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Oi eu me chamo Rosangela Souza tenho 45 anos tive poliomielite com 9 meses de idade. Nasci em Londrina PR, depois que tive a pólio meus pais...Read More
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(BPC)? Por Dra. Dariene Rodrigues O Benefício de Prestação Continuada (BCP) é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988 e con...Read More
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Prefeitura investe R$ 2 milhões para melhorar acessibilidade nas ruas de Curitiba 02/09/2015 08:22:00 CompartilheShare on twitterShare on or...Read More
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BOM DIA A TODOS OS CADEIRANTES DO BRASIL
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Faça Parte Nascer e crescer se adaptando! No ‪#‎FaçaParte‬ desta quarta (28) vocês vão conhecer um garotinho muito esperto, que tem rompido as barreiras da paralisia cerebral com o apoio de sua família, e também uma boneca pra lá de descolada que tem ajudado muitas crianças com deficiência a vencer os seus desafios. Fiquem ligados! Nesta quarta, durante o ‪#‎BalançoGeralMG‬! Descrição da imagem ‪#‎PraCegoFazerParte‬: Mosaico de três fotos. Na primeira, uma boneca cadeirante, em perspectiva, sobre uma calçada com degraus. Na segunda, Thiago Helton está ao lado de um garotinho em um triciclo. Na terceira, o apresentador conversa com uma mãe e sua filha, uma menininha que também usa cadeira rodas. — com Tina Descolada
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Cadeirantes enfrentam dificuldades para usar ônibus Conexão Aeroporto Apesar do espaço reservado dentro do transporte, veículos não são equipados com elevadores; empresa alega que segue as normas da ABNT Cidades - Portal - Belo Horizonte - MG Falta acessibilidade para cadeirantes nos onibus do Conexao Aeroporto. FOTOS: FERNANDA CARVALHO / O TEMPO - 13.12.2013 Cadeirante recebe ajuda de funcionário para chegar dentro do transporte Cidades - Portal - Belo Horizonte - MG Falta acessibilidade para cadeirantes nos onibus do Conexao Aeroporto. FOTOS: FERNANDA CARVALHO / O TEMPO - 13.12.2013 Ônibus têm o símbolo de cadeirantes 1 2 3 Previous Next PUBLICADO EM 20/12/13 - 08h00 CAROLINA CAETANO Resolver viajar de avião a trabalho, diversão ou descanso parece ser uma coisa normal para a maior parte das pessoas. No entanto, cadeirantes que precisam chegar ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, e dependem do ônibus Conexão Aeroporto, enfrentam alguns problemas. Os veículos têm espaços para cadeirantes conforme prevê a legislação brasileira, mas não contam com um elevador, que poderia facilitar o embarque e desembarque desses passageiros. Sem o equipamento, os deficientes precisam da ajuda de seus acompanhantes ou, se estiverem sozinhos, de motoristas e outros funcionários da empresa. A pedido de Portal O TEMPO, a redatora Laura Martins, de 47 anos, fez um teste no ponto de saída da empresa Unir, na avenida Álvares Cabral. Logo na primeira tentativa de entrar no ônibus executivo começaram os problemas. Sem acompanhante, Laura teve que solicitar a ajuda de um funcionário da empresa. Gentilmente, ele pegou a redatora no colo, subiu as escadas estreitas do ônibus com ela e acomodou na primeira cadeira. Toda a ação durou cerca de três minutos. Se o veículo tivesse um elevador, o embarque poderia ter sido feito na metade do tempo. "Fiquei incomodada de ser carregada por uma pessoa desconhecida. Eu sendo mulher tive que praticamente abraçar uma pessoa desconhecida para poder me colocar no ônibus. Se tivesse um elevador, a gente teria solucionado várias questões. Primeiro, não teria que passar por esse constrangimento. Segundo, e o mais importante, o risco de queda. Um passo em falso e as duas pessoas cairiam e, terceiro, em matéria de praticidade e agilidade, um elevador solucionaria a questão”, explicou. Mas engana-se quem pensa que os problemas dos cadeirantes param por aí. Ao chegarem no aeroporto, eles ainda têm que enfrentar dificuldades dentro do terminal. "Estava desembargando em Confins voltando com uma cadeira motorizada e uma manual. Eu agendei com um motorista de táxi adaptado sabendo que não era permitido buscar passageiros em Confins. O guarda do DER não queria permitir que o motorista me apanhasse. Eu perguntei como que ele gostaria que eu voltasse para Belo Horizonte se não tinha um táxi adaptado. Depois de muita conversa, ele deu permissão para que o taxista me apanhasse”, contou Laura. Indignada com os problemas enfrentados pelos cadeirantes, Laura deseja uma solução urgente. "O mais importante de ser dito é que os direitos têm que ser iguais. A constituição resguarda os direitos de qualquer pessoa de ir e vir. A lei não está sendo cumprida”, finalizou. Por meio de nota, a empresa Unir, responsável pela linha Conexão Aeroporto informou que tem à disposição dos clientes com necessidades especiais a cadeira de transbordo, conforme determina as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Já a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pelo aeroporto de Confins explicou que, mesmo não tendo táxis adaptados, o terminal tem à disposição dos passageiros carros que são mais espaçosos e com condições para guardar as cadeiras de rodas. A determinação da ABNT causa indignação na superintendente do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), Teresa Costa d’Amaral. “A regulamentação feita pela associação para as normas de acessibilidade no transporte público é absurda e desrespeita o conceito de acessibilidade plena e a Convenção da Organização das Nações Unidas relativa aos direitos da pessoa com deficiência. O uso da cadeira de transbordo não é aceitável como elemento de adaptação dos ônibus. É preciso uma revisão das normas afim de que seja respeitada a individualidade da pessoa com deficiência e seu direito de ir e vir com liberdade” afirmou. Outro caso O auxiliar administrativo João Lucas Ottoni Santiago Costa, de 32, tinha uma viagem de negócios no Rio de Janeiro e, um mês antes da viagem, começou a pesquisar qual seria o melhor transporte chegar ao aeroporto de Confins. “Cheguei à conclusão que, financeiramente, o ônibus Conexão Aeroporto seria mais viável, uma vez que pagaria R$ 19,70 e, se optasse pelo táxi, gastaria aproximadamente R$ 170 saindo da minha casa, no bairro Buritis”, explicou Costa. A surpresa do auxiliar administrativo veio quando ele ligou no serviço de atendimento ao usuário e foi informado que, apesar de ter um espaço reservado a cadeirantes no veículo, nenhum ônibus da frota tem elevador. “Das outras vezes, cheguei a usar o ônibus, mas não estava sozinho e o meu acompanhante me ajudou. Mesmo assim, foi um transtorno. Foi constrangedor fazer os outros passageiros esperarem”, desabafou o cadeirante. Costa chegou a enviar um e-mail para a empresa e, segundo ele, foi informado que os ônibus executivos realmente não tinham elevadores e que nada poderia ser feito. “Como não fui atendido pelo serviço, tive que ir de carro até o terminal e deixar meu carro lá de um dia para o outro. No entanto, quase perdi o voo, já que as vagas destinadas aos deficientes estavam ocupadas por outros veículos e não havia fiscalização”, explicou. Inconformado com a situação, o auxiliar administrativo criou uma petição na internet solicitando a instalação de elevadores na frota. O documento até essa quinta-feira (19) contava com 149 assinaturas. “Nós, cadeirantes, queremos que os equipamentos sejam instalados imediatamente. É o nosso direito”, finalizou. Em relação à fiscalização no estacionamento, a Infraero afirmou que as vagas são fiscalizadas e, quem para no local sem necessidade, recebe uma espécie de “multa moral”, que são folhetos destacando a necessidade de respeitar os espaços dos outros.
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Primeira dificuldade é frequentar a escola, diz cadeirante 5 JUL 2011 18h40 separator Marina Pita Direto de São Paulo A primeira grande dificuldade das pessoas com deficiência é frequentar a escola regularmente. Esta é a opinião de Davi Rodrigo da Cruz que teve uma lesão macro medular e perdeu o movimento das pernas aos 18 anos. À época cursando o ensino médio, Davi acabou desistindo do curso porque a escola não tinha acessibilidade, e o transporte até o local era precário. "Falta tanta coisa. Falta rampa para os cadeirantes, material escolar adequado para os deficientes visuais, tradutor de libra para os deficientes auditivos", afirmou. Com 32 anos, ele está empregado na empresa do setor de energia CPFL, e entende que situações como as enfrentadas em sua juventude ainda são muito comuns no País. publicidade "São tantas as dificuldades para chegar na escola, entrar na sala e conseguir condições adequadas para aprender que a pessoa com deficiência acaba perdendo a vontade, a autoestima e desiste¿, disse. Há cerca de seis anos, Davi teve então uma oportunidade de retomar os estudos. Quando foi selecionado para trabalhar na empresa de energia, tinha metade do horário regular de trabalho ocupado com aulas para que finalmente concluísse o ensino regular. "Às vezes demora, mas a oportunidade surge." Hoje ele é auxiliar administrativo da ouvidoria da CPFL e gosta de dizer para os colegas cadeirantes do time de basquete, e para quem mais encontrar pelo caminho, que o mais importante é não desistir. As empresas, em sua opinião, mudaram bastante e muitas têm as portas abertas para pessoas com deficiência. Quando entrou na CPFL, Davi ficou surpreso com o nível de acessibilidade nas instalações da companhia. À época, 80% da estrutura física já estava pronta para receber cadeirantes e, logo depois, uma grande reforma no prédio conclui as adaptações para total acessibilidade. "Sei que essa não é uma realidade, mas podemos ver avanços", comentou. Ele lembra ainda do papel dos deficientes para a conquista de direitos. "Também depende de nós a mudança.Precisamos nos colocar no mundo, nos espaços. Ir em frente mesmo diante das adversidades e nos posicionar."
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Quem sofre alguma deficência física se desdobra para se locomover por ruas e avenidas na maioria das cidades brasileiras. Em Nova Andradina, a situação não é diferente. A cidade tem avançado em termos de acessibilidade, mas quem enfrenta a luta diária de poder se movimentar com tranquilidade e conforto sabe que ainda há muito a ser feito. Adão Lourenço de Melo, de 63 anos, procurou o presidente da Câmara Municipal, Newton Luiz de Oliveira, o Nenão, para relatar a dificuldade de boa parte dos deficientes. Calçadas esburacadas, falta de guias rebaixadas e locais que não possuem sinalização adequada são alguns dos problemas enfrentados diariamente. Sr. Adão é cadeirante há 19 anos. Desde então, a rotina dele ficou mais difícil. As modificações começaram dentro de casa, porém, é da porta para fora, onde as adaptações estão longe do seu alcance, que a situação fica realmente complicada. Ao sair de casa, os obstáculos começam já nas calçadas, esburacadas, com grandes desníveis, e sem rampas que facilitem a travessia das vias públicas. Além das dificuldades de infraestrutura, o desrespeito das pessoas piora a maratona do cadeirante que, muitas vezes, precisa andar pelo meio da rua por causa de cadeiras e carros que dominam as calçadas. Há pouco mais de 3 anos, ele ganhou mais mobilidade com a aquisição de um triciclo. Porém, em muitos momentos sofre para se locomover já que muitos estabelecimentos comerciais, e mesmo públicos, ainda desrespeitam as normas de adequação dos serviços de acesso a cadeirantes ou pessoas com dificuldade de locomoção. Para o aposentado, a demarcação das ruas e mudanças no sentido do trânsito implantadas recentemente, pioraram a situação dos deficientes. Ele conta que devido as suas limitações físicas, diariamente encontra barreiras para executar tarefas do cotidiano, como ir a um banco ou lotérica, um mercado e até em algumas repartições públicas. Além disso, ele enfrenta a concorrência dos veículos e motos, que estacionam defronte as vias rebaixadas e impedem a passagem dos cadeirantes. Outro problema é que as calçadas são irregulares e o deficiente é obrigado a dividir as ruas com os veículos, correndo risco de acidentes. “Na avenida Moura Andrade, existem guias rebaixadas, porém, o desrespeito dos motoristas é muito grande. Já nas vias transversais, o acesso é muito difícil pois as guias praticamente não existem. Nos bairros, então, isso ainda é um sonho muito distante. Eu sou a favor do progresso, da legislação de trânsito, concordo que não podemos andar na contramão, mas os governos também têm que olhar para o deficiente”, reclama. O vereador Nenão ouviu com atenção os seus apelos e defendeu a necessidade da adoção de mais políticas públicas de inclusão para as pessoas com deficiência e maior intervenção na infraestrutura urbana, que promovam a mobilidade para as pessoas com dificuldade de locomoção. “A maior deficiência é a de quem não respeita. E a pior barreira é a do preconceito. Contudo, não há dúvidas que temos que investir em políticas para melhorar a qualidade de vida dos deficientes. A lei obriga o governo a observar os critérios técnicos de acessibilidade nos prédios e obras públicos, e isso vem sendo cumprido. No entanto, isso não basta. A lei deve ser cumprida na sua integralidade, isso é respeito e direito de todos os cidadãos”, finaliza. A lei Hoje no Brasil não se têm políticas públicas que promovam o verdadeiro processo de inclusão social dos cerca de 25 milhões de portadores de deficiência física, embora exista a Lei Federal nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, assinada pelo então presidente da República Fernando Henrique Cardoso. A lei, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a acessibilidade de deficientes físicos, ainda não é corretamente fiscalizada. Quando falamos em acessibilidade nos referimos às pessoas portadoras de deficiência e a necessidade de condições especiais para que elas possam se locomover de forma independente como: rampas de acesso, elevadores, semáforos sonoros e até piso e caminho tátil.
