-las até conseguir se maquiar com perfeição. “Não posso me vestir sozinha e nem me pentear, então ser capaz de fazer minha própria maquiagem é que eu tenho de meu”, conta.
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Li no blog "Assim como você", um depoimento muito interessante de um namorado "andante" de uma cadeirante, as situações que viveram, o preconceito de algumas pessoas e as nuances do sexo. Dou aqui o depoimento inverso, um cadeirante (eu) e sua namorada "andante". Sempre fui ligeiramente mulherengo... tá, tira o ligeiramente. Quando sofri o acidente que me "transformou" em cadeirante, eu estava com 32 anos, morava em Florianópolis e fazia mestrado na UFSC. Estava recém saido de um relacionamento de um ano e meio e voltando a curtir a vida de solteiro em Floripa. Chato né? Pois no dia em que sofri o acidente eu estava saindo da casa da ex-namorada, em Viçosa/MG, e acabamos voltando o namoro. Dali a dois meses acabou tudo de novo, definitivamente, e comecei a namorar uma das enfermeiras do hospital em que eu estava. Nesse meio tempo, uma outra ex-namorada, que eu mantinha um certo contato, "intensificou" o contato, passou a me visitar com mais frequencia e me ligava sempre. Ela estava morando em Salvador, mas disse, em um certo momento, que sempre gostou de mim e mudava pra BH o mais rápido possível se eu largasse a enfermeira e investisse nela. Resolvi aceitar a proposta e em um mês ela estava em BH e reiniciamos o relacionamento. Logo ela já mudou de mala e cuia pra casa dos meus pais, onde eu estava morando, e em pouco tempo nos mudamos para um apartamento "só nosso". Bem, vamos ao relacionamento. No relato supracitado que li, o andante carregava a namorada sempre que necessário. No meu caso isso é meio impossível, sou meio grandinho (1,95) e meio pesado, só se eu namorasse uma levantadora de pesos. Isso torna os programas mais planejados, sempre que saímos tenho que ligar pro lugar antes e perguntar se tem acesso. Por incrível que pareça, aqui em Belo Horizonte geralmente os lugares são adaptados, e mesmo quando há alguns lançes de escada, me dizem "pode vir que damos um jeito de carregar". E isso realmente basta, uma pessoa é suficiente pra levar escada acima, pois minha namorada sempre ajuda. No fim das contas, saímos com frequencia, e só deixo de ir em algum lugar se há uma escada realmente grande ou estreita. Outra coisa que sempre curti muito é viajar. Neste quesito, as limitações são maiores. Para os destinos que eu gostava então (parques nacionais, cachoeiras, campings), impossível. Mas como tudo é adaptável, e meu gosto já estava mudando mesmo, nós viajamos pra onde tem acesso, como navio de cruzeiro, cidades mais estruturadas ou que tenham hotéis com adaptação. Namorar um cadeirante não é tão diferente ou complicado assim. Duas situações são mais "melindrosas": ir ao banheiro e tomar banho. No fim das contas, tudo se resume ao banheiro. Então basta ter banheiro pra deficiente, que tá tudo bem. As camas não precisam ser altas, ou da altura da cadeira, em qualquer cama entro e saio numa boa, já bolei formas pra facilitar. E o sexo? Todo mundo pergunta. Uma vez, antes de ser paraplégico, vi um cadeirante chegando no boteco de carro, tirando a cadeira e sentando com amigos. Pensei: "não é tãaaao ruim assim, o difícil mesmo deve ser ficar sem sexo, pois o cara tá paralisado da cintura pra baixo." Essa foi a melhor surpresa pra mim: nem tudo fica paralisado. Na primeira semana depois do meu acidente já tive ereções, e no Sarah aprendi que são duas vias para que elas aconteçam, a mental e a física. Ou seja, a ereção tem duas fontes de "alimentação". Portanto, só o toque, carinho, ou "fricção" já é suficiente para que aconteça. Como minha via mental estava bloqueada, o toque ainda resolvia. Hoje, com a evolução do meu quadro, já tenho sensibilidade na área e contato mental. A limitação que realmente há são as posições. Mas a criatividade e o kama sutra estão aí pra isso... Em suma, temos um relacionamento maravilhoso, como já namoramos antes pulamos aquela parte chata dos ciúmes descabidos, das briguinhas bobas, vivemos muito bem há dois anos e nos amamos profundamente. O negócio é ser feliz, independente das diferenças!
