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Lutando A Favor Da Inclusãõ,Sem Exclusão

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O portador de deficiência no mercado de trabalho - 3a1

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DIFICULDADE PARA DEFICIENTES FISICOS EM MARINGA BALANÇO GERAL 06 07 12

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DIFICULDADE PARA DEFICIENTES FISICOS EM MARINGA BALANÇO GERAL 06 07 12

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Manutenção em cadeira de rodas


 Navegando pelo Facebook, deparei com dicas sobre manutenção de cadeiras de rodas, na funpage das Mulheres Cadeirantes. Achei muito pertinente e importante, e resolvi publicar aqui. Já passei aperto para consertar minha antiga cadeira (a Jangadinha), quando o parafuso que segura o apoio de braço se quebrou. Ela já estava meio sambada, com os braços bambos e os aros precisando apertar, então, procurei na Internet alguém que desse manutenção em cadeiras de rodas em BH. Nada feito. Mas me lembrei que certa vez estive em uma loja de cadeiras de rodas elétricas e a moça que atendeu disse que tinha um "mecânico". Liguei para ela e consegui o número, mas o cara me cobrou quase cem reais só para vir na minha casa e dar uma geral. Depois disso decidi aprender mais sobre a cadeira e dar manutenção por conta própria. - Mantenha sua cadeira limpa e livre de poeira. Limpe com um pano limpo e úmido embebido em álcool. Não há sujeira que resista!! - Lubrifique sempre que for necessário: eixos, rolamentos das rodas, garfos e articulações do corpo. Sugere-se lubrificar mensalmente com graxa lubrificante apropriada. Nessa ocasião, verifique também possíveis folgas em porcas, parafusos e estrutura. Ajuste-as se necessário. - Troque os revestimentos do assento e encosto, assim que apresentar rasgos ou deterioração pela ação do tempo. - Não exponha a cadeira de rodas em lugares úmidos ou diretamente aos raios solares, guarde em local apropriado e bem ventilado. Isso evitará o ressecamento e possíveis rachaduras das peças plásticas como: buchas, ponteiras, rodas e etc. - Use sempre peças originais de fábrica. - Se possível sempre tenha pneus e câmeras de ar de reserva . Bem, vamos às dicas: - A cadeira de rodas, como qualquer outro veículo, tem uma vida útil que muito depende da utilização e do cuidado com que é manuseada. Importante é saber utilizá-la da melhor maneira possível, respeitando seus limites e fazendo uma manutenção preventiva e eficiente. Na minha opinião, as dicas mais importantes são referentes a limpeza, lubrificação e apertos. Eu ando sempre com uma chave allen de 4 milímetros na pochete, pois essa medida aperta a maior parte dos parafusos da minha cadeira, uma M3. E eventualmente um ou outro parafuso aparece com folgas, principalmente os que seguram os protetores de roupa (aqueles para-lamas sobre as rodas). Uma chave de fenda tipo phillips também é uma boa alternativa para levar (levo sempre na handbike). Outra dica que dou: compre um mini compressor de ar, daqueles feitos para usar no carro, e fabrique um adaptador para usar em casa. Nesse post eu ensino como fazer. Para quem tem pneus infláveis, é muito importante. A minha cadeira veio com pneus maciços, perde conforto mas ganha em praticidade. Enfim, trate bem sua cadeira. Ela é uma parceira diária que te leva pra todo lado! Fonte:

No blog da Fernanda http://www.fernandazago.com.br/2013/04/manutencao-em-cadeira-de-rodas.html
Blog do Cadeirante http://blogdocadeirante.blogspot.com.br/2012/08/manutencao-em-cadeira-de-rodas.html
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CADEIRANTES LUTAM PELA INCLUSÃO