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Qual a maior dificuldade enfrentada pela pessoa com deficiência? Acessibilidade, preconceito, discriminação, trabalho, saúde, educação... São inúmeras as dificuldades enfrentadas diariamente pelas pessoas com deficiência. Queremos saber qual a sua opinião sobre o que mais afeta sua vida. Participe e conte situações já vividas por você que representem essa dificuldade! Responder ao tópico 11/08/14 às 22h30 Por: Adriana dos santos Boa noite! Estou fazendo um projeto de pesquisa e o meu tema é a pessoa com deficiência no ambiente organizacional. Meu objetivo com esse projeto é mostrar e conscientizar as pessoas, a sociedade e os gestores sobre as habilidades que vocês podem desenvolver dentro de uma empresa. Peço que me corrijam se eu estiver errada ou me expressar de forma inadequada. Gostaria muito de saber quais são as maiores dificuldades enfrentadas pelas pessoas com deficiência nas empresas. Com relatos, terei uma pesquisa de qualidade e enriquecedora, pois serão baseados em fatos reais. Desde já agradeço à todos. Responder o post 9311 29/08/14 às 14h00 Por: fabricio eu tambem acho Responder o post 9400 11/08/14 às 13h45 Por: Adriana Santos Pessoal, boa tarde! Estou fazendo um projeto de pesquisa (pessoa com deficiência na empresa), e gostaria de saber quais além desses problemas citados acima são apresentados pelas pessoas com deficiÊncia no ambiente organizacional. Desde já agradeço. Responder o post 9307 08/08/14 às 22h15 Por: Cleiton Vieira Olá , Sou estudante de Projetos Mecânicos , e estou pensando em fazer um projeto que ajude nas limitações de pessoa deficientes , e gostaria de saber quais são suas maiores dificuldades e limitações que enfrentam diariamente em casa . me ajudem a ajuda-los ... obrigado Responder o post 9295 23/08/14 às 14h15 Por: Wladimir Em casa as maiores dificuldades são os acessos ao banheiro, descer e subir escadas, pegar as coisas que preciso como pratos, copos e demais objetos do dia a dia. As tomadas para acenderem as luzes também, geralmente, são altas e isso dificulta bastante. Moro em um sobrado antigo, feito por meu vô e meu pai e, na época em que começaram a construção, ninguém pensava em ambientes acessíveis. Responder o post 9363 04/08/14 às 20h15 Por: Sophya As dificuldades são milhares e a principal delas é o bullyng Responder o post 9265 21/07/14 às 10h45 Por: Edson Tomás Acessibilidade a órgãos públicos e comércio em geral, Locais para exercitar na cadeira, asfaltos condizente para deslocamentos, cadeiras com muita facilidades para acidentes. Dentre outros. Responder o post 9194 06/06/14 às 21h15 Por: katia regina da silva santos o preconceito, pois sou faxineira de um hospital e sou tratada como um bicho,as pessoas me acusam de coisas que não fiz e ninguen acredita em mim ,sofro todos os dias com piadinhas das enfermeiras do meu setor,sou deficiente auditivo mas oralizada e sei qu..,e elas estam fazendo comentarios sobre mim são quatro no total eu me sinto sufocada por tanto preconseito.so tenho o ensino fundamental por isso tenho que ser forte pois preciso trabalhar,mas no fundo e muito sofrimento as vezes me da vontade de morrer pois me fazem me sentir sem valor. Responder o post 9042 02/09/14 às 19h30 Por: Teresinha Valentim Olá! Lendo seu depoimento lembrei dessa história.. Ser deficiente auditiva não é um fardo. Acredite! Você é capaz ! Leia a história e reflita.. Era uma vez uma corrida de sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma multidão assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: “Que pena !!! Esses sapinhos não vão conseguir. Não vão conseguir.” E os sapinhos começaram a desitir. Mas havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo. A multidão continuava gritando : “Pena!!! Vocês não vão conseguir.” E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora arfante. Ao final da competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido. E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo. Moral da história: não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de seu coração.Seja surdo aos apelos negativos! Responder o post 9417 08/08/14 às 13h30 Por: Emanuela Barbosa De Oliveira Oi katia, nao se sinta assim.. Vc é muito especial, as vezes as dificuldade vem, mas nao deixe elas te abalarem, seja forte e sempre ande com a cabeça erguida.. Jesus te ama! Quem é deficiente na verdade é quem nao respeita as diferenças dos outros, sinta-se feliz pois você não tem nada a temer. Beijos! Responder o post 9292 23/06/14 às 14h00 Por: Márcia Olá, Bom dia...vendo aqui assuntos sobre redação p uma prova q meu filho irá fazer, vi este seu desabafo! É um absurdo o q vc estar passando, vc deveria denuncia-las, n é prq vc so tem o ensino fundamental q vc tem q se sentir desvalorizada. Vc pode estar sofrendo Bullyng, denuncie estas sem futuro, estas desclassificadas, que são infermeiras trabalham c pessoas e nao tem um pingo de dignidade, denuncie p os orgãos copetentes e n sofra calada, n queira morrer por pessoas q n merecem um bom dia seu! seja mais vc, é dificil conviver c este tipo de ser humano...Beijos e seja mais vc. "desculpe-me a forma de falar, foi tmb um desabafo e momento de raiva por tamanha injustiça" Responder o post 9096 12/08/14 às 18h00 Por: kaliane è verdade se sinta bem nao ligue para o que as pessoas falam jesus vai te abençoar sempre cada dia mas Responder o post 9319 09/05/14 às 14h15 Por: raula daniele bernardes mileip boa tarde sou deficiente fisica ha 29 anos e estou passando por um momento muito delicado pois meu vizinho fica mexendo comigo quanto a minha deficiencia que passei a ter devido a um acidente de automovel quando ainda crianca e fica sendo uma situacao muito chata e ja ate fiz ocorrencia nao adiantando de nada Responder o post 8886 21/07/14 às 11h00 Por: Edson Tomás Tenho 63 anos. Procure alguma atividade que possa fazer com que ocupe seu tempo de maneira a sensibilizada e que seja maior que as besteiras dele. Sou músico e nada, além de Deus, consegue me tirar do sério. Beijos. Responder o post 9196 26/06/14 às 11h00 Por: daah quais as dificuldades que vc tem quando vai para um lugar publico? Responder o post 9107 21/07/14 às 11h00 Por: Edson Tomás Acessibilidade em geral. Responder o post 9195 08/05/14 às 12h30 Por: clariele olá, gostaria de saber quais recursos tecnológicos poderiam ser usados para a melhoria da vida do deficiente visual. Estou na faculdade de engenharia de controle e automação e gostaria de fazer algum dispositivo que ajudasse os deficiente visuais a terem mais independência. Dentro da sua casa qual a maior dificuldade encontrada?Para cozinhar, limpar, andar por ela, etc. E depois de dizer quais as dificuldades, dizer o porquê. Desde já, agradeço!!Um abraço!! Qualquer coisa, me procurem pelo meu e-mail clariele.almeid@gmail.com Responder o post 8875 28/04/14 às 15h45 Por: Lúcia Com certeza o preconceito! Porque hoje em dia não há mais ninguém respeitando uns aos outros. E o preconceito influencia em muitas coisas na vida! Tem gente que nem consegue trabalho por causa disso. Responder o post 8820 07/04/14 às 14h15 Por: rayanne a vergonha e o preconceito na sociedade Responder o post 8736 23/03/14 às 08h45 Por: Flávia Borba Sou estudante de Serviço Social e trabalho na Associação Nova Casa do Trabalho do Rio de Janeiro capacitando deficientes para a inserção no mercado de trabalho formal. Minha monografia(que já estou produzindo) terá como tema a ineficácia das políticas públicas voltadas para a pessoa com deficiência maior de 18 anos. Meu foco é relacionado a impossibilidade do portador de deficiência em conciliar a vida profissional e seus rendimentos abdicando do seu BPC. Acessibilidade e mobilidade urbana, preconceitos, legislação vigente, ausência de recursos financeiros para se manter etc... e o que pode ser feito neste sentido. Gostaria de poder contar com a colaboração de mais deficientes acerca dos temas que mais incomodam e representa impedimentos para cada um. Desde já muito obrigada! contato:frbo77@yahoo.com.br Responder o post 8675 02/05/14 às 06h45 Por: Bralilton Gomes Olá Flávia Borba, Tenho sequela de Poliomielite (paraplergia flácida dos membros inferiores) desde os tês anos de idade, hoje com quarenta e cinco anos, posso dizer que viver sem deficiência física é um desafio, mas sobreviver com ela, só sabe mesmo que sobrevive. Só para você ter uma pequena ideia, e isso lhe dará uma dimensão um pouco mais ampliada do que é a realidade de ser deficiente em uma sociedade cada vez mais individualiza, egocêntrica e voltada quase que exclusivamente para a artificialidade dos padrões genéticos agraciados pela beleza, observe somente por um dia as dificuldades que as pessoas sem deficiência enfrentam no dia a dia e depois disso, some-as a uma pessoa com deficiência. A sociedade invisibiliza, descarta, quando não tem jeito, o que foge dos padrões aceitáveis de beleza e há ainda uma distinção ainda maior quanto ao gênero, masculino e feminino. As portas se alargam um pouco mais para mulheres deficientes, somente se esta for agraciada com algumas sutilizas físicas que agradem aos olhos É impressionante a expressividade, o peso e a opinião silenciosa que causa um primeiro olhar sobre uma pessoa deficiente, pelo menos eu percebo nitidamente as reações de cada pessoa quando em contato visual, o nosso corpo não mente jamais sobre o que estamos pensando. Isso até evita de certa forma algum tipo de constrangimento, pois a depender dessa percepção pode-se renovar ou um novo olhar. As politicas públicas assim como o dever de cada cidadão de respeitar as diferenças se seguidas certamente proporcionariam uma vida mais digna para todos. Há muitas leis que beneficiam os portadores de necessidades especiais, mas falta o cumprimentos destas. Empresas burlam a lei que determina os 5% das vagas de empregos destinadas aos PNE(Portadores de Necessidades Especiais); As vagas nos trasportes coletivos muitas vezes são ocupadas por ; não deficientes; As rampas nas calçadas, quando existem muitas vezes estão obstruídas por carros o mesmo acontece com as vagas de estacionamentos. Na minha opinião a maior barreira é a dificuldade da independência financeira no sentido ter a empregabilidade garantida e consequentemente a aposentadoria. Se a falta de emprego para não os deficientes já é desastrosa imagina para estes. Em uma sociedade voltada para a beleza e a individualidade, onde o desrespeito ao direito do outro impera, não estar nos padrões aceitáveis é carregar estigmas de ser invisibilizado pela sociedade que privilegia a superficialidade, sufocando o que nos diferencia dos animais irracionais, a capacidade de agir e reagir racionalmente, com sensatez e tomar decisões inteligentes que possam melhorar ainda mais a nossa conivência em sociedade. Espero ter contribuido de alguma forma para o seu trabalho, que por sinal é muito interessante. Caso queira saber mais alguma coisa fique á vontade. Responder o post 8843 08/05/14 às 12h30 Por: Clariele olá, gostaria de saber de você qual recursos tecnológicos poderiam ser usados para a melhoria da vida do deficiente visual. Estou na faculdade de engenharia de controle e automação e gostaria de fazer algum dispositivo que ajudasse os deficiente visuais a terem mais independência. Dentro da sua casa qual a maior dificuldade encontrada?Para cozinhar, limpar, andar por ela, etc. E depois de dizer quais as dificuldades, dizer o porquê. Desde já, te agradeço!!Um abraço!! Responder o post 8873 14/03/14 às 18h45 Por: rogerio eu gostaria de saber qual a maior dificuldade para um deficiente que pratica esporte não se tratando de futebol mais sim qualquer esportes. O que deve melhora para que eles se sente mais avontade quando for pratica o esporte escolhido ? Responder o post 8635 07/04/14 às 14h15 Por: rayanne eles lidam diariamente com o preconceito, a partir que eles começam começam a lidar com atividades gostos e práticas diferentes eles se veem de outra forma. e que expondo o corpo de maneira como atividades físicas por exemplo eles se sentem mais a vontade. eu lido com deficientes visuais diariamente e é um prazer Responder o post 8735 07/01/14 às 12h30 Por: DIEGO AMORIM RODRIGUES É SEM DÚVIDA O PRECONCEITO, POIS O DEFICIENTE, OU MELHOR EFICIENTE FÍSICO, NÃO QUER QUE AS PESSOAS OLHEM PARA ELE COM DIFERENÇA OU COMO SE FOSSE COITADO E SIM COMO UMA PESSOA IGUAL AS OUTRAS. Responder o post 8286 29/10/13 às 15h45 Por: Davi acho que todos os deficientes deveriam ser reconhecidos como pessoas iguais e não diferentes Responder o post 8025 28/10/13 às 10h00 Por: bruna pena delas eu nao tenho, pq elas nao gostam q nos temos pena dela e sim ajudarmos elas!esse mundonao tem mais jeito !pessoas como nos sofremos mt preconceito Responder o post 8005 11/11/13 às 10h45 Por: myriane oii achei verdade com vc !! vc é a Bruna Passos ?? Responder o post 8080 19/05/14 às 14h15 Por: laura davilla nao Responder o post 8935 18/10/13 às 19h15 Por: rogerio snt A saúde a falta de remédio falta