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(BPC)? Por Dra. Dariene Rodrigues O Benefício de Prestação Continuada (BCP) é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988 e consiste no pagamento de 01 (um) salário mínimo mensal à pessoas com 65 anos ou mais de idade e à pessoas com deficiência incapacitante para a vida independente e para o trabalho, onde em ambos os casos a renda mensal bruta familiar per capita seja inferior a um quarto do salário mínimo vigente. O cidadão poderá procurar o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS ou a Secretaria Municipal de Assistência Social ou o órgão responsável pela Política de Assistência Social de seu município para receber as informações sobre o BPC e os apoios necessários para requerê-lo. A Agência do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS é o órgão responsável pelo recebimento do requerimento e pelo reconhecimento do direito ao BPC. Para requerer o BPC, o idoso ou a pessoa com deficiência deve agendar o atendimento na Agência da Previdência Social, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mais próxima de sua residência, preencher o formulário de solicitação, apresentar a declaração de renda dos membros da família, comprovar residência e apresentar documentos de identificação pessoal e da família. O agendamento do atendimento pode ser feito por meio do telefone 135 da Central de Atendimento da Previdência Social (ligação gratuita) ou pela internet, através do site www.previdenciasocial.gov.br No caso de pessoas com deficiência, será realizada uma avaliação da deficiência e do grau de impedimento, composta por avaliação médica e avaliação social, realizadas por médicos peritos e assistentes sociais do INSS. Esta avaliação será agendada pelo INSS. Se for comprovada a impossibilidade de deslocamento do beneficiário até o local da realização da avaliação médica e da avaliação social, de incapacidade esta será realizada em seu domicílio ou no local em que o beneficiário esteja internado. Suspensão do BPC O Benefício de Prestação Continuada (BPC) será suspenso ou cessado em casos de superação das condições que lhe deram origem ou caso seja comprovada alguma irregularidade na concessão ou manutenção do benefício. A suspensão também é válida em casos de morte do usuário, não sendo possível a extensão/continuação a membros da família. O BPC, em hipótese alguma, pode ser transferido para outra pessoa, mesmo que seja da família. Tal infração estará sujeita às penalidades previstas em Lei. Em caso de constatação de qualquer irregularidade em relação ao BPC, cometida pelo (a) beneficiário (a) ou terceiros, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) adotará as medidas jurídicas necessárias para restituição dos valores recebidos indevidamente, sem prejuízo de outras penalidades legais. Atenção: Em caso de dúvidas, ligue para a Central de Atendimento do INSS pelo telefone 135. O serviço está disponível de segunda a sábado das 7h às 22h (horário de Brasília). Você conhece a Lado B Moda Inclusiva? Empresa pioneira no Brasil, na confecção de roupas para pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida e pessoas de terceira idade. Acesse: www.ladobmodainclusiva.com.br
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Prefeitura investe R$ 2 milhões para melhorar acessibilidade nas ruas de Curitiba 02/09/2015 08:22:00 CompartilheShare on twitterShare on orkutShare on facebookShare on google_plusone_shareShare on deliciousShare on redditShare on diggMore Sharing Services principal DownloadGaleria Anterior miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura Próximo A Prefeitura de Curitiba está investindo R$ 2 milhões para melhorar a mobilidade urbana e a acessibilidade nas ruas da cidade. Serão realizadas em todas as regionais da cidade adequações de calçadas e pavimento, correções geométricas e implantação de 2,25 mil rampas de acesso às calçadas. Os trabalhos foram iniciados em agosto e os locais que estão recebendo as rampas foram definidos a partir de solicitações da população através do serviço 156 e do Ministério Público e de indicações da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e das regionais. Os recursos são da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) e a execução das obras é da Secretaria do Governo Municipal. “Há um compromisso da atual gestão não só com a mobilidade, mas com a acessibilidade. Estão sendo implantadas rampas de diferentes tipos para melhorar o acesso de pessoas com mobilidade reduzida, para dar melhor mobilidade ao ciclista e também para garantir a segurança nos cruzamentos e travessias”, diz a secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli. O primeiro lote de obras contempla as regionais Boa Vista, Matriz e Santa Felicidade. Já estão sendo realizados trabalhos na Rua Major Heitor Guimarães, no bairro Campina do Siqueira – na esquina com a Rua Princesa Izabel, as rampas de acessibilidade para pessoas com deficiência não estavam nos padrões corretos e foram substituídas por rampas novas, que incluem marca tátil guia para pessoas cegas. Obras também estão sendo feitas na Rua Dr. Faivre, na região central da cidade. O segundo lote será realizado nas regionais Bairro Novo, Boqueirão e Cajuru e o terceiro lote nas regionais CIC, Fazendinha/Portão e Pinheirinho. "Essa medida reafirma a promoção da inclusão das pessoas com deficiência e reforça o respeito da gestão e a garantia do direito à cidade. A acessibilidade é uma ferramenta fundamental para a inclusão social desse público", disse a secretária municipal da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdocimo. Remansos Os recursos disponibilizados pela Setran também estão sendo utilizados para a implantação de remansos na Rua XV de Novembro e na Rua Augusto Stresser. Na Rua XV, serão 18 remansos com 30 vagas de estacionamento, entre a Av. Nossa Senhora da Luz e a Rua Ubaldino do Amaral. A obra, iniciada no final de agosto, atende a demandas de comerciantes locais após a criação da faixa exclusiva do transporte coletivo no ano passado, que culminou com a retirada do estacionamento existente na via. Na região, já haviam sido criadas em 2014 novas vagas do Estacionamento Regulamentado (EstaR) nas transversais da Rua XV de Novembro. Ainda não há data definida para a implantação dos remansos da Rua Augusto Stresser. O trecho contemplado será entre as ruas Almirante Tamandaré e Jaime Balão, no bairro Juvevê, que recentemente voltou a ter sentido duplo de circulação.