Uma ideia que surgiu pequena na cabeça da jovem Daiane Lopes, cresceu e chegou ao espaço do Memorial da Inclusão, na sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
Daiane é cadeirante e residente em São Paulo. Ao ver o trabalho da fotógrafa Daniela Gama, de Salvador, desejou ser fotografada por ela. E assim, de um contato por meio das redes sociais, modelo e fotógrafa marcaram a sessão. Por inúmeras razões, o primeiro encontro marcado pelas duas, em novembro de 2012, não deu certo e a sessão foi remarcada.
Neste meio tempo, muitas pessoas foram se envolvendo no sonho de Daiane e o transformou em algo maior. A fotógrafa Daniela estava acostumada a fazer seus books em espaços abertos e achou que este seria como os outros, porém Daiane escolheu o Memorial para o cenário de suas fotos.
O Memorial da Inclusão é um espaço que reúne em um só lugar, fotografias, documentos, manuscritos, áudios, vídeos e referências aos principais personagens, às lutas e às várias iniciativas que incentivaram as conquistas e melhores oportunidades às pessoas com deficiências, principalmente em um dos períodos mais importantes da história sócio-cultural e política do movimento de luta das pessoas com deficiência, que ocorreu no início dos anos 80.
Com o espaço escolhido, a fotógrafa envolveu, em Salvador, pessoas dispostas a ajudar neste projeto fotográfico. A artista plástica da Universidade Federal da Bahia, Daiane Troesch, produziu inúmeros origamis em formato de borboletas, símbolo do Memorial da Inclusão, para o cenário do book. Janaína Rodrigues e Vajuraci, do Cultuarte, da Bahia, produziram acessórios e um vestido de crochet para a sessão.
Um vestido foi feito especialmente para Daiane pelo estilista baiano Romulo Salomão, do SENAC da Bahia. O artista plástico Marcel Gama, da Universidade Federal da Bahia, também preparou uma iluminação diferente para esse momento. O cabelo e a maquiagem ficaram por conta do salão Lazinho Hair & Beauty, que já é apoiador da Secretaria nos Concursos de Moda Inclusiva. A assessoria interna da Secretaria junto com o setor de Moda Inclusiva apoiaram o vestuário da fotografada.
Como em uma rede, as pessoas foram se juntando ao projeto e o transformando em algo interativo. “Depois que nossa sessão chegou a esse tamanho, minha intenção é escrever a história de como tudo começou, das pessoas que foram se envolvendo no trabalho e a história dela (Daiane) e fazer um projeto para exposição de arte com fotografia. Além das melhores fotos dela, faria a exposição das peças que utilizamos e contaria essa história para as pessoas conhecerem”, enfatizou a fotógrafa. “Minha maior expectativa é que ela fique feliz com as fotos”, finalizou.
Daiane Lopes falou sobre a sensação de ser fotografada no Memorial. “Para mim é um presente, tanto pelo lugar, como pela fotógrafa. E era pra ser algo tão pequeno e tomou uma proporção muito grande. Essa sessão de fotos mostra também a superação. É importante poder mostrar o outro lado, que pessoa com deficiência também é bonita, que pode tirar fotos e elas ficam boas do mesmo jeito”.

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         ACESSIBILIDADE EM BELO HORIZONTE.

BELO HORIZONTE AINDA TEM MUITO O QUE MELHORAR EM RELAÇÃO A ACESSIBILIDADE.EM TODOS OS SENTIDOS RAMPAS MAIS ACESSÍVEIS PORQUE NÃO ADIANTA NADA TERMOS RAMPAS QUE NOSSAS CADEIRAS,MULETAS,CARRINHOS DE BEBE OU ANDADORES NÃO CONSEGUEM PASSAR ,É O MESMO QUE TI DAREM UM COPO VAZIO QUANDO VOCÊ ESTA COM SEDE,ADIANTA??NÃO,NÃO ADIANTA DE NADA. POR ISSO DEVEMOS RECLAMAR NOSSOS  DIREITOS PORQUE COMO TODOS,NÓS TEMOS DEVERES.E DEVEMOS  CORRER ATRAS DOS NOSSOS DIREITOS,POR ESSE E POR OUTROS MOTIVOS CRIEI ESSE BLOG PARA MOSTRAR A MINHA INDIGNAÇÃO EM RELAÇÃO A TUDO ISSO,A TODA UMA SOCIEDADE QUE NÃO ESTÁ PREPARADA PARA O "DIFERENTE" PENSEM NISSO!VAMOS MUDAR ESSA HISTÓRIA DE QUE NÓS NÃO PODEMOS FAZER NADA,PODEMOS SIM!DEVEMOS SIM. E QUEREMOS E MERECEMOS SERMOS RESPEITADOS!




VISITE TAMBEM A MINHA Fanpag:acbh.cadeirantes  OBRIGADA
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Cadeirante não consegue sair de casa

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Ronald Rios fala sobre "Paraplégicos".

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CADEIRANTES TEM DIFICULDADE PARA LOCOMOÇÃO EM

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