de medico Responder o post 7972 26/10/13 às 21h15 Por: bruna acho que devemos mudar esse pais com varias forma para que todos sejam bem tratados Responder o post 8001 05/03/14 às 21h30 Por: Nico Leis aos Direitos Humanos há, o que resta é estas leis "pegarem", como se diz no popular. Culturalmente os brasileiros não respeitam leis e nem questionam o que deveriam ter de duvidar. Os desafios maiores de uma pessoas com deficiência é a falta de mobilidade ao sair de casa, a acessibilidade no lugares por onde passa, oportunidades na mesma proporção por onde deseja se chegar. O processo sócio-cultural do Brasil ainda há muito que amadurecer, não só o respeito às deficiências das pessoas; mas às raças, etnias, religiões, linguisticamente, economicamente, etc; vejam ainda temos tantas deficiências morais para resolver. O país é muito jovem ainda (em relação aos países mais desenvolvidos economicamente, socialmente e democraticamente falando), e ainda não temos muita experiência com democracia. Seja na política ou na sociedade, havemos de nos unir e não nos dividir em grupos; mas ser mais patriotas, humanos e solidários e nos encarar como irmãos. Mas o dever de cada um é colocar tudo que se pensa na prática e deixar de pensar nas dificuldades, ou nas "deficiências" que nos impede de fazer algo. Somos capazes de tudo e para que o todo seja alguém ou algo mais que nos completará. Somos seres humanos capazes de estar sempre em metamorfose, nos adaptar as situações e fazer com que as ideias se proliferem. Para melhorar, basta nos unir. Deixar de criticar ou reclamar das imperfeições de um ou de outro, da teoria e da prática, parar de pensar que difícil é impossível... deixar o difícil de lado e acreditar mais na persistências, sejamos mais idealistas e acreditar na força da informação e do povo. Uma andorinha não faz verão, mas é a alvorada de um novo dia ensolarado. Responder o post 8580 09/10/13 às 10h30 Por: ronie Olha diversas respostas em questao, mais já imaginaram daqui alguns anos a cituaçao da pessoa com deficiencia, nao sabemos o que ira acontecer, a tendencia é piorar ou melhorar? já dando a minha opiniao, continuaremos sim lutando, invelismente é assim, pois na vida é desse jeito, olha a cituaçao e fica assistindo parado as coisas desmoronar-se ou luta vai pra cima e resolve. Só nois podemos mudar a cituaçao pois estamos lutando pelos nossos direitos e assim educando o nosso país. obrigados a todos e site vida mais livre. Responder o post 7920 16/09/13 às 16h30 Por: maria achei muito bom Responder o post 7810 28/09/13 às 22h30 Por: mhyrella barros axu muito errado as pessoas que discriminam pois elas também podiam ta no lugar delas. Responder o post 7871 10/09/10 às 20h15 Por: Alejandro Fuentes A maior dificuldade para as pessoas com deficiência e morar num pais de deficientes intelectuais, donde se elegem cantores, atores, comediantes e assim por diante, para ocuparem cargos públicos. Além disso vivemos num pais de pouca cultura onde a educação é precária, isso significa que não há um mínimo de entendimento do que significa a cidadania ou ser cidadão, de respeito ao próximo. Estamos num pais onde tudo vira piada, chacota, onde o diferente é ridicularizado, e ai que o deficiente vira alvo. Então o que sobra são as leis, e nos devemos usá-las a nosso favor e impor a sociedade nossa vontade e direitos. Responder o post 1929 19/05/14 às 15h15 Por: marcia norrany silva souza verdade e sempre os deficientes devem ser tratados normalmente e com muitos direito Responder o post 8941 20/11/12 às 20h45 Por: ana carolina de oliveira queriroz nossa parabens a todos resposta bem bonita.... Responder o post 6134 23/04/13 às 11h30 Por: dara vdd eu tenho muinta pena dessas pessoas Responder o post 7141 28/08/10 às 20h00 Por: jose carlos saliba Entendo que para o deficiente ser respeitado é necessário que exista lei, infelizmente. Portanto, gostaria de saber se essa organização já representou junto ao Ministério Público pela falta de cumprimento da lei. Responder o post 1842 06/07/10 às 13h00 Por: Antonia Maria A MINHA MAIOR DIFICULDADE É ACESSIBÍLIDADE AONDE MORO POR NÃO TER UMA SITUÇÃO FINANCEIRA BOA, EU NÃO CONSEGUI AINDA ME MUDAR DO LUGAR QUE MORO. OUTRO PROBLEMA TAMBÉM É O TRANSPORTE PÚBLICO, AQUI AONDE EU MORO NO BAIRRO DE BONSUCESSO, ZONA NORTE DO RIO, NÃO PASSA NENHUM ÔNIBUS ADAPTADO. O RIO TAMBÉM NÃO POSSUI UMA FROTA GRANDE DE TRANSPORTE ADAPTADO. O NOSSO PAÍS AINDA É MUITO HIPOCRITA. AINDA TEM MUITAS COISAS À SEREM FEITA NO NOSSO PAÍS EM NOSSAS CIDADES: PARA NÓS CIDADÃOS QUE USAM CADEIRAS DE RODAS. Responder o post 1429 01/07/10 às 21h30 Por: Marco Antonio Vieira A maior barreira enfrentada por nos deficientes são as barreiras atitudinais dos gestores das tres esferas de governo( Federal, Estadual e Municipal), temos os dispositivos da legislação federal decretos nº5.296/04 e 6.949/09, acredito que em breve, através de uma mobilização nacional, consiguiremos alcançar os nossos direitos estabelecidos em leis federais, agora que e a hora de escolhermos gestores com sensibilidade a estas questões, relacionadas aos deficientes, sou a favor de uma campanha nacional DEFICIENTE ONDE QUER QUE EU VÁ, ou será que somos deficientes apenas no municipio em que residimos ? Vamos mobilizar o Brasil todo, entrem em contato através do email comdpd@gmail.com ou anjodeminas64@gmail Responder o post 1407 18/06/10 às 17h45 Por: Márcia As dificuldades são grandes e inúmeras, por isso, não consigo lembrar a maior. Mas existe uma aqui citada de forma generalizada, que é o preconceito. Engraçado é que quando alguém, seja pessoa próxima ou distante, necessita de alguma coisa que sabemos fazer, os mesmos indivíduos que nos fecham as possibilidades de ir e vir, ou seja, de vivermos como cidadãos plenos, estes não se envergonham de solicitar o nosso auxílio. Ai vemos o ser humano "perfeito" pedir socorro àquele que não possui os seus atributos da "normalidade". Por isso pergunto, quando será que a ficha irá cair para que finalmente compreendam que: "Somos anjos de uma asa só, por isso, para voar, precisamos estar abraçados uns aos outros"? Responder o post 1322 01/04/14 às 14h45 Por: Bruna vanesca Estou aqui só para parabeniza a todas as respostas!! eu nao sou deficiente físico, e nem possuo nem uma outra. mais fiquei emocionada com algumas respostais. como a de Marcia. adorei a colocação. parabéns! Responder o post 8714 07/06/10 às 14h30 Por: Eduardo Jorge Em Portugal meu país e onde moro, preconceito comigo nunca aconteceu. Discriminação por não estarmos em igualdade de circunstâncias com os ditos normais, para aceder ao trabalho, educação, acessibilidades, etc. isso sim. Para mim que sou tetraplégico, o maior contratempo é depender de 3ºs. Fiquem bem. Responder o post 1215 26/05/10 às 13h45 Por: Amauri Nolasco Sanches Junior A maior de todas não é o preconceito, mas o conceito enraizado dentro da sociedade. Sou formado em publicidade, mas de maneira nenhuma, eu vi uma agência respeitar as cotas que me faz pensar, que o nosso lugar é só no telemarketing ou em outro emprego mais baixo. Também é a familia que põe milhares de obstáculos para termos uma vida "normal" como todo mundo que tem o direito de ser feliz, pois para nós casarmos, para nós sermos cidadãos, há uma cobrança muito forte social no modo de ver que podemos viver relativamente bem. Eu e minha noiva escrevemos um livro vendido no link <<>> Liberdade e Deficiência, que fala a nossa visão de tudo isso e que realmente e a realidade das pessoas com deficiência. Para que temos que ter rampas, transporte, e etc...se não nos aceitam e não deixam termos uma vida relativamente, normal? Responder o post 1135 04/05/10 às 14h30 Por: Vantuir Theves Por incrível que pareça em pleno século 21 é o preconceito que ainda é a maior dificuldade. Eu que moro em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, chamada Progresso, sofro com isso. Apesar disso, consegui assumir por um mês a Câmara de Vereador deste Município, por eu ter concorrido no ano de 2008. Sou autor de um projeto de lei que Institui o Quarto Dia do Mês de Agosto como o Dia Municipal da Pessoa com Deficiência. As pessoas do interior da cidade que não me conhecem acham que eu não sei nada e também me chamam de coitadinho, não sabendo que eu sou formado em Magistério pelo Colégio 25 de Julho de Novo Humburgo RS. Até as crianças que me veem acham que por a gente ser assim chamam a gente de bêbado por seus pais não conhecerem muito sobre a nossa classe. Adorei o portal. Obrigado por lembrar de nós Pessoas com Deficiência. Um grande abraço à todos os responsáveis e colaboradores deste Portal. Responder o post 952 25/07/13 às 19h15 Por: Carmen Costa Boa noite, eu estou montando um projeto voluntário para deficientes visuais. É um trabalho voltado a culinária. Gostaria de saber quais são os maiores empecilhos para uma pessoa cega cozinhar. Queria saber se você cozinha? se não, queria saber se tem vontade de aprender e o que mais gostaria de saber fazer. Quais os utilitários domésticos que possuiu e qual é o mais usado por voce. aguardo seu contato Responder o post 7552 27/10/13 às 22h00 Por: Ana Paula Tenho uma filha com 19 anos DV que estuda no instituto Benjamin Constant, mas por causa da dificuldade dela por outros motivos, demorou 7 anos na alfabetização. Hoje ela está no 5º ano e não teve aula de culinária e o seu maior desejo é de aprender a cozinhar. Na verdade eu não tive coragem para lhe ensinar, porque realmente não sei como fazer. Gostaria muito de poder ajudar minha filha. Responder o post 8003 26/05/14 às 16h30 Por: Kelly Paula Soares Ana Paula, boa tarde! Eu sou deficiente visual também, graças a Deus, faço de tudo na minha casa. Moro sozinha com 3 filhos ainda pequenos, trabalho e tenho muita autonomia pra seguir minha vida. Não se culpe jamais pelo fato de não ter tido coragem de ensinar sua filha cozinhar. Pois é uma tarefa muito difícil mesmo. O que você pode é começar passar pra ela agora o que você sabe. Nunca é tarde pra nada, ainda há tempo... Faça o que puder pra incluí-la na sociedade, porém, faça ela se sentir inclusa na família primeiro. Nunca tenha excesso de dó e nem excesso de elogios para com ela. Trate-a como qualquer outra pessoa. Ela é nova e pode aprender cozinhar e fazer tudo, que queira e que goste. Coincidência, eu aprendi nadar com 19 anos e trouxe muitas medalhas pra minha cidade. Passe a ela, valores de conduta, ensine a ela que quando fazemos com amor se torna mais fácil. Não deixe que o medo invada seu equilíbrio e mostre a si mesma que você é capaz de ajudar sua filha, pois assim, ela se sentirá mais segura e capaz de se fazer valer.E num futuro, próximo ou não, a recompensa chegará a você, com a pessoa que sua filha se tornará. Tente, é muito gratificante. Um grande abraço. Responder o post 8973 29/04/10 às 10h30 Por: Patricia Martins Miranda Rollo Hoje o maior desafio de um defiente é enfrentar uma sociedade preconceituosa, hipócrita, onde ainda não está acostumado com a Diversidade da Deficiencia. Ainda estão acostumados com deficiências aparentes, não acostumados com Deficientes que fazem da sua deficiência um trampulim para o sucesso particular ou para o bem estar do próximo. Sou deficiente, passo por situações, surreais, as quais não vale nem citar. Mas creio, que devemos começar a ensinar à sociedade que existe a diversidade da deficiência, e que fazemos da deficiência o trampolim para o nosso sucesso. Ja escutei muitassssss vezes que gosto de viver as custas da deficiência... Pessoas que pensam assim não vale nem a pena parar para escutar. Simplesmente virei as costas. E parti rumo ao meu sucesso e aos meus desafios diários. Atenciosamente, Patricia Rollo Responder o post 912 25/07/13 às 19h00 Por: Carmen Costa Patricia, eu estou desenvolvendo um trabalho voltado para os deficientes visuais. É um trabalho voluntário no qual eu pretendo ensinar as pessoas cegas a cozinhar. Gostaria de saber quais são os maiores empecilhos e como você se adaptou? Gostaria de saber se você faz sua comida, se não faz, queria saber se tem vontade de aprender e o que mais gostaria de fazer. aguardo seu contato Responder o post 7551 24/02/13 às 13h45 Por: July estou participando de um projeto que viza um produto especifico,e escolhemos a area de acessibilidade dos deficientes...qUAL é a sua maoir dificuldade... Responder o post 6536 18/02/13 às 14h15 Por: Patricia Martins Boa tarde, O meu nome é patricia, estou neste momento a efetuar um trabalho no ambito da minha licenciatura de Recursos Humanos e gostaria de estudar um caso de alguem com deficiencia motora ou mental que me pudesse contar a sua história de forma a poder compará-la com as leis do trabalho estipuladas no nosso pais e que as pessoas em questão deverão sentir na pele o cumprimento ou não dos seus parâmetros. Devo indicar que não irei mencionar nem nomes, nem entidades patronais se as houver, pelo que apenas pretendo apresentar um caso real para o comparar com a legislação em vigor em Portugal. O meu email encontra-se disponivel pelo que se estiver interessado em ajudar-me poderá enviar email que responderei. Atencionsamente, Patricia Martins Responder o post 6507 14/05/10 às 18h15 Por: claudia medeiros Pra mim a maior dificuldade é o transporte coletivo, na minha cidade só existem 03 ônibus adaptados, a dificuldade é imensa. É muito dificil, às vezes, deixo de fazer muita coisa porque naõ tenho como ir. Responder o post 1058 15/12/13 às 17h15 Por: DALVA NO MEU CASO É O TRANSPORTE NA MINHA CIDADE NÃO EXISTE UM TRANSPORTE SE QUER ADAPTADO OS QUE TEM SÃO MUITO ALTO É MUITO TRISTE É CONSTRANGEDOR SUBIR EU CHORO TODOS OS DIAS .SOU DEFICIENTE FISICO PRECISO USAR TRANSPORTE TODOS OS DIAS PRA IR TRABALHAR .. Responder o post 8231 Parceiro oficial Logo do Instituto Mara Gabrili Mídias sociais Siga o Vida Mais Livre no twitterConheça a página do Vida Mais Livre no FacebookConheça o canal do Vida Mais Livre no YouTube Notícias 29 de outubro de 2015 Eleitor idoso ou com deficiência poderá reivindicar acessibilidade para votar 29 de outubro de 2015 Campanha arrecada recursos para atender pessoas com deficiência visual 28 de outubro de 2015 Prorrogadas as inscrições para o Prêmio de Jornalismo Rui Bianchi 27 de outubro de 2015 Comissão quer R$ 800 milhões para ações de inclusão de pessoas com deficiência Agenda 3, 6 e 7 de dezembro Virada Inclusiva Áudios Rádio Agência Nacional: O que é e como funciona a audiodescrição Rádio Câmara: Avança na Câmara o projeto que amplia a acessibilidade dos parques de diversão Podcast Unesp: Primeira retina artificial oferece melhor qualidade de vida aos deficientes visuais