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Hidrocefalia - Estrabismo 02/09/2015 08:32 O Estrabismo não é causado exclusivamente pela Hidrocefalia porém ela é uma das causas e muitos de nós que fomos portadores de Mielo tiveram. Hoje falo um pouco sobre o Estrabismo, o que é, suas causas e seus tratamentos. Estrabismo é um tipo de alteração ocular que desalinha os olhos para direções diferentes e representa a perda do paralelismo dos olhos. O desvio dos olhos pode ser constante e sempre notado, ou poderá ter períodos normais e períodos com olhos desviados. Um dos olhos poderá estar direcionado para frente, enquanto o outro desvia para dentro, para fora, para cima ou para baixo. Em outros casos, o olho desviado poderá estar olhando em frente, ocasionando o desvio do olho que não é desviado. No olho humano, existem seis pares de músculos extra-oculares, presos do lado de fora de cada globo ocular e que controlam os movimentos. Em cada olho, dois músculos movimentam os olhos para a direita e a esquerda. Os outros quatro músculos movimentam os olhos para cima e para baixo. Para termos os olhos alinhados e focalizados num ponto, todos os músculos oculares devem estar num equilíbrio perfeito de forças. Quando os músculos oculares não trabalham em conjunto ocorre um desvio ocular ou estrabismo. O estrabismo é mais frequente entre as crianças, mas pode ocorrer também nos adultos. Atinge de maneira similar homens e mulheres e, em alguns casos, tem caráter familiar. Os tipos mais conhecidos de estrabismo são o esotrópico, que ocorre quando um ou ambos os olhos desviam para dentro, e o exotrópico, quando um ou ambos os olhos entortam para fora. Este acontece mais quando o paciente olha para longe ou em situações de desatenção e cansaço. Nos adultos, o estrabismo pode ter alguns fatores envolvidos. Devem ser estudadas as causas, tais como, doenças neurológicas, diabetes, doenças de tiróide, tumores cerebrais e acidentes. Há ainda o pseudoestrabismo, que vem a ser uma condição em que fatores anatômicos ou funcionais podem simular um desvio nos olhos. Tipo de Estrabismo Causas O estrabismo é causado pelo desalinhamento de músculos oculares. Entretanto, não se sabe a causa precisa desse desvio que leva ao estrabismo. Sabe-se que o estrabismo pode ser uma doença familiar. No entanto, em vários pacientes não existe uma história familiar positiva para estrabismo. O cérebro controla os músculos oculares. Isto explica porque crianças com paralisia cerebral, Síndrome de Down, Hidrocefalia, tumores cerebrais podem desenvolver estrabismo. Quando a visão de um dos olhos embaçar devido à catarata ou a outra lesão, geralmente, o olho se torna estrábico também. Com bastante freqüência, os pais têm a falsa impressão de que o problema da criança foi curado espontaneamente. Apesar de o cansaço ou doença poderem piorar o estrabismo, não há cura espontânea do estrabismo. Podem ser sinais da presença de estrabismo: visão dupla, embaralhamento visual, embaçamento aos esforços visuais, entortar a cabeça para ver, fechar um olho na claridade e piscar constantemente. Caso haja suspeita, são necessários exames oftalmológicos para determinar sua causa e iniciar o tratamento imediatamente. Tratamento O principal objetivo do tratamento é preservar a visão, colocar os olhos de forma paralela e recuperar a visão binocular. O tratamento do estrabismo vai depender muito de sua causa e pode ser clínico, óptico ou cirúrgico. Para qualquer tratamento do estrabismo, é recomendado que se inicie diante dos primeiros sinais. Quando criança, é importante que se comece o quanto antes apresentar episódios de desvios dos olhos. As etapas do tratamento podem consistir em colírios específicos, correção do erro refracional com a indicação de óculos, uso de oclusão de um olho para tratar a ambliopia ou cirurgias, que podem corrigi-lo. O médico oftalmologista especializado em estrabismo (estrabólogo) é o profissional capaz de tratar, diagnosticar e orientar devidamente para todos os casos de estrabismo. Pode ainda ser assessorado por ortoptista, que cuida de desvios, bem como nos exercícios ortópticos. Antes da cirurgia Depois da cirurgia Nem todo tratamento de estrabismo é cirúrgico. Se a cirurgia for indicada, quanto mais cedo for feita, melhor a chance de a criança desenvolver visão binocular normal. Quando se trata de correção estética na criança e adulto ou cirurgia funcional no adulto, o procedimento pode ser feito em qualquer idade. Hoje em dia, uma nova modalidade de tratamento está sendo usada em algumas formas especiais de estrabismo e num selecionado grupo de pacientes. Trata-se da aplicação intramuscular de toxina botulínica tipo A. Este tratamento provoca uma paralisia temporária do músculo e ajuda em alguns casos recomendados de estrabismo. Fonte Autor: Vitor Hugo M. do Nascim Leia mais: http://m.mieloblog.com.br/news/estrabismo/
