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CADEIRANTE TEVE QUE INSISTIR PARA BUSCAR SUA FILHA

Relato indignado de Tatiana Rolim, cadeirante e mãe, que teve que insistir muito para entrar no ônibus e poder buscar a filhota


Há uma década atrás, eu me via num ponto de ônibus sinalizando e eles passando descaradamente sem parar alegando que não possuíam elevadores para transportar pessoas com deficiência.

Após insistir entre um e outro, algum motorista parava, descia, e com ajuda do cobrador me ajudava acessar o ônibus pela porta traseira, me recomendando mil medidas de segurança para não cair.

Um ou outro ainda dizia que um ônibus adaptado apareceria em algum momento daquele dia, se o carro estivesse na escala, se estivesse fora da manutenção, e se tivesse motorista treinado para o equipamento e se tivesse com cobrador. Mesmo sem sucesso de me convencer a esperar por algo que mais parecia um “elefante branco “ perdido na metrópole eu ainda assim insistia e com a flexibilidade, competência e profissionalimo adentrava o onibus com ajuda destes profissionais; não raramente um usuário se dispunha a contribuir com o acesso.

De lá pra cá, são quase duas décadas de mudanças sociais, legais, morais entre outras.

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CADEIRANTE TEVE QUE INSISTIR PARA BUSCAR SUA FILHA

Relato indignado de Tatiana Rolim, cadeirante e mãe, que teve que insistir muito para entrar no ônibus e poder buscar a filhota


Há uma década atrás, eu me via num ponto de ônibus sinalizando e eles passando descaradamente sem parar alegando que não possuíam elevadores para transportar pessoas com deficiência.

Após insistir entre um e outro, algum motorista parava, descia, e com ajuda do cobrador me ajudava acessar o ônibus pela porta traseira, me recomendando mil medidas de segurança para não cair.

Um ou outro ainda dizia que um ônibus adaptado apareceria em algum momento daquele dia, se o carro estivesse na escala, se estivesse fora da manutenção, e se tivesse motorista treinado para o equipamento e se tivesse com cobrador. Mesmo sem sucesso de me convencer a esperar por algo que mais parecia um “elefante branco “ perdido na metrópole eu ainda assim insistia e com a flexibilidade, competência e profissionalimo adentrava o onibus com ajuda destes profissionais; não raramente um usuário se dispunha a contribuir com o acesso.

De lá pra cá, são quase duas décadas de mudanças sociais, legais, morais entre outras.

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