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Não sinto calor, mas a libido continua", conta cadeirante que perdeu os movimentos após acidente Sem arrependimentos, Pedro Musa revela que tenta levar uma vida sem privações "Não deixo de ir a nenhum lugar", diz o cadeirante Pedro MusaReprodução/Facebook O dia a dia do psicólogo Pedro Musa, 32 anos, é agitado e cheio de compromissos como de qualquer homem de sua idade. Além do trabalho, ele dedica parte do tempo para sair com a namorada, tomar cerveja com os amigos, viajar, curtir um show ou uma balada. O detalhe é que o jovem faz tudo isso “preso” a uma cadeira de rodas. Há 17 anos Musa sofreu um acidente que prejudicou o movimento de seus braços e pernas. Apesar de todas as dificuldades já enfrentadas, ele garante que nenhum obstáculo é grande o suficiente para impedi-lo de viver. Em entrevista ao R7, o psicólogo revela as principais dificuldades de um cadeirante e como é possível encarar a adversidade e levar uma vida sem privações. R7 — Como e quando aconteceu o acidente? Pedro Musa — Foi nas férias de julho de 1998 quando eu tinha 16 anos. Estava na Bahia com meus amigos e resolvi pular no rio. Bati a cabeça em algum lugar, provavelmente no banco de areia, e quebrei o pescoço. Perdi os movimentos na mesma hora e quando abri os olhos estava boiando de cabeça para baixo dentro da água. No início, meus amigos acharam que fosse brincadeira, mas como perceberam que eu não me mexia, foram me resgatar. R7 — Quando você soube que não recuperaria os movimentos? Pedro Musa — Passei três meses internado porque tive algumas complicações nas cirurgias. Na primeira delas, tive o esôfago perfurado e por conta disso desenvolvi uma infecção. Ao todo foram quatro operações e, foi neste período ainda no hospital, que recebi a notícia de que não teria mais o movimento dos membros. R7 — Como foi receber esta notícia aos 16 anos? Gerou alguma revolta? Pedro Musa — Tentei levar numa boa sem revoltas. Na realidade, os médicos não podiam garantir que eu ficaria totalmente sem os movimentos. Na época eu cursava o 2º colegial e perdi o semestre da escola porque fiquei no hospital e quando saí seria difícil acompanhar. Meu foco foi fazer fisioterapia. Não perdi a esperança de recuperar o movimento, por isso durante dois anos fiz sessões todos os dias da semana. Aos poucos comecei a ter a sensibilidade de volta e dar alguns passos. Apesar de meus movimentos estarem alterados, hoje consigo andar pequenas distâncias com o apoio do andador ou de alguém. Meu caso é chamado de tetraparesia, uma lesão parcial em que há algum tipo de comunicação pela medula, mas de forma incompleta. R7 — Quais foram suas primeiras dificuldades ao sair do hospital? Lembra-se de algo que te marcou? Pedro Musa — Acho que tem uma marca que fica até hoje. É mais fácil ficar onde se está acostumado, na famosa zona de conforto. Estava acostumado no hospital depois de três meses, já tinha uma rotina. Ir para casa foi ir em direção ao desconhecido, todas as fantasias de como seria. Mas foi bom, não dá para viver a vida no hospital, assim como quase todas as outras quebras de zona de conforto costumam levar a mais independência e novas possibilidades. Pedro Musa se diverte com amigos na baladaReprodução/Facebook R7 — Quais as adaptações que a sua casa sofreu após o acidente? Elas permanecem ainda hoje? Pedro Musa — Na época (e atualmente) moro com meus pais em uma casa de dois andares e os quartos ficavam no segundo andar. A primeira atitude foi mudar meu quarto para o térreo e trocar o boxe do banheiro para cortina, assim ficaria mais fácil entrar com a cadeira, além de precisar de ajuda para os hábitos de higiene. Foi necessário alugar uma cama de hospital e eu tinha enfermeiros durante 24 horas, além de precisar que alguém cortasse a comida. Com o tempo, as necessidades foram diminuindo, fui aos poucos me tornando independente, passando a tomar banho sem ajuda, a cortar o alimento, mesmo que com dificuldade. Hoje faço tudo sozinho, mas se a lâmpada do quarto queimar é bem provável que eu precise chamar alguém. R7 — Você enfrentou dificuldades para voltar a estudar? Pedro Musa — Voltei a estudar no ano seguinte do acidente e o colégio se adaptou um pouco para me receber, como reprogramar para que todas as minhas aulas fossem realizadas no térreo. Fiz três faculdades, sendo a primeira Design Digital, depois cheguei a montar uma pequena produtora com um amigo, mas acabamos desistindo. Fui cursar Matemática, cheguei a buscar cursinho, não possuíam adaptação, a direção até me pediu desculpas e ofereceu aula particular, mas preferi procurar outra instituição. No meio do curso de Matemática tranquei a faculdade e fui trabalhar como programador com alguns amigos da primeira faculdade, mas acabei desistindo para fazer Psicologia. Essa mudança aconteceu porque percebi que não fazia sentido, queria trabalhar com contato humano e não passar o dia na frente do computador. R7 — Atualmente você namora, mas em algum momento teve medo de iniciar um relacionamento por estar em uma cadeira de rodas? Pedro Musa — Não. Após o acidente, tive algumas namoradinhas, mas a primeira mais séria foi aos 20 anos e era uma menina da escola. Ficamos um ano juntos e fazíamos tudo o que qualquer outro casal faz, como ir ao cinema, barzinho, show, balada, sexo etc. Também tive minha fase solteiro e “azaração”, como qualquer homem, e agora namoro há um ano e pouco. R7 — Você teve medo da primeira relação sexual após o acidente? Pedro Musa — Toda primeira transa tem um grau de ansiedade maior e comigo não foi diferente. Mesmo tento privação dos movimentos, a libido continua e sinto o corpo todo. Apesar de não sentir calor e frio, sinto o toque da pessoa. É claro que fiquei receoso, mas isso passa conforme se cria mais intimidade. R7 — Você sonha em casar e ter filhos? Pedro Musa — Tenho vontade sim e acho que deve ser uma experiência única ajudar um ser humano a se desenvolver do começo doando um amor tão grande. R7 — Como você se locomove em São Paulo? Pedro Musa — Sempre achei que não precisaria ter carro, mas para ter mais liberdade e independência resolvi tirar minha habilitação de motorista há três anos. O carro é adaptado para a minha necessidade, ou seja, além de ser câmbio automático, o acelerador e o freio são na mão. Não costumo precisar de ajuda para entrar e sair do carro, mas é muito comum as pessoas se oferecerem. R7 — Você se incomoda com isso? Pedro Musa — Sempre preferi tentar resolver tudo sozinho, mas com o tempo você aprende que às vezes não é possível. O problema é que nem sempre esta ajuda é benéfica, pode até atrapalhar. Acho que a cadeira de rodas aumenta a solidariedade das pessoas. É claro que tenho receio de chegar a algum lugar e não conseguir “me virar” sozinho, mas não tenho medo. R7 — Você visitou outros países após o acidente? Sendo um cadeirante quais as principais dificuldades? Pedro Musa — Já fui para França, Argentina e Estados Unidos. Quando a cidade é plana tudo muda, facilita muito para usar a cadeira de rodas. Como tenho alteração na mão, não consigo subir uma ladeira muito inclinada, o que é um problema. Neste sentido, o carro me libertou muito, morando em São Paulo há inúmeras ladeiras que me impediria de chegar ao ponto de ônibus, por exemplo. R7 — Você tem algum arrependimento? Pedro Musa — Sempre tive uma visão de que se não fossem as coisas que vivi não seria quem eu sou. Hoje em dia posso garantir que é preciso encarar a adversidade para ter uma vida normal. Como cadeirante, tomo alguns cuidados, mas não deixo de ir a nenhum lugar. O importante é ficar mais atento ao meu entorno, por mais que às vezes gere ansiedade. Fonte: R7
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O que é Mielomeningocele? Sinônimos: disrafismo espinhal A mielomeningocele, também conhecida como espinha bífida aberta, é uma malformação congênita da coluna vertebral da criança em que as meninges, a medula e as raízes nervosas estão expostas. Mielomeningocele é o tipo mais comum e também a mais grave de espinha bífida. Causas Não se sabe ao certo o que causa a espinha bífida. Assim como acontece com muitos outros problemas de saúde, esta condição parece resultar de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como histórico familiar de malformações da coluna vertebral e deficiência de ácido fólico. Normalmente, durante o primeiro mês de gestação, os dois lados da espinha dorsal se fecham sobre a medula espinhal e todos os nervos e meninges que a acompanham. A coluna vertebral protege a medula, impedindo que ela sofra quaisquer tipos de danos. Quando ocorre qualquer tipo de malformação congênita em que não acontece o fechamento completo da coluna vertebral, dá-se o nome de espinha bífida. A espinha bífida pode se apresentar três formas distintas: a chamada espinha bífida oculta, que é assintomática, a meningocele, em que somente as meninges da coluna nascem expostas e, por último, a mielomeningocele, em que, além das meninges, a medula e alguns nervos também estão expostos nas costas do bebê. Fatores de risco Embora os médicos e pesquisadores não saibam ao certo por que a mielomeningocele ocorre, é possível elencar alguns fatores de risco para sua ocorrência, que, no caso, são basicamente os mesmos para todos os tipos de espinha bífida: Etnia A espinha bífida é mais comum entre brancos e hispânicos. Sexo Crianças do sexo feminino são mais afetadas do que crianças do sexo masculino. Histórico familiar Ter algum parente de sangue com histórico de mielomeningocele aumenta as chances de vir a ter um filho ou uma filha com a doença também, embora a maior parte dos casos da doença seja de crianças sem histórico familiar. Além disso, casais que tiveram uma criança com este tipo de espinha bífida têm mais chances de ter outro filho com o mesmo problema. Deficiência de ácido fólico O ácido fólico é um importante nutriente para o desenvolvimento saudável de um bebê. O folato é a forma natural da vitamina B9. O ácido fólico é a forma sintética da vitamina B9, encontrado muito em suplementos e alimentos fortificados. A deficiência deste nutriente aumenta o risco de espinha bífida e de outros defeitos da coluna vertebral. Medicamentos Alguns tipos de medicamentos anticonvulsivos podem estar relacionados aos defeitos congênitos na coluna, principalmente se foram tomados durante a gestação. Esses medicamentos interferem na capacidade do corpo de sintetizar ácido fólico. Diabetes Mulheres com diabetes que não controlam adequadamente a condição durante a gestação apresentam risco maior de ter um bebê com mielomeningocele. Obesidade A obesidade pré-gravidez também pode aumentar o risco de defeitos congênitos do tubo neural, incluindo a mielomeningocele. Aumento da temperatura do corpo Algumas evidências sugerem que o aumento da temperatura corporal (hipertermia) durante as primeiras semanas de gravidez - causado por febre, por exemplo - pode aumentar o risco de espinha bífida e, portanto, de mielomeningocele. sintomas Sintomas de Mielomeningocele Na mielomeningocele, a coluna vertebral do bebê permanece aberta ao longo de várias vértebras na parte inferior ou no meio das costas. Devido a esta abertura, as membranas e a medula espinhal sobressaem-se no momento do nascimento, formando um saco nas costas do bebê. Em alguns casos a pele cobre este saco, mas, normalmente, os tecidos e nervos estão expostos, fazendo com