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Em Cascavel - Pr, GRUPO SEM LIMITE vai lançar campanha 'MULTA MORAL' dia 21/09/2015 para quem estaciona em local errado Multa não tem valor legal, apenas educativo. Inspirada nas campanhas educativas O GRUPO SEM LIMITE , criou a campanha da multa moral com a proposta de ser uma medida educativa. A “Multa Moral” será aplicada por todos os deficientes e idosos, sociedade que aderirem a campanha, independente de sua forma de ser, ou seja, não precisa ser deficiente para aplicar a “Multa Moral” e não terá efeito punitivo. “A nossa intenção nesse projeto é levar orientações de conscientização para os motoristas e a humanização do trânsito. É importante destacar que as melhorias começam a partir de cada motorista, através da educação e da cordialidade de cada condutor”, afirma DANIEL, coordenador do Grupo sem Limite. O GRUPO SEM LIMITE, lançará a campanha oficialmente no dia 21/09/2015 , que é o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência., e seu encerramento no dia 30/09/2015. A partir do dia 21/09/2015 o Grupo sem Limite está disponibilizando em sua sede administrativa , sito a Rua Treze de Maio, nr 1222 – Ed Daniel, Bairro Centro – Cascavel – Pr – Brazil, Blocos para aplicação da “Multa Moral”, a todas as pessoas que quiserem aderir a campanha. O documento traz frases como ''as penalidades são as previstas pelo bom senso'' e "um pouco de respeito e cidadania não faz mal a ninguém”, não cometa esse erro da próxima vez''. Quem aplica a multa deve indicar qual dos quatro motivos gerou a infração: "estacionar em vaga destinada a pessoas com deficiência'', estacionar em frente à rampa de acesso ou rebaixamento de guia'' "estacionar em vaga destinada a idosos, ou sobre a calçada. Para orientação de como tirar a credencial entre em contato com esta organização. saiba mais Inspirado em Blumenau Daniel explica que a ideia da campanha surgiu em Blumenau (SC), em 2011, com a campanha “essa vaga não é sua nem por um minuto”. “Para evitar aquela desculpa de 'vou ficar só um minuto' que as pessoas usam muito”, contou Daniel. Segundo o coordenador do GRUPO SEM LIMITE, Daniel, a campanha que vai ser lançada oficialmente no dia 21/09/2015, pelo motivo de termos hoje uma frequência com as vagas reservadas são usadas de forma errada. A cidade de Cascavel – Pr, terá bons resultados e o GRUPO SEM LIMITE espera conseguir o mesmo com a população de cascavel, dando exemplo de Educação no Transito para o Paraná, Brasil e o Mundo. O GRUPO SEM LIMITE, através de seu coordenador DANIEL, pede, ao se depararem com uma infração e utilizarem a “multa”, as pessoas fotografem e enviem a foto sem as placas dos veículos para a página especial no facebook. Gilson Daniel Cadeirante, ou Gilson de Souza Daniel. Todos os integrantes do GRUPO SEM LIMITE aderiram ao uso da “multa” a partir do dia 21/09/2015 e disseram acreditar nos resultados da iniciativa, junto a população cascavelense. “Não é punitivo, mas alerta”, disse o coordenador DANIEL. Temos que oportunizar o Direito de IR e VIR, a todos os cidadãos brasileiros, respeitando as pessoas com mobilidade reduzida, e com isto estamos acabando com a Descriminição e o Preconceito, começando por mim... Se eu respeito as vagas, eu respeito o ser humano e aceito as pessoas com mobilidade reduzida, diz o Coordenador DANIEL. “Andarei com o bloco de “multa moral”na bolsa, após o dia 21/09/2015. Aonde irei , se eu ver um carro em [estacionado] em local proibido, eu usarei e fotografarei”. e finaliza DANIEL(coordenador da campanha): Com gentileza, a multa moral vem trazer a importância de se gradar, em forma e intensidade, nossos mecanismos corretivos, para que saibamos, com dosimetria e criatividade, escolher os mecanismos adequados e eficazes na prevenção do rompimento de limites da nossa educação. . A democratização do acesso a internet, os avanços legais no acesso a informação, todas essas novidades contribuem em um aspecto positivo para uma melhor regulação de nossa vida coletiva, nas dimensões que demandam controle mútuo, que são importantes, mas que não dão conta de todas as situações. E não podemos esquecer, do lançamento em 21/09/2015 em trêis data comemorativas, que são: 1- 21/09/2015 Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência 2- 25/09/2015 Dia Nacional de Trânsito 3- 22 a 26/09/2015 Semana Nacional de Trãnsito. Por isso esta data escolhida para o Lançamento Oficial da Multa Moral, a onde passará a fazer parte do Caledário Anual de Eventos do GRUPO SEM LIMITE. Participe desta campanha, e vamos tornar a nossa cidade um exemplo de EDUCAÇÃO NO TRÃNSITO, para Cascavel, Paraná, Brazil e o Mundo, “Cascavel – Pr” Caminhando para uma CIDADE INCLUSIVA.... Grupo sem Limite agora com a Radio da Inclusão Social...... ...............................RadioWeb: 24Hrs no ar. .....................Radio da Inclusão Social e Informação ..............................www.gr100limites.com.br Já disponível o aplicativo gratuito. Só Baixar em seu celular.... ...................................Junte-se a nós: .....Diga NÃO ao PRECONCEITO e a DESCRIMINAÇÃO .............................Qualidade de Vida...