que o bebê esteja propenso a uma série de infecções que podem colocar em risco sua vida. O comprometimento neurológico na mielomeningocele é comum, incluindo alguns sinais e sintomas: Fraqueza muscular das pernas, às vezes envolvendo paralisia Perda de controle e demais problemas intestinais e da bexiga Insensibilidade parcial ou total Convulsões Problemas ortopédicos, como pés deformados, quadris irregulares e escoliose Hidrocefalia Presença de pelos na parte posterior da pélvis (região sacral) diagnóstico e exames Buscando ajuda médica Se você estiver pensando em ter um filho e tem fatores de risco conhecidos para espinha bífida, fale com um médico para verificar qual a melhor forma de prevenir que a criança nasça com algum problema na coluna vertebral. O uso de suplementos de ácido fólico, em doses a serem decididas pelos médicos, é geralmente a alternativa mais indicada. Se você estiver pensando em ter um filho e tem fatores de risco conhecidos para espinha bífida, fale com um médico para verificar qual a melhor forma de prevenir que a criança nasça com algum problema na coluna vertebral. O uso de suplementos de ácido fólico, em doses a serem decididas pelos médicos, é geralmente a alternativa mais indicada. Na consulta médica Entre os especialistas que podem diagnosticar mielomeningocele estão: Clínico geral Pediatra Neurologista Ortopedista Reumatologista Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações: Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como: Você tem histórico de problemas congênitos na coluna vertebral? Você está pensando em ter um filho? Você tem deficiência de ácido fólico? Você tem diabetes? Você faz uso de algum tipo de medicamento? Qual? Recentemente, você foi diagnosticado com alguma condição de saúde? Qual? Essa condição provocou aumento da sua temperatura corporal? Diagnóstico de Mielomeningocele Exames de pré-natal podem ajudar no diagnóstico da mielomeningocele, embora não sejam totalmente precisos. Entre estes, o exame de sangue é, geralmente, o mais indicado. Mães grávidas de crianças com algum tipo de espinha bífida contém uma quantidade de maior de uma proteína chamada alfafetoproteína maternal (AFP), que pode ser identificada no exame de sangue. No entanto, como o exame de sangue pode não ser totalmente preciso e não ser completamente útil para o diagnóstico de mielomeningocele, outros testes podem ser feitos, como ultrassonografias, raios-X, tomografia computadorizada, ressonância magnética e amniocentese. Além disso, a mielomeningocele pode ser só diagnosticada após o nascimento, pois é visível. Nestes casos, o médico pode sugerir que a criança passe por exames neurológicos para saber se há perda de função em alguns nervos expostos pela doença. tratamento e cuidados Tratamento de Mielomeningocele O tratamento para mielomeningocele exige uma cirurgia de emergência até 48 horas após o nascimento. Realizar a cirurgia precocemente pode minimizar o risco de infecções associadas aos nervos expostos e também pode ajudar a proteger a medula espinhal de algum trauma adicional. Durante o procedimento, um neurocirurgião coloca a medula espinhal e tecido exposto dentro do corpo do bebê e os cobre com músculo e pele. A cirurgia também pode ocorrer antes da criança nascer. Este procedimento, o chamado cirurgia de pré-natal, deve ocorrer antes da 26ª semana de gestação. Nele, o neurocirurgião opera a coluna do bebê quando este ainda está no útero da mãe. Alguns médicos defendem este tipo de cirurgia alegando que, após o nascimento, a função dos nervos expostos do bebê pode ser ainda mais comprometida. No entanto, essa operação oferece riscos à mãe e aumenta o risco de parto prematuro e também de aborto. convivendo (prognóstico) Convivendo/ Prognóstico O tratamento não termina com a cirurgia. Em bebês com mielomeningocele, o nervo já sofreu dano irreparável mesmo com a operação ou em casos de cirurgia fetal. Por essa razão, cuidados contínuos devem ser tomados, já que bebês com mielomeningocele podem desenvolver uma série de complicações que exijam, ainda, outros procedimentos cirúrgicos. A paralisia e os problemas de bexiga e intestino muitas vezes permanecem e o tratamento para essas condições geralmente começa logo após o nascimento. Além disso, é muito comum que essas crianças nasçam com as pernas fracas, obrigando-as a usarem muletas. Complicações possíveis Entre as possíveis complicações decorrentes de mielomeningocele estão: Problemas físicos e neurológicos A perda de controle das funções do intestino e da bexiga, paralisia total ou parcial das pernas e hidrocefalia estão entre os principais problemas decorrentes desta doença. Meningite Muitas crianças podem desenvolver meningite, uma doença que afeta as meninges expostas pela doença. Essa condição pode ser fatal e exige tratamento específico e imediato. Outras complicações Dificuldade de aprendizagem, déficit de atenção, problemas com a linguagem e dificuldades para ler e fazer contas também podem ocorrer em crianças com mielomeningocele. Além disso, pode haver problemas de pele, infecções do trato urinário,distúrbios gastrointestinais e até mesmo depressão. Expectativas Mielomeningocele pode provocar uma série de complicações de saúde, que dependem muito da intensidade e gravidade da doença. Fatores como o tamanho e a localização do defeito congênito da coluna são importantes para determinar que tipos de complicações uma criança com a doença pode vir a ter. Além disso, ter a pele cobrindo a área pode fazer grande diferença e impedir que a medula seja exposta a uma série de infecções. Saber quais nervos estão expostos e quais perderam suas funções também é importante para entender as consequências que a mielomeningocele trará para a vida da criança. No entanto, a mielomeningocele normalmente pode ser corrigida com a cirurgia. Com o tratamento adequado, a expectativa de vida para essas crianças não é muito afetada. Muitos pacientes com mielomeningocele utilizam cadeira de rodas, principalmente os que sofrem de paralisia total das pernas. prevenção Prevenção Fazer uso de suplementos de ácido fólico antes e durante a gravidez pode ajudar muito e é a principal forma prevenção de mielomeningocele. fontes e referências Ministério da Saúde Hospital Infantil de Seattle Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos
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Foto por: Assessoria A Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, aconteceu entre os dias 21 e 28 de agosto. Celebrado em todo o País, a data é um momento em que diversas instituições realizam ações voltadas para a defesa de direitos da pessoa com deficiência e também pela conquista de novos espaços de inclusão. Além disso, o dia 21 de setembro é marcado pela luta nacional das pessoas com deficiências. Visando à inclusão social e valorização da pessoa com deficiência, a Deputada Estadual Thaise Guedes (PSC), elaborou um projeto que contará com desfile de moda e exposição fotográfica. “Tradicionalmente, a deficiência tem sido vista como um problema individual, algo a ser tratado pela própria pessoa com deficiência, juntamente com seus familiares, não lhes restando alternativa, que não tentar se adaptarem ao trabalho, aos meios de transporte e aos ambientes de convívio social e cultural. Felizmente, essa cultura está sendo substituída pela inclusão. Hoje, as pessoas com deficiência, progressivamente, vêm demonstrando sua capacidade, vencendo obstáculos e participando ativamente dos ambientes profissional, social, esportivo e artístico. A ideia do projeto é de reforçar esse conceito”, defende a parlamentar. Trend House´15 Em sua 9ª edição e considerada uma das quatro semanas de moda mais disputadas do país, a "TrendHouse" retrará com desfiles itinerantes entre os dias 21 e 25 de setembro, os 200 anos de Maceió. Com direito a trilha sonora e muitos flashes, quatorze pessoas portadores de deficiência física ou mental, se transformarão em “modelos por um dia” e subirão na passarela que será montada no Memorial à República no Jaraguá com uma coleção da Loja Forum. O desfile que acontecerá na terça-feira (22), às 19h, apresentará um verão colorido, chique e descontraído, que faz parte da coleção de Primavera/Verão 2016. Peças fluidas com estamparia exclusiva e acessórios fortes e marcantes estarão presentes na passarela. Para o empresário Alexandre Colírio, participar do projeto é recompensador, “Um dos objetivos do nosso grupo é contribuir para as causas sociais, e não poderíamos ficar de fora de uma iniciativa tão louvável. Estamos honrados com o convite da Deputada e unidos nesse projeto de tamanha nobreza”, destaca. Entre os participantes, estão atletas paralímpicos da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas – ADEFAL, a exemplo da estudante de biblioteconomia e nadadora, Erica Ferro. Portadora da Síndrome de Moebius, a atleta viu no projeto, uma chance de quebrar barreiras. “Agradeço muito a Deputada Thaise, pelo convite. Confesso que fiquei receosa de início por conta da minha síndrome, que causa paralisia facial, estrabismo e esse ar de "lerda", mas pensei que, assim como eu, podem existir outras pessoas com a Síndrome de Moebius que ficam em casa, se escondendo do mundo, pelo fato de serem um tanto "esquisitas" esteticamente falando. Esse projeto me deu a chance de colocar a Síndrome de Moebius em destaque. Uma síndrome muito rara e pouco conhecida. Não há cura, apenas cirurgias corretivas. Acredito que com mais divulgação, profissionais da área da saúde podem se interessar pelo tema e fazerem pesquisas nessa área aqui no estado de Alagoas. Em outros estados já se tem maiores informações sobre a síndrome. Aqui ainda é algo novo. Vamos quebrar essas barreiras”, declarou. Exposição Fotográfica Ainda em setembro, em uma estrutura montada no Parque Shopping, uma mostra realizada pelos renomados fotógrafos, Chico e Gal Brandão, apontará uma forma diferente de se fazer a inclusão social, trazendo registros fotográficos desses modelos. De acordo com Chico Brandão, a ideia surgiu do conceito de se exteriorizar imagens, retratando o dia-a-dia dessas pessoas em diferentes situações. “A Deputada avalia que isso é importante para ajudar a diminuir o preconceito, fazendo com que a sociedade perceba a deficiência física com uma perspectiva diferente. Abraçamos a causa e o resultado vai ficar incrível, todos agiram como se já fossem modelos, e suas histórias de vida nos incentivaram a fazer o nosso melhor” declarou. “A função de eventos, como esse, que promovem a inclusão é principalmente chamar a atenção da sociedade para as possibilidades da inserção no seu sentido mais amplo. A arte e o esporte, em especial, têm sido um eficiente portal para a quebra de preconceitos, pois levam a informação e provocam a transformação de mentes e de atitudes”, concluiu a parlamentar. Serviço: Desfile Beleza Inclusiva – Loja Forum e Deputada Estadual Thaise Guedes Trend House´15 – Semana de Moda de Alagoas Local: Memorial à República Data: 22 de setembro Hora: 19h Fonte: Assessoria
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cessibilidade, inclusão e qualidade de vida PIRACICABA, SP Contribuir para a transformação social de pessoas com algum tipo de limitação, deficiência e mobilidade reduzida, essa é a proposta do Fórum Municipal Permanente da Pessoa com Deficiência que desde 2006 vem gerando a conscientização e um movimento inclusivo na sociedade. Fruto de decreto do vereador André Bandeira (PSDB), aprovado pela Câmara de Vereadores de Piracicaba, o fórum inclui a Semana da Acessibilidade e Inclusão, aberta nesta terça-feira (27) com a exposição fotográfica “Beleza que Quebra Barreiras”, no Shopping Piracicaba. Palestras, debates, caminhada, entregas de homenagens e atividades culturais compõem a programação até 21 de setembro, em vários pontos da cidade. Outra intenção do vereador é despertar a consciência a partir de uma ampla discussão, que passa por assuntos como acessibilidade e inclusão. “As pessoas precisam acordar, dar a devida retaguarda no atendimento, onde quer que seja. Os deficientes também comem, se vestem, querem ir ao teatro, precisam de suas horas de lazer. A sociedade precisa proporcionar a acessibilidade desse público e recebê-lo com dignidade”, completa Bandeira. A mostra aberta no Shopping Piracicaba traz o olhar artístico da fotógrafa paulistana Kica de Castro e pode ser vista na Praça de Eventos, no corredor das lojas Siberian e HBF. A exposição contém 36 imagens e pode ser vista até 3 de setembro, data em que o Shopping sedia a quarta edição do Desfile Inclusivo de Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, às 19h. Em 2013 serão 28 modelos, entre crianças e adultos, que apresentam as tendências da coleção Primavera Verão. Está confirmada a participação do Espaço Pipa (Síndrome de Down), Avistar, Appem e Centro de Reabilitação. O desfile é apoiado pelas lojas Centauro, Hering, Fórum, Peebles, M. Officer e Pau a Pique, além dos restaurantes Spoletto, Japão de Queijo e Divino Fogão.
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Quando Você Encontrar Uma Pessoa Deficiente ... Tradução livre e adaptação de folheto publicado por Henry Enns, do Canadá Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram alguém que é "diferente". Uma pessoa que tem medo de dizer alguma coisa "errada" a uma pessoa deficiente pode até evitar uma comunicação. Este mal estar pode ser evitado se pessoas deficientes e não deficientes se virem e interagirem mais freqüentemente no trabalho e na sociedade. Grande parte desse mal estar é causado pela falta de informação a respeito da deficiência. Já que muitas pessoas não deficientes (e mesmo alguns deficientes) não estão conscientes das implicações da deficiência, é importante que todos sejam pacientes e mantenham abertas as comunicações. Quando alguém age de maneira inadequada, é bom lembrar que todo mundo comete erros de vez em quando, e tentar lidar com a situação com humor e delicadeza. Aceite o fato de que a deficiência existe. Não tomar conhecimento de uma deficiência é o mesmo que não tomar conhecimento do sexo ou da altura de alguém. Mas fazer perguntas pessoais a respeito da deficiência seria impertinente, enquanto não houver um relacionamento mais próximo, que torna mais natural este tipo de pergunta. Trate a pessoa deficiente como uma pessoa saudável. Quando alguém tem uma limitação funcional, isso não quer dizer que a pessoa seja doente. Algumas deficiências não trazem problema de saúde. Em alguns casos, a pessoa deficiente pode reagir às situações de um modo não convencional, ou ainda, pode dar a impessão de que não está tomando conhecimento da sua presença. Lembre-se de que ela pode não ouvir bem, ou ter outra deficiência que afete os movimentos ou dificulte o contato. Fale sempre diretamente com a pessoa deficiente, não com terceiros, por exemplo, um acompanhante ou um intérprete. Ao caminhar ao lado de uma pessoa usando bengala ou muletas, procure acompanhar seu ritmo. Oferça ajuda, se quiser, mas espere que seu oferecimento seja aceito, antes de ajudar. Se a pessoa precisar de ajuda, vai aceitar sua oferta e explicar exatamente o que você deve fazer para ser útil a ela. Quando você encontrar um deficiente visual... Se parecer que o deficiente visual está precisando de ajuda, identifique-se e faça-o perceber que você está falando com ele. Para guiar um deficiente visual, espere que ele segure no seu braço; o deficiente visual irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando. Para fazer o deficiente visual sentar, guie-o até a cadeira e coloque a mão dele no braço ou no encosto da cadeira, e deixe que a pessoa sente-se sozinha. Fique a vontade para usar palavras como "veja" e "olhe". Nem você nem o deficiente visual podem evitá-las, já que não existem outras para substitui-las. Por mais tentador que seja acariciar um cão-guia, lembre-se de que esses cães têm a responsabilidade de guiar um dono que não enxerga. O cão nunca deve ser distraído do seu dever de guia. Quando for embora, avise sempre o deficiente visual. Quando você encontrar uma pessoa em cadeira de rodas... Se a conversa continuar por mais tempo do que só alguns minutos e for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos num mesmo nível. Para uma pessoa sentada, é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo. Não se acanhe em usar palavras como "andar" e "correr". As pessoas que usam cadeira de rodas empregam essas mesmas palavras. Não vá segurando automaticamente a cadeira de rodas. Ela é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Agarrar ou apoiar-se na cadeira de rodas é como agarrar ou apoiar-se numa pessoa sentada numa cadeira comum. Isso muitas vezes é simpático, se vocês forem amigos, mas não deve ser feito se vocês não se conhecem. Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa em cadeira de rodas. Quando você encontrar uma pessoa surda... Fale de maneira clara, distintamente, mas não exagere. Use a sua velocidade, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar. Use um tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para falar mais alto. Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Quando falar com uma pessoa surda, tente não ficar de frente para a luz (como por exemplo de uma janela); assim fica difícil ver o seu rosto, que vai ficar como uma silhueta na luz. Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas. Fale com expressão. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças de tom que indicam sarcasmo ou seriedade, muitas delas vão depender das suas expressões faciais, dos seus gestos e movimentos do corpo para entender o que você está dizendo. Se estiver tendo dificuldade em entender a fala de uma pessoa surda, não se acanhe em pedir que ela repita o que disse. Se ainda assim não conseguir, tente usar bilhetes. Lembre-se de que seu objetivo é a comunicação: o método não importa, pode ser qualquer um. Quando duas pessoas estão conversando em linguagem de sinais, é muito grosseiro andar entre elas. Você estaria atrapalhando e impedindo completamente a conversa.
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Texto extraído de: Vida Mais Livre No país existem 20,4 milhões de deficientes no mercado de trabalho, porém apenas 8,16 milhões deles têm carteira assinada, segundo o IBGE. Para aumentar a formalidade entre os deficientes, o governo promulgou a Lei 142/2013, no último dia 8, que reduz em até dez anos o tempo de contribuição exigido e aumenta em até 40% o valor da aposentadoria por tempo de contribuição para segurados com deficiência de graus leve, moderado e grave. A lei deve entrar em vigor no dia 8 de novembro de 2013. Os deficientes que já trabalham e estão contribuindo para o INSS poderão contar o tempo já computado pelas novas regras. “Teremos pessoas que poderão se aposentar com vantagens assim que a lei entrar em vigor daqui a seis meses”, disse Leonardo Rolim, secretário de Políticas da Previdência Social. “Essa é a nossa expectativa.”
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Essa é Rita Albuquerque A menina-mulher que vos escreve tem 20 anos e uma Paralisia infantil que não a impediu de sonhar tão alto como o voo dos pássaros. Eu sou uma eterna apaixonada por palavras, músicas e pessoas inteiras. Gosto de meter a cara, se arriscar mesmo caindo, porque o bom é desafiar a vida, si desafiar e não ter o arrependimento daquilo que você não tentou por medo. “Cantam” que: O meu sorriso e meu jeito de menina conquistam. Minha felicidade e meiguice são os meus legados nesse planeta, então acho que é verdade (rs). Ser forte, ser persistente e ser guerreira? EU PRECISO SER, pois só assim vou mudar o mundo para melhor e dar o orgulho tão sonhado para minha família e amigos. Eu amo e sou amada por todos ao meu redor, principalmente por Deus que me desenhou assim: Diferente.
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Oi eu me chamo Rosangela Souza tenho 45 anos tive poliomielite com 9 meses de idade. Nasci em Londrina PR, depois que tive a pólio meus pais resolveram largar tudo e se mudar para Curitiba por ter melhores recursos para a minha reabilitação. Lá fiz muita fisioterapia e acabei melhorando meus movimentos, estudei em uma escola só para crianças com deficiência física, do pré até a quarta série. Foi lá onde percebi que não era só eu que tinha deficiência, muitas crianças iguais a mim ou piores. Depois pra fazer a quinta série fui pra uma escola normal, onde completei o segundo grau. Sempre fui animada, gostava muito de sair pra se divertir, na minha adolescência aproveitei bastante. Só na parte de namoro é que eu era um pouco tímida, achava que nenhum rapaz iria querer se casar com uma pessoa com limitações Aos meus 23 anos conheci um rapaz que se encantou por mim e eu por ele, nos conhecemos melhor e começamos a namorar. Porém, ele morava em Joinville SC e eu em Curitiba, mas o nosso amor era tão grande que a distância não conseguiu nós separar. Namoramos 4 anos e resolvemos nos casar, coisa que eu nunca imaginei que fosse acontecer comigo. Me casei como manda o figurino de véu e grinalda, um casamento muito lindo e emocionou a todos os convidados. Acabei indo morar com ele em Joinville, sendo que eu nunca tinha saído da barra do pai e da mãe, enfim fui ter uma vida nova. Com 5 anos de casada resolvemos ter um filho, fiz tudo certinho fui na ginecologista que me mandou fazer uns exames pra ver se estava tudo certo. Fiz todos e logo em seguida comecei as tentativas até que consegui engravidar. Quando fiquei sabendo que estava gravida, estava passeando na casa da minha mãe em Curitiba, foi uma alegria só. Mas de repente comecei a sangrar, fomos ao hospital e tive um aborto espontâneo. Logo depois consegui engravidar de novo e dessa vez fiquei de repouso absoluto por 3 meses. No dia 30/10/2002, com 15 dias de antecedência, fui internada no hospital para fazer a cessaria onde nasceu um menino de 360 quilos 50,5 centímetros cheio de saúde. Não existe emoção maior! Confesso que tive medo de cuidar de uma pessoinha tão frágil, mais cuidei com todo meu amor, até demais, pois acabou sendo uma criança mimada. O tempo foi passando, quando cheguei aos 41 anos cheguei à conclusão que não iria mais engravidar. Tinha meus motivos, estava trabalhando, meu filho estava criado, mais os planos de Deus são outros e ele me concedeu mais uma gravidez. Como fiz na minha primeira gestação, comecei o pré natal cedo e na ultra som acabei tendo uma enorme surpresa: ERAM DOIS! Tudo sob controle até aí, muita felicidade e ansiedade. Até que descobri que meu esposo tinha arrumado uma amante. Foi um choque muito grande pra mim, fiquei muito abalada, chorava muito, era muito difícil pensar em manter a calma por causa dos bebês. Meu mundo tinha caído naquele momento, mas eu tinha que ser forte porque duas vidas dependia de mim. Foi aí que botei um ponto final e disse para meu esposo sair de casa já que ele estava ali só por causa dos filhos e disse que filho não iria segurar casamento. Então ele foi morar com a amante e eu fiquei sozinha com meu filho, esperando mais dois. E agora eu me perguntava; Uma pessoa com deficiência que sempre dependeu dos dos pais e quando era casada, do marido. De repente sem ninguém com três filhos para criar e dois que dependia totalmente de mim. Meu Deus, o que eu faria? Mas o amor de Deus é tão grande por nós, que ele não nos desamparou e me deu uma força, que eu não sei de onde veio. Passei os 3 meses de licença maternidade e resolvi que iria tentar me aposentar e depois de tantas tentativas, consegui. Tudo foi se encaixando, tive meus bebês e consegui criá-los muito bem. A vida passou, não me deixei abalar, ergui a cabeça e bola para a frente. Fui viver minha vida com dignidade e com 3 filhos lindos, as razões do meu viver, de onde mais vem força pra continuar. Também recebi um grande convite de CEPE (centro esportivo para pessoas com deficiência) para conhecer a modalidade bocha paralímpica onde hoje eu sou Atleta, participo de campeonatos por toda Santa Catarina. Uma vida cheia de altos e baixos, mas o mais importante é que eu não imaginava a força que eu tinha. Assim como muitos que estão lendo essa história, não sabem que tem. Todo mundo tem duas escolhas, desistir ou tentar. É claro que tentar dá mais trabalho, porém, a recompensa é muito maior. Não esqueça que Deus sempre estará ao seu lado, lhe dando forças nos momentos que você não acredita mais haver saída, sempre haverá e Deus sempre estará com você!