É aqui.. .....................Venha fazer parte desta nova familia!!!..... ...........................Aqui só tem GENTE FELIZ!!! .......................... Grupo sem Limite. ................ Fazendo seu caminho mais FELIZ! ................ Limitação não é falta de capacidade. .................Transformando sonhos em realidade.. Recuar: JAMAIS... Parar: NUNCA...... Avançar: SEMPRE Coordenador: Gilson de Souza DANIEL Professora Inclusiva: Polyana Bastos Assistentes de Dança Inclusiva: Gilson de Souzas DANIEL e Alex Sandro Endereço da Sede Administrativa: Rua Treze de Maio, nr 1222 - Ed. Daniel Bairro Centro - CEP 85.812-190 Cascavel - Pr – Brazil Falar com o Daniel, todo sabado na sede admnistrativa Horario: 08:30Hrs as 11:00Hrs Tem chimarrão, bala e bolachinha. Endereço das atividades: Fundação Consciência e Trabalho Rua Geriva, nr 315 - Bairro Recanto Tropical .............Todos Domingo das 16:00Hrs as 19:00Hrs ...........Dança Inclusiva, Sem Limites para Dançar ................Todos os Sabados das 14:30Hrs as 19:00Hrs .....................Tardes de Terapia e Lazer(neste dia sem Remedios e nem Fisioterapia) .....................Tem pipoca, doce, refrigerante, truco, canatra, xadrez, tenis de mesa.musica .................Tenis de Mesa para Deficientes Fisicos.... Email daniel@danielcadeirante.com.br Msn gilsondesouzadaniel@hotmail.com Skype gilsondesouzadaniel WatSAPP (045)9908-4968 Operadora Tim ] Facebook gilsondesouzadaniel(já com 5.000 amigos, pela politica do facebook, este não podemos mais ter amigos) Agora novos amigos no facebook Gilson Daniel Cadeirante Fones (045)3038-9780 TIM 9908-4968 VIVO 9124-7535 CLARO 8812-8795 OI 8414-5253
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cadeirantes-brasil-open As estrelas do Brasil Open são os tenistas, mas diversas pessoas contribuem para o sucesso do torneio. Entre os funcionários que ajudam a organizar o evento, dois receberam um carinho especial do público: Elaine Penquis e Marcelo Pierro, que usam cadeira de rodas, e esbanjaram simpatia e competência no trato com os espectadores e atletas. “É a primeira vez que faço um evento esportivo, através da Koch Tavares, que me deu a oportunidade de trabalhar aqui. Estou gostando muito”, contou Pierro, que trabalha com eventos há 10 anos, mas anteriormente em feiras de negócios e congressos. “O que estou sentindo de diferente é o público. As pessoas aqui vêm para curtir”, afirmou. Com 12 anos de experiência no ramo de eventos, Elaine também está maravilhada com o ambiente descontraído do esporte: “As pessoas vêm caracterizadas, alegres, felizes da vida. Foge um pouco daquele padrão social do terno, do smoking, é uma coisa mais família”. Pierro e Elaine trabalham no atendimento das necessidades do público e dos jogadores, fornecendo direções e informações. “Venho para cá com o intuito de receber bem as pessoas, com um sorriso. Se a pessoa está cansada, você dá um bom dia, ajuda alguém que está perdido. A pessoa vai embora feliz. Para mim, este trabalho é uma troca de energia”, disse Elaine. A dupla revelou que a experiência com os espectadores do Brasil Open tem sido a melhor possível. “Eles ficaram um pouco surpresos de me ver, mas percebi que foi uma surpresa positiva”, comentou Elaine. Pierro notou a mesma reação: “Uma pessoa me disse que é legal nos ver trabalhando, que tem tanta gente que não valoriza as próprias pernas. Algumas pessoas têm saúde e não querem trabalhar”. Entre os jogadores, Pierro se entrosou mais com o uruguaio Pablo Cuevas. “Um dia ele chegou para me cumprimentar e disse ‘beleza pura’, que tinha aprendido em português”, lembrou o funcionário do evento, que pretende voltar na próxima edição. “O pessoal da Koch Tavares está tratando a gente super bem. Dando todo o suporte que precisamos”, declarou Pierro. Parceira de Pierro em diversos eventos, Elaine espera que o exemplo do Brasil Open seja seguido e mais cadeirantes tenham oportunidades no ramo. “Quando eu comecei, há 12 anos, eu era praticamente pioneira. Existiam mais tabus e preconceitos antigamente, mas tenho muita esperança de que daqui para frente será bem melhor. Estou trabalhando em prol disso”, completou Elaine.
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Capital do tênis no Brasil, BH recebe torneio para cadeirantes pela 3ª vez Belo Horizonte será palco de competição de tênis para cadeirantes Compartilhe: Link: LANCEPRESS! - 08/07/2015 - 03:40 Belo Horizonte (MG) Torneio de cadeirantes chega a Belo Horizonte (Foto: Oswaldo Botrel/Divulgação) Torneio de cadeirantes chega a Belo Horizonte (Foto: Oswaldo Botrel/Divulgação) Entre os dias 16 e 19 de julho, Belo Horizonte recebe, novamente, a Copa de Tênis de Cadeira de Rodas "Butija Wheelchair Tennis Cup 2015". A competição, que em 2014 chegou a atrair mais de mil pessoas, foi sucesso de crítica e, agora, vem para se consolidar de vez nos calendários, tanto do esporte especializado, quanto da capital mineira. Ao todo, mais de 60 participantes de países da América do Sul e Europa compõem o quadro de atletas participantes, que competem nas categorias Masculino, Feminino, Juniores e Quad - destinada a tetraplégicos. Disputado no saibro, e seguindo as regras do ITF Wheelchair Tennis Regulations, o torneio acontece na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil), com entrada franca para o público de todas as idades. Com nomes respeitados do tênis já confirmados, os organizadores vislumbram um cenário ainda mais positivo para a edição de 2015. Um deles é o treinador Léo Butija. Além de formador de atletas da modalidade, Butija é idealizador e organizador do evento desde sua primeira edição. Para ele, será mais uma grande oportunidade de dar visibilidade ao esporte. - No ano passado, fizemos um grande evento em Belo Horizonte. Mesmo com algumas limitações, a competição tomou proporções que nós mesmos não imaginávamos a princípio. Ficamos satisfeitos com a repercussão e com o nível técnico altíssimo alcançado. Por isso, continuamos investindo e esperando um retorno cada vez melhor. É um momento especial do tênis brasileiro, em especial para Minas Gerais, já que fomos campeões de Roland Garros com o Marcelo Melo e temos o Bruno Soares consolidado como um dos melhores duplistas do mundo. Além deles, o Bellucci também subiu bastante no ranking mundial e vem tendo uma grande temporada. Nas cadeiras de rodas o cenário não é muito diferente, já que contamos com diversos atletas do país bem ranqueados - afirmou Léo. O treinador ainda falou um pouco das novidades da competição para esse ano. - Criamos um evento enxuto, muito mais atrativo para o público e bem estruturado para os atletas. Teremos decisões e jogos representativos praticamente todos os dias. Além disso, seguimos valorizando a categoria Quad, que é o diferencial do nosso evento e também uma forma de inclusão muito significativa no esporte como um todo. Estamos trabalhando sério em busca de parceiros para que o evento cresça cada dia mais e, assim, reconheça os talentos como eles merecem. Principalmente os garotos brasileiros, que mesmo sem muito apoio, vêm representando muito bem o nosso país nas competições internacionais nos últimos anos. Dentre os atletas brasileiros de destaque que disputarão a Butija Wheelchair Tennis Cup 2015 estão o braziliense Carlos Santos e o mineiro Rafael Medeiros, números 23 e 27 no ranking da ITF, respectivamente. Natália Mayara, também de Brasília, reconhecida, dentre as mulheres, como 21ª colocada também pela ITF e, no júnior, Fábio Bernardes, de Uberlandia, 4º melhor jogador do mundo em sua categoria. Isso sem falar no melhor jogador brasileiro da atualidade, o mineirinho Daniel Rodrigues, atual 19º no ranking da ITF (melhor colocação nacional na história do tênis para cadeirantes), que participará na categoria de duplas, ao lado de Rafael Medeiros. Experiente no meio, Léo Butija acredita que o interesse social em projetos deste tipo fazem com que sonhos se tornem realidade e mais jovens tenham acesso ao esporte. Segundo Léo, o evento é também mais uma opção de lazer para os belo-horizontinos. - Eventos como o Butija Wheelchair Tennis Cup são oportunidades quase únicas de premiarmos o esforço de tenistas cadeirantes. Mais do que isso, BH aos poucos vai se consolidando nesta abertura ao tênis especializado. Será a terceira vez que a competição acontecerá por aqui e, sem dúvida, a cidade começa a ser observada de forma diferente pelos jogadores. E essa não é uma opinião só minha, pois na última edição tivemos comentários de atletas neste sentido, o que é bem bacana. Então, se a cidade abraçar mesmo esta ideia, podemos colher bons frutos no futuro. É uma oportunidade legal de as pessoas fazerem um programa diferente na cidade, uma opção de lazer a mais, fora do comum e extremamente atrativa. Eu aposto que quem for vai gostar e passar a observar a modalidade com outros olhos. O valor da premiação estipulado para o Butija Wheelchair Tennis Cup 2015 é de U$2.500,00 para todas as chaves. Serviço Evento: Butija Wheelchair Tennis Cup 2015 Local: AABB (Av. Otacílio Negrão de Lima, 11.840, Pampulha. Data: 16 a 19 de julho Entrada: Gratuita Notícias com: Tênis Notícias recomendadas para você  É necessário fazer login para comentar. Clique aqui para entrar. Se ainda não possui cadastro, clique aqui. Confira nossa Política de Comentários. MINUTO! 15:08 - Na expectativa de ser titular, Josué diz que meta do Galo é retomar a liderança 14:56 - Veja dez desafetos do técnico holandês Van Gaal 14:54 - Caso Mendoza: Quem consegue explicar?????? 14:53 - Carlos Sainz Jr. perderá 10 posições no grid de Monza por trocar motor 14:50 - Após aposentadoria, Rodrigo Minotauro merece entrar no Hall da Fama do UFC? 14:50 - Relembre os melhores momentos de Minotauro e vote no duelo 14:48 - Craque holandês estreia nova terceira camisa do Sport inspirada no país 14:40 - FOTOS - Meia é apresentado após o treino do São Paulo 14:21 - Via Instagram, Hernanes 'vira a casaca' antes de ida para Juventus 14:18 - Após mico no vaivém, Manchester United tem a casa invadida por ratos (+) MAIS NOTÍCIAS Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Capital-Brasil-BH-torneio-cadeirantes_0_1390060989.html#ixzz3kVndsbZq © 1997-2015 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!
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A inserção dos cadeirantes no Brasil Deficiências físicas são causadas por problemas no cérebro ou sistema locomotor e ocorrem por diferentes motivos, como fatores genéticos, traumáticos ou neonatal. A consequência é o mau funcionamento ou paralisia de membros inferiores e/ou superiores. Deficientes físicos necessitam de assistência fisioterápica e psicológica para a melhora, não só do corpo, mas também da mente. Diante de todas as dificuldades e limitações enfrentadas por essa camada da população, é importante a discussão a respeito da situação dessas pessoas no Brasil e de atitudes que possam melhorar suas vidas. É importante destacar, primeiramente, o preconceito sofrido por deficientes físicos. São poucas as pessoas que dedicam alguns minutos do seu dia para ajudar um deficiente físico a se locomover, sendo na rua, no ônibus ou no supermercado. A locomoção na cadeira de rodas é difícil, até mesmo para os que já usam há muito tempo, pois não depende somente da força dos braços, mas também das condições do lugar onde o cadeirante se encontra. São poucos os ônibus que possuem elevador para a subida e descida dos cadeirantes. A maioria das ruas e calçadas não possui rampas de acesso, situação percebida também em escolas, supermercados, lojas, banheiros, etc. As cidades, no geral, não estão preparadas para oferecer boa qualidade de vida à essas pessoas, deixando-as dependentes da ajuda de outras. Não é justo que cadeirantes tenham que passar por humilhações ou se sentirem limitados, dependentes. Por isso, existem campanhas que visam a conscientização da população quanto aos cadeirantes, além de projetos e leis para a construção de novas rampas e reforma daquelas danificadas, pavimentação das ruas, construção de elevadores em prédios e rotação de mais ônibus com elevador acoplado. O essencial é que todos se conscientizem da importância de ajudar um cadeirante, tentar se colocar no lugar dele e imaginar como sua vida deve ser difícil, quantos obstáculos físicos e psicológicos ele deve enfrentar todos os dias. Alguns minutos do nosso dia ajudando alguém pode não ser nada, mas com certeza é muito para aquela pessoa.
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Alguns dados do IBGE sobre a deficiência no Brasil Na semana em que se comemora o Dia Nacional de Luta da Pessoa Portadora de Deficiência (21 de setembro), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE), recebem no Rio de Janeiro representantes dos institutos de estatísticas e organizações internacionais de mais de 40 países, que participarão de dois encontros internacionais - 2º Seminário Regional do Grupo de Washington e 5º Encontro Anual do Grupo de Washington - com o objetivo de discutir a produção das estatísticas sobre pessoas portadoras de deficiência. O presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, participará, na segunda-feira, dia 19, às 9h30, da abertura do 2º Seminário Regional do Grupo de Washington (19 e 20 de setembro), no Othon Palace Hotel, em Copacabana, ao lado da coordenadora-geral da CORDE, Izabel Maior, da diretora do Centro Nacional de Estatísticas sobre Saúde, Jennifer Madans, e da representante do IBGE no Grupo de Washington, Alicia Bercovich. Nos dias 21 a 23 de setembro, IBGE e CORDE recebem, no mesmo local, o 5º Encontro Anual do Grupo de Washington. Em pauta nos encontros, a produção e harmonização das estatísticas sobre as pessoas portadoras de deficiência. Estes encontros são anuais e se realizam de preferência em distintas regiões do mundo. O primeiro foi em Washington (EUA, 2001), o segundo em Ottawa (Canadá, 2002), o terceiro em Bruxelas (Bélgica, 2003), o quarto em Bangkok (Tailândia, 2004), e agora o quinto no Rio de Janeiro (Brasil, 2005). Além da reunião anual em 2005, o Washington Group on Disability Statistics (WG) realizou sua primeira reunião regional em junho de 2005 em Nairobi (Kenya). No Brasil, 14,5% da população são pessoas portadoras de deficiência Os resultados do Censo 2000 mostram que, aproximadamente, 24,6 milhões de pessoas, ou 14,5% da população total, apresentaram algum tipo de incapacidade ou deficiência. São pessoas com ao menos alguma dificuldade de enxergar, ouvir, locomover-se ou alguma deficiência física ou mental. Entre 16,6 milhões de pessoas com algum grau de deficiência visual, quase 150 mil se declararam cegos. Já entre os 5,7 milhões de brasileiros com algum grau de deficiência auditiva, um pouco menos de 170 mil se declararam surdos. É importante destacar que a proporção de pessoas portadoras de deficiência aumenta com a idade, passando de 4,3% nas crianças até 14 anos, para 54% do total das pessoas com idade superior a 65 anos. A medida que a estrutura da população está mais envelhecida, a proporção de pessoas com deficiência aumenta, surgindo um novo elenco de demandas para atender as necessidades específicas deste grupo. Os dados do Censo 2000 mostram, também, que os homens predominam no caso de deficiência mental, física (especialmente no caso de falta de membro ou parte dele) e auditiva. O resultado é compatível com o tipo de atividade desenvolvida pelos homens e com o risco de acidentes de diversas causas. Já a predominância das mulheres com dificuldades motoras (incapacidade de caminhar ou subir escadas) ou visuais é coerente com a composição por sexo da população idosa, com o predomínio de mulheres a partir dos 60 anos. O conceito ampliado utilizado no Censo 2000 para caracterizar as pessoas com deficiência, que inclui diversos graus de severidade na capacidade de enxergar, ouvir e locomover-se, é compatível com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), divulgada em 2001 pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Aproximadamente 9 milhões de pessoas portadoras de deficiência estão trabalhando Quando se trata da inserção de pessoas portadoras de deficiência no mercado de trabalho, verifica-se uma proporção de pessoas ocupadas menor neste grupo que no das pessoas sem nenhuma das deficiências investigadas. Das 65,6 milhões de pessoas de 10 anos ou mais de idade que compõem a população ocupada no País, 9 milhões são portadoras de alguma das deficiências pesquisadas. A taxa de escolarização das crianças de 7 a 14 anos de idade, portadoras de deficiência é de 88,6%, portanto seis pontos percentuais abaixo da taxa de escolarização do total de crianças nesta faixa etária que é de 94,5%. Em relação à instrução, as diferenças são marcantes: 32,9% da população sem instrução ou com menos de três anos de estudo é portadora de deficiência. As proporções de portadores de deficiência caem quando aumenta o nível de instrução, chegando a 10% de portadores de deficiência entre as pessoas com mais de 11 anos de estudo. A proporção de pessoas ocupadas de 10 anos ou mais de idade é de 51,8% para os homens portadores de deficiência e de 63,0% para os homens que declararam não possuir nenhuma das deficiências investigadas, ou seja, uma diferença maior que 10%. Diferença semelhante é observada entre as mulheres: a proporção de ocupadas varia entre 27% e 37%. O tipo de deficiência que dificulta mais a inserção no mercado de trabalho é a deficiência mental: somente 19,3% das pessoas que declararam apresentar deficiência mental permanente estão ocupadas. As outras incapacidades permitem uma inserção maior no mercado de trabalho: incapacidade física ou motora (24,1%), dificuldade na audição (34,0%) e dificuldade para enxergar (40,8%). Para quem não apresenta nenhuma destas deficiências, a proporção de pessoas ocupadas sobe para 49,9%.
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Texto extraído de: Vida Mais Livre A mobilidade urbana é tema de reclamações em todo o Brasil. Além dos congestionamentos e problemas no transporte público, muitos obstáculos são encontrados no caminho dos motoristas e pedestres. Normalmente, eles são resultado de obras de empresas diferentes que deixam verdadeiras armadilhas para a população. São empresas que prestam serviços para a prefeitura ou também, mesmo os órgãos públicos, que não se conversam. Fazem obras de qualquer jeito, para cumprir prazos, e o resultado é um gasto duplo: com a obra e com o conserto. Sem falar no risco para a população. Leia também: > Deficientes Visuais Cobram Implantação de Sinais Sonoros nos Semáforos > Comissão Aprova Padrão de Acessibilidade para uso de Calçadas por Pessoas com Deficiência As rampas deveriam facilitar a vida de quem anda de cadeira de rodas, mas em Iguaraçu, no Paraná, não é bem assim. Tem rampa que leva a um muro, a uma entrada de veículos. “Se a gente for olhar, não tem serventia para o cadeirante estar transitando nessas rampas”, declara Roberto Mariano, operador de máquinas. Com rampas desse jeito, quem precisa delas acaba seguindo pelas ruas. Já em Fortaleza os ciclistas sofrem com obstáculos nas ciclovias. Árvores e tijolos atrapalham. A prefeitura informou que planeja padronizar as ciclovias na cidade para que os ciclistas possam pedalar sem precisar fazer desvios. Em um bairro de Goiânia, 15 postes estão no caminho dos moradores e enquanto não forem retirados de lá, o asfalto não será feito. Em São Luís, é preciso ainda mais atenção no trânsito. Em algumas avenidas só há semáforo em um dos sentidos da pista. Há calçadas em São Paulo com um piso especial para ajudar na locomoção dos deficientes visuais. Mas em um trecho o traçado leva a uma mureta. Nós pedimos para Leonardo Leison, que é deficiente visual, para testar o piso e ver o que ele acha. Caminhou bem até se deparar com a mureta. “É uma situação complicada, né? Se eu não tivesse experiência, não fosse ‘macaco velho’, como dizem, poderia ter tropeçado ou pensar que era uma esquina, ficar sem entender nada”, diz. Para o especialista João Álvaro de Moraes Felipe, Professor de Orientação e Mobilidade, a obra é inadequada: “No mínimo um equívoco grande aí, porque para algumas pessoas com deficiência visual, pode ser que eles consigam tirar de letra essa situação, mas tem tantos outros que poderão até sofrer um acidente se não tomarem cuidado. Vai ser uma situação não previsível por ele, vai ser surpreendido por esse desvio e para uma mureta”, diz. A prefeitura de São Luís, onde só tem semáforo de um lado da rua, disse que está providenciando os reparos. Em Iguaraçu (PR), a prefeitura pagou R$ 143 mil para a empresa que fez as rampas para deficientes e informou que deve levar o caso à Justiça para ser ressarcida pelos prejuízos. Em São Paulo, sobre a faixa para os cegos, a subprefeitura de Pinheiros afirmou que o piso tátil está em conformidade com as normas que tratam do assunto, mas disse que os técnicos vão ao local fazer uma nova vistoria. Fonte: Bom Dia Brasil
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Cadeirantes tem deficiência física. A sociedade tem deficiência moral by Naila Torres
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