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015 Youtuber de beleza surpreende e emociona seguidores ao revelar ser tetraplégica Como muitas outras meninas, a inglesa Jordan Bone ensina tutoriais de maquiagem em seu canal no Youtube e possui fãs que seguem suas dicas ao pé da letra. A diferença de seus vídeos para os realizados por outras blogueiras, é que Jordan sempre usou um enquadramento muito fechado em seu rosto e nem suas mãos apareciam inteiramente. Por isso muitas pessoas deixavam comentários perguntando coisas como: “O que há de errado com suas mãos?”. Mas Jordan nunca respondeu, até poucos dias atrás quando resolveu revelar sua história completa a todos. Em um vídeo intitulado “My beautiful struggle"("Minha bela luta", em tradução livre) ela explica: “Quando publico um vídeo, a maioria das vezes há perguntas sobre minhas mãos. A verdade é que não posso mexê-las, abri-las e nem fechá-las e isso porque há 10 anos fiquei tetraplégica por causa de um acidente de carro. Então, ser capaz de fazer uma maquiagem boa o bastante para mostrar a vocês foi uma grande conquista para mim”, explica. No vídeo ela aparece sem maquiagem e conta como precisou lutar contra a depressão para voltar a ser ela mesma e não apenas uma garota tetraplégica. Como suas mãos não funcionavam mais como antes do acidente, ela precisou reaprender a usá-las até conseguir se maquiar com perfeição. “Não posso me vestir sozinha e nem me pentear, então ser capaz de fazer minha própria maquiagem é que eu tenho de meu”, conta.
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Li no blog "Assim como você", um depoimento muito interessante de um namorado "andante" de uma cadeirante, as situações que viveram, o preconceito de algumas pessoas e as nuances do sexo. Dou aqui o depoimento inverso, um cadeirante (eu) e sua namorada "andante". Sempre fui ligeiramente mulherengo... tá, tira o ligeiramente. Quando sofri o acidente que me "transformou" em cadeirante, eu estava com 32 anos, morava em Florianópolis e fazia mestrado na UFSC. Estava recém saido de um relacionamento de um ano e meio e voltando a curtir a vida de solteiro em Floripa. Chato né? Pois no dia em que sofri o acidente eu estava saindo da casa da ex-namorada, em Viçosa/MG, e acabamos voltando o namoro. Dali a dois meses acabou tudo de novo, definitivamente, e comecei a namorar uma das enfermeiras do hospital em que eu estava. Nesse meio tempo, uma outra ex-namorada, que eu mantinha um certo contato, "intensificou" o contato, passou a me visitar com mais frequencia e me ligava sempre. Ela estava morando em Salvador, mas disse, em um certo momento, que sempre gostou de mim e mudava pra BH o mais rápido possível se eu largasse a enfermeira e investisse nela. Resolvi aceitar a proposta e em um mês ela estava em BH e reiniciamos o relacionamento. Logo ela já mudou de mala e cuia pra casa dos meus pais, onde eu estava morando, e em pouco tempo nos mudamos para um apartamento "só nosso". Bem, vamos ao relacionamento. No relato supracitado que li, o andante carregava a namorada sempre que necessário. No meu caso isso é meio impossível, sou meio grandinho (1,95) e meio pesado, só se eu namorasse uma levantadora de pesos. Isso torna os programas mais planejados, sempre que saímos tenho que ligar pro lugar antes e perguntar se tem acesso. Por incrível que pareça, aqui em Belo Horizonte geralmente os lugares são adaptados, e mesmo quando há alguns lançes de escada, me dizem "pode vir que damos um jeito de carregar". E isso realmente basta, uma pessoa é suficiente pra levar escada acima, pois minha namorada sempre ajuda. No fim das contas, saímos com frequencia, e só deixo de ir em algum lugar se há uma escada realmente grande ou estreita. Outra coisa que sempre curti muito é viajar. Neste quesito, as limitações são maiores. Para os destinos que eu gostava então (parques nacionais, cachoeiras, campings), impossível. Mas como tudo é adaptável, e meu gosto já estava mudando mesmo, nós viajamos pra onde tem acesso, como navio de cruzeiro, cidades mais estruturadas ou que tenham hotéis com adaptação. Namorar um cadeirante não é tão diferente ou complicado assim. Duas situações são mais "melindrosas": ir ao banheiro e tomar banho. No fim das contas, tudo se resume ao banheiro. Então basta ter banheiro pra deficiente, que tá tudo bem. As camas não precisam ser altas, ou da altura da cadeira, em qualquer cama entro e saio numa boa, já bolei formas pra facilitar. E o sexo? Todo mundo pergunta. Uma vez, antes de ser paraplégico, vi um cadeirante chegando no boteco de carro, tirando a cadeira e sentando com amigos. Pensei: "não é tãaaao ruim assim, o difícil mesmo deve ser ficar sem sexo, pois o cara tá paralisado da cintura pra baixo." Essa foi a melhor surpresa pra mim: nem tudo fica paralisado. Na primeira semana depois do meu acidente já tive ereções, e no Sarah aprendi que são duas vias para que elas aconteçam, a mental e a física. Ou seja, a ereção tem duas fontes de "alimentação". Portanto, só o toque, carinho, ou "fricção" já é suficiente para que aconteça. Como minha via mental estava bloqueada, o toque ainda resolvia. Hoje, com a evolução do meu quadro, já tenho sensibilidade na área e contato mental. A limitação que realmente há são as posições. Mas a criatividade e o kama sutra estão aí pra isso... Em suma, temos um relacionamento maravilhoso, como já namoramos antes pulamos aquela parte chata dos ciúmes descabidos, das briguinhas bobas, vivemos muito bem há dois anos e nos amamos profundamente. O negócio é ser feliz, independente das diferenças!
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(BPC)? Por Dra. Dariene Rodrigues O Benefício de Prestação Continuada (BCP) é um direito garantido pela Constituição Federal de 1988 e consiste no pagamento de 01 (um) salário mínimo mensal à pessoas com 65 anos ou mais de idade e à pessoas com deficiência incapacitante para a vida independente e para o trabalho, onde em ambos os casos a renda mensal bruta familiar per capita seja inferior a um quarto do salário mínimo vigente. O cidadão poderá procurar o Centro de Referência de Assistência Social – CRAS ou a Secretaria Municipal de Assistência Social ou o órgão responsável pela Política de Assistência Social de seu município para receber as informações sobre o BPC e os apoios necessários para requerê-lo. A Agência do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS é o órgão responsável pelo recebimento do requerimento e pelo reconhecimento do direito ao BPC. Para requerer o BPC, o idoso ou a pessoa com deficiência deve agendar o atendimento na Agência da Previdência Social, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mais próxima de sua residência, preencher o formulário de solicitação, apresentar a declaração de renda dos membros da família, comprovar residência e apresentar documentos de identificação pessoal e da família. O agendamento do atendimento pode ser feito por meio do telefone 135 da Central de Atendimento da Previdência Social (ligação gratuita) ou pela internet, através do site www.previdenciasocial.gov.br No caso de pessoas com deficiência, será realizada uma avaliação da deficiência e do grau de impedimento, composta por avaliação médica e avaliação social, realizadas por médicos peritos e assistentes sociais do INSS. Esta avaliação será agendada pelo INSS. Se for comprovada a impossibilidade de deslocamento do beneficiário até o local da realização da avaliação médica e da avaliação social, de incapacidade esta será realizada em seu domicílio ou no local em que o beneficiário esteja internado. Suspensão do BPC O Benefício de Prestação Continuada (BPC) será suspenso ou cessado em casos de superação das condições que lhe deram origem ou caso seja comprovada alguma irregularidade na concessão ou manutenção do benefício. A suspensão também é válida em casos de morte do usuário, não sendo possível a extensão/continuação a membros da família. O BPC, em hipótese alguma, pode ser transferido para outra pessoa, mesmo que seja da família. Tal infração estará sujeita às penalidades previstas em Lei. Em caso de constatação de qualquer irregularidade em relação ao BPC, cometida pelo (a) beneficiário (a) ou terceiros, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) adotará as medidas jurídicas necessárias para restituição dos valores recebidos indevidamente, sem prejuízo de outras penalidades legais. Atenção: Em caso de dúvidas, ligue para a Central de Atendimento do INSS pelo telefone 135. O serviço está disponível de segunda a sábado das 7h às 22h (horário de Brasília). Você conhece a Lado B Moda Inclusiva? Empresa pioneira no Brasil, na confecção de roupas para pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida e pessoas de terceira idade. Acesse: www.ladobmodainclusiva.com.br
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Prefeitura investe R$ 2 milhões para melhorar acessibilidade nas ruas de Curitiba 02/09/2015 08:22:00 CompartilheShare on twitterShare on orkutShare on facebookShare on google_plusone_shareShare on deliciousShare on redditShare on diggMore Sharing Services principal DownloadGaleria Anterior miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura miniatura Próximo A Prefeitura de Curitiba está investindo R$ 2 milhões para melhorar a mobilidade urbana e a acessibilidade nas ruas da cidade. Serão realizadas em todas as regionais da cidade adequações de calçadas e pavimento, correções geométricas e implantação de 2,25 mil rampas de acesso às calçadas. Os trabalhos foram iniciados em agosto e os locais que estão recebendo as rampas foram definidos a partir de solicitações da população através do serviço 156 e do Ministério Público e de indicações da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e das regionais. Os recursos são da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) e a execução das obras é da Secretaria do Governo Municipal. “Há um compromisso da atual gestão não só com a mobilidade, mas com a acessibilidade. Estão sendo implantadas rampas de diferentes tipos para melhorar o acesso de pessoas com mobilidade reduzida, para dar melhor mobilidade ao ciclista e também para garantir a segurança nos cruzamentos e travessias”, diz a secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli. O primeiro lote de obras contempla as regionais Boa Vista, Matriz e Santa Felicidade. Já estão sendo realizados trabalhos na Rua Major Heitor Guimarães, no bairro Campina do Siqueira – na esquina com a Rua Princesa Izabel, as rampas de acessibilidade para pessoas com deficiência não estavam nos padrões corretos e foram substituídas por rampas novas, que incluem marca tátil guia para pessoas cegas. Obras também estão sendo feitas na Rua Dr. Faivre, na região central da cidade. O segundo lote será realizado nas regionais Bairro Novo, Boqueirão e Cajuru e o terceiro lote nas regionais CIC, Fazendinha/Portão e Pinheirinho. "Essa medida reafirma a promoção da inclusão das pessoas com deficiência e reforça o respeito da gestão e a garantia do direito à cidade. A acessibilidade é uma ferramenta fundamental para a inclusão social desse público", disse a secretária municipal da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdocimo. Remansos Os recursos disponibilizados pela Setran também estão sendo utilizados para a implantação de remansos na Rua XV de Novembro e na Rua Augusto Stresser. Na Rua XV, serão 18 remansos com 30 vagas de estacionamento, entre a Av. Nossa Senhora da Luz e a Rua Ubaldino do Amaral. A obra, iniciada no final de agosto, atende a demandas de comerciantes locais após a criação da faixa exclusiva do transporte coletivo no ano passado, que culminou com a retirada do estacionamento existente na via. Na região, já haviam sido criadas em 2014 novas vagas do Estacionamento Regulamentado (EstaR) nas transversais da Rua XV de Novembro. Ainda não há data definida para a implantação dos remansos da Rua Augusto Stresser. O trecho contemplado será entre as ruas Almirante Tamandaré e Jaime Balão, no bairro Juvevê, que recentemente voltou a ter sentido duplo de circulação.
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Hidrocefalia - Estrabismo 02/09/2015 08:32 O Estrabismo não é causado exclusivamente pela Hidrocefalia porém ela é uma das causas e muitos de nós que fomos portadores de Mielo tiveram. Hoje falo um pouco sobre o Estrabismo, o que é, suas causas e seus tratamentos. Estrabismo é um tipo de alteração ocular que desalinha os olhos para direções diferentes e representa a perda do paralelismo dos olhos. O desvio dos olhos pode ser constante e sempre notado, ou poderá ter períodos normais e períodos com olhos desviados. Um dos olhos poderá estar direcionado para frente, enquanto o outro desvia para dentro, para fora, para cima ou para baixo. Em outros casos, o olho desviado poderá estar olhando em frente, ocasionando o desvio do olho que não é desviado. No olho humano, existem seis pares de músculos extra-oculares, presos do lado de fora de cada globo ocular e que controlam os movimentos. Em cada olho, dois músculos movimentam os olhos para a direita e a esquerda. Os outros quatro músculos movimentam os olhos para cima e para baixo. Para termos os olhos alinhados e focalizados num ponto, todos os músculos oculares devem estar num equilíbrio perfeito de forças. Quando os músculos oculares não trabalham em conjunto ocorre um desvio ocular ou estrabismo. O estrabismo é mais frequente entre as crianças, mas pode ocorrer também nos adultos. Atinge de maneira similar homens e mulheres e, em alguns casos, tem caráter familiar. Os tipos mais conhecidos de estrabismo são o esotrópico, que ocorre quando um ou ambos os olhos desviam para dentro, e o exotrópico, quando um ou ambos os olhos entortam para fora. Este acontece mais quando o paciente olha para longe ou em situações de desatenção e cansaço. Nos adultos, o estrabismo pode ter alguns fatores envolvidos. Devem ser estudadas as causas, tais como, doenças neurológicas, diabetes, doenças de tiróide, tumores cerebrais e acidentes. Há ainda o pseudoestrabismo, que vem a ser uma condição em que fatores anatômicos ou funcionais podem simular um desvio nos olhos. Tipo de Estrabismo Causas O estrabismo é causado pelo desalinhamento de músculos oculares. Entretanto, não se sabe a causa precisa desse desvio que leva ao estrabismo. Sabe-se que o estrabismo pode ser uma doença familiar. No entanto, em vários pacientes não existe uma história familiar positiva para estrabismo. O cérebro controla os músculos oculares. Isto explica porque crianças com paralisia cerebral, Síndrome de Down, Hidrocefalia, tumores cerebrais podem desenvolver estrabismo. Quando a visão de um dos olhos embaçar devido à catarata ou a outra lesão, geralmente, o olho se torna estrábico também. Com bastante freqüência, os pais têm a falsa impressão de que o problema da criança foi curado espontaneamente. Apesar de o cansaço ou doença poderem piorar o estrabismo, não há cura espontânea do estrabismo. Podem ser sinais da presença de estrabismo: visão dupla, embaralhamento visual, embaçamento aos esforços visuais, entortar a cabeça para ver, fechar um olho na claridade e piscar constantemente. Caso haja suspeita, são necessários exames oftalmológicos para determinar sua causa e iniciar o tratamento imediatamente. Tratamento O principal objetivo do tratamento é preservar a visão, colocar os olhos de forma paralela e recuperar a visão binocular. O tratamento do estrabismo vai depender muito de sua causa e pode ser clínico, óptico ou cirúrgico. Para qualquer tratamento do estrabismo, é recomendado que se inicie diante dos primeiros sinais. Quando criança, é importante que se comece o quanto antes apresentar episódios de desvios dos olhos. As etapas do tratamento podem consistir em colírios específicos, correção do erro refracional com a indicação de óculos, uso de oclusão de um olho para tratar a ambliopia ou cirurgias, que podem corrigi-lo. O médico oftalmologista especializado em estrabismo (estrabólogo) é o profissional capaz de tratar, diagnosticar e orientar devidamente para todos os casos de estrabismo. Pode ainda ser assessorado por ortoptista, que cuida de desvios, bem como nos exercícios ortópticos. Antes da cirurgia Depois da cirurgia Nem todo tratamento de estrabismo é cirúrgico. Se a cirurgia for indicada, quanto mais cedo for feita, melhor a chance de a criança desenvolver visão binocular normal. Quando se trata de correção estética na criança e adulto ou cirurgia funcional no adulto, o procedimento pode ser feito em qualquer idade. Hoje em dia, uma nova modalidade de tratamento está sendo usada em algumas formas especiais de estrabismo e num selecionado grupo de pacientes. Trata-se da aplicação intramuscular de toxina botulínica tipo A. Este tratamento provoca uma paralisia temporária do músculo e ajuda em alguns casos recomendados de estrabismo. Fonte Autor: Vitor Hugo M. do Nascim Leia mais: http://m.mieloblog.com.br/news/estrabismo/
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Em Cascavel - Pr, GRUPO SEM LIMITE vai lançar campanha 'MULTA MORAL' dia 21/09/2015 para quem estaciona em local errado Multa não tem valor legal, apenas educativo. Inspirada nas campanhas educativas O GRUPO SEM LIMITE , criou a campanha da multa moral com a proposta de ser uma medida educativa. A “Multa Moral” será aplicada por todos os deficientes e idosos, sociedade que aderirem a campanha, independente de sua forma de ser, ou seja, não precisa ser deficiente para aplicar a “Multa Moral” e não terá efeito punitivo. “A nossa intenção nesse projeto é levar orientações de conscientização para os motoristas e a humanização do trânsito. É importante destacar que as melhorias começam a partir de cada motorista, através da educação e da cordialidade de cada condutor”, afirma DANIEL, coordenador do Grupo sem Limite. O GRUPO SEM LIMITE, lançará a campanha oficialmente no dia 21/09/2015 , que é o Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência., e seu encerramento no dia 30/09/2015. A partir do dia 21/09/2015 o Grupo sem Limite está disponibilizando em sua sede administrativa , sito a Rua Treze de Maio, nr 1222 – Ed Daniel, Bairro Centro – Cascavel – Pr – Brazil, Blocos para aplicação da “Multa Moral”, a todas as pessoas que quiserem aderir a campanha. O documento traz frases como ''as penalidades são as previstas pelo bom senso'' e "um pouco de respeito e cidadania não faz mal a ninguém”, não cometa esse erro da próxima vez''. Quem aplica a multa deve indicar qual dos quatro motivos gerou a infração: "estacionar em vaga destinada a pessoas com deficiência'', estacionar em frente à rampa de acesso ou rebaixamento de guia'' "estacionar em vaga destinada a idosos, ou sobre a calçada. Para orientação de como tirar a credencial entre em contato com esta organização. saiba mais Inspirado em Blumenau Daniel explica que a ideia da campanha surgiu em Blumenau (SC), em 2011, com a campanha “essa vaga não é sua nem por um minuto”. “Para evitar aquela desculpa de 'vou ficar só um minuto' que as pessoas usam muito”, contou Daniel. Segundo o coordenador do GRUPO SEM LIMITE, Daniel, a campanha que vai ser lançada oficialmente no dia 21/09/2015, pelo motivo de termos hoje uma frequência com as vagas reservadas são usadas de forma errada. A cidade de Cascavel – Pr, terá bons resultados e o GRUPO SEM LIMITE espera conseguir o mesmo com a população de cascavel, dando exemplo de Educação no Transito para o Paraná, Brasil e o Mundo. O GRUPO SEM LIMITE, através de seu coordenador DANIEL, pede, ao se depararem com uma infração e utilizarem a “multa”, as pessoas fotografem e enviem a foto sem as placas dos veículos para a página especial no facebook. Gilson Daniel Cadeirante, ou Gilson de Souza Daniel. Todos os integrantes do GRUPO SEM LIMITE aderiram ao uso da “multa” a partir do dia 21/09/2015 e disseram acreditar nos resultados da iniciativa, junto a população cascavelense. “Não é punitivo, mas alerta”, disse o coordenador DANIEL. Temos que oportunizar o Direito de IR e VIR, a todos os cidadãos brasileiros, respeitando as pessoas com mobilidade reduzida, e com isto estamos acabando com a Descriminição e o Preconceito, começando por mim... Se eu respeito as vagas, eu respeito o ser humano e aceito as pessoas com mobilidade reduzida, diz o Coordenador DANIEL. “Andarei com o bloco de “multa moral”na bolsa, após o dia 21/09/2015. Aonde irei , se eu ver um carro em [estacionado] em local proibido, eu usarei e fotografarei”. e finaliza DANIEL(coordenador da campanha): Com gentileza, a multa moral vem trazer a importância de se gradar, em forma e intensidade, nossos mecanismos corretivos, para que saibamos, com dosimetria e criatividade, escolher os mecanismos adequados e eficazes na prevenção do rompimento de limites da nossa educação. . A democratização do acesso a internet, os avanços legais no acesso a informação, todas essas novidades contribuem em um aspecto positivo para uma melhor regulação de nossa vida coletiva, nas dimensões que demandam controle mútuo, que são importantes, mas que não dão conta de todas as situações. E não podemos esquecer, do lançamento em 21/09/2015 em trêis data comemorativas, que são: 1- 21/09/2015 Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência 2- 25/09/2015 Dia Nacional de Trânsito 3- 22 a 26/09/2015 Semana Nacional de Trãnsito. Por isso esta data escolhida para o Lançamento Oficial da Multa Moral, a onde passará a fazer parte do Caledário Anual de Eventos do GRUPO SEM LIMITE. Participe desta campanha, e vamos tornar a nossa cidade um exemplo de EDUCAÇÃO NO TRÃNSITO, para Cascavel, Paraná, Brazil e o Mundo, “Cascavel – Pr” Caminhando para uma CIDADE INCLUSIVA.... Grupo sem Limite agora com a Radio da Inclusão Social...... ...............................RadioWeb: 24Hrs no ar. .....................Radio da Inclusão Social e Informação ..............................www.gr100limites.com.br Já disponível o aplicativo gratuito. Só Baixar em seu celular.... ...................................Junte-se a nós: .....Diga NÃO ao PRECONCEITO e a DESCRIMINAÇÃO .............................Qualidade de Vida...É aqui.. .....................Venha fazer parte desta nova familia!!!..... ...........................Aqui só tem GENTE FELIZ!!! .......................... Grupo sem Limite. ................ Fazendo seu caminho mais FELIZ! ................ Limitação não é falta de capacidade. .................Transformando sonhos em realidade.. Recuar: JAMAIS... Parar: NUNCA...... Avançar: SEMPRE Coordenador: Gilson de Souza DANIEL Professora Inclusiva: Polyana Bastos Assistentes de Dança Inclusiva: Gilson de Souzas DANIEL e Alex Sandro Endereço da Sede Administrativa: Rua Treze de Maio, nr 1222 - Ed. Daniel Bairro Centro - CEP 85.812-190 Cascavel - Pr – Brazil Falar com o Daniel, todo sabado na sede admnistrativa Horario: 08:30Hrs as 11:00Hrs Tem chimarrão, bala e bolachinha. Endereço das atividades: Fundação Consciência e Trabalho Rua Geriva, nr 315 - Bairro Recanto Tropical .............Todos Domingo das 16:00Hrs as 19:00Hrs ...........Dança Inclusiva, Sem Limites para Dançar ................Todos os Sabados das 14:30Hrs as 19:00Hrs .....................Tardes de Terapia e Lazer(neste dia sem Remedios e nem Fisioterapia) .....................Tem pipoca, doce, refrigerante, truco, canatra, xadrez, tenis de mesa.musica .................Tenis de Mesa para Deficientes Fisicos.... Email daniel@danielcadeirante.com.br Msn gilsondesouzadaniel@hotmail.com Skype gilsondesouzadaniel WatSAPP (045)9908-4968 Operadora Tim ] Facebook gilsondesouzadaniel(já com 5.000 amigos, pela politica do facebook, este não podemos mais ter amigos) Agora novos amigos no facebook Gilson Daniel Cadeirante Fones (045)3038-9780 TIM 9908-4968 VIVO 9124-7535 CLARO 8812-8795 OI 8